PSYCH-K®
O processo envolve técnicas simples, diretas e facilmente verificáveis. A interação mente-corpo é conseguida a partir dos testes musculares da Cinesiologia, acessando-se, assim, “arquivos” limitadores da mente subconsciente. Também utiliza técnicas de integração dos hemisférios cerebrais direito e esquerdo, resultando num estado de “cérebro-integral” , mais suscetível a efetuar mudanças rápidas e de longa duração em programas subconscientes obsoletos.
O aspecto espiritual também é levado em conta em todos os processos do PSYCH-K®. Robert Williams, criador do método, afirma que é possível, através de um teste muscular, acessar a mente “superconsciente” da pessoa e verificar se suas metas são seguras e apropriadas.
Áreas de Atuação:
Auto-estima
Poder Pessoal
Relacionamentos
Prosperidade
Dor e Perdas
Espiritualidade
Saúde
Bruce Lipton, seu livro A Biologia da Crença e o Psych-K®
A técnica PSYCH-K® ficou conhecida no Brasil a partir do livro A Biologia da Crença, escrito pelo biólogo norte-americano Bruce H. Lipton e publicado pela Editora Butterfly. Autoridade internacionalmente reconhecida no meio acadêmico por seus estudos sobre clonagem de células-tronco, ex-professor da Escola de Medicina da Universidade de Wisconsin, pesquisador da Universidade de Stanford (EUA), teve insights fundamentais sobre o controle que o ambiente exerce sobre as células a partir de suas membranas enquanto era professor de um Curso de Medicina, em uma faculdade do Caribe. Seus estudos pioneiros sobre a membrana celular resultaram no surgimento de uma nova ciência, a epigenética.
A “nova biologia” leva em consideração os conceitos da mecânica quântica e reconhece o papel de forças de energia invisíveis que formam, coletivamente, campos integrados e interdependentes que atuam nos mecanismos das células. As moléculas do corpo são controladas por frequências de energia vibracional, de forma que a luz, o som e outras energias eletromagnéticas influenciam profundamente todas as funções da vida. Entre as forças energéticas que controlam a vida estão os campos eletromagnéticos gerados pela mente.
Após longos anos de pesquisa, Bruce Lipton deparou-se com a realidade de que não são os genes que determinam nossa vida. Na verdade, nossas crenças, ou seja, a forma como percebemos os estímulos que recebemos do ambiente é que controlam nossa biologia, ativando nossos genes. Essa nova concepção nos tira da condição de “vítimas” da hereditariedade.
A boa notícia dessa “nova biologia” é a consciência de que nossos genes ou nosso comportamento auto-destrutivo não são algo definitivo e imutável a que estamos irremediavelmente presos. Podemos, sim, modificar determinados padrões e reações arraigadas em nosso sistema a qualquer momento, acessando a nossa mente subconsciente, depositária de nossas crenças.