A Ciência admitia a idéia de que o estresse provocava apenas alterações funcionais no sistema nervoso, mas agora se sabe que ele dá origem a alterações estruturais e a processos degenerativos.
Nesta entrevista, Dr. Cícero Coimbra nos fala sobre a influência do estresse na destruição de neurônios, resultando nas doenças neurodegenerativas que habitualmente atribuímos à velhice, como Doença de Parkinson, Alzheimer, doenças autoimunes, etc.
Em contraposição, demonstra o papel da serenidade na produção de novos neurônios e consequente preservação ou cura da saúde do cérebro e dos tecidos nervosos.
A gênese de neurônios feita pelas células tronco cerebrais, que existe para repor neurônios perdidos, é propiciada pela tranquilidade emocional e bloqueada pelo estresse, pela ansiedade, depressão e sofrimento continuados, o que ocasiona inúmeras graves enfermidades.
Em resumo, o estresse constante mata neurônios e impede que nasçam outros em substituição.
Em contraposição, demonstra o papel da serenidade na produção de novos neurônios e consequente preservação ou cura da saúde do cérebro e dos tecidos nervosos.
A gênese de neurônios feita pelas células tronco cerebrais, que existe para repor neurônios perdidos, é propiciada pela tranquilidade emocional e bloqueada pelo estresse, pela ansiedade, depressão e sofrimento continuados, o que ocasiona inúmeras graves enfermidades.
Em resumo, o estresse constante mata neurônios e impede que nasçam outros em substituição.
Idosos mais serenos são mais saudáveis e mais ativos. Esta atitude também contribui para manter a juventude do cérebro, porque estimula a produção de células.
O cérebro, assim como um músculo, se desenvolve com exercício e se atrofia com a inércia.
Dr. Cícero também aborda a relação entre insuficiente luminosidade solar e incidência de doenças autoimunitárias.
A luz solar sobre a pele produz vitamina D em grande quantidade, e esta impede que o próprio organismo se ataque a si mesmo (doença autoimune). Mas o estilo de vida moderno não expõe o corpo à luz solar em quantidade suficiente, o que eleva o índice de aparecimento dessas moléstias. O grau de virulência das moléstias depende da quantidade de vitamina de D presente no sangue.
O cérebro, assim como um músculo, se desenvolve com exercício e se atrofia com a inércia.
Dr. Cícero também aborda a relação entre insuficiente luminosidade solar e incidência de doenças autoimunitárias.
A luz solar sobre a pele produz vitamina D em grande quantidade, e esta impede que o próprio organismo se ataque a si mesmo (doença autoimune). Mas o estilo de vida moderno não expõe o corpo à luz solar em quantidade suficiente, o que eleva o índice de aparecimento dessas moléstias. O grau de virulência das moléstias depende da quantidade de vitamina de D presente no sangue.
A depressão também está associada a falta da luz solar e da vitamina D. A vitamina D não apenas controla a agressão do sistema imunológico contra nosso próprio organismo como também tem outros efeitos benéficos sobre o sistema nervoso.
Vamos aproveitar o nosso maravilhoso Sol !!!!!