terça-feira, 2 de outubro de 2012

A Célula e sua Frequência Vibracional


A Célula como elo de ligação entre o manifesto e o transcendente

Tudo no universo vibra. A luz, em última análise, é uma vibração que se apresenta sob um espectro distribuído em pacotes e obedecem a uma determinada frequência e amplitude. Pode-se medir a frequência de praticamente tudo no universo, pois toda matéria tem comportamento de onda (De Broglie) e, assim fazendo, tem-se uma surpresa maravilhosa. 

O átomo vibra em uma frequência específica; a célula humana vibra em outra frequência particular; as galáxias também tem sua freqüência; o sistema solar possui uma onda vibracional característica; tanto o micro quanto o macrocosmo vibram em frequências próprias e podem ser calculadas e, dessa forma, vamos construindo um espectro de frequências de todos os objetos do universo. 

Perceber e imaginar as diversas distâncias que a percepção humana pode captar, seja pela visão ou seja pelos instrumentos ópticos disponíveis, não é uma tarefa fácil. Percorrer as distâncias macroscópicas expressas em centímetros, metros, kilometros etc, até pode-se acompanhar por um esforço mental. Porém, quando essas distâncias aprofundam-se no micro ou expandem-se pelo macrocosmo, esse trabalho mental fica prejudicado. 

Esse vídeo abaixo, que recomendo que todos os leitores o vejam antes de prosseguirem com a leitura, resume muito bem a viagem pelos dois extremos: macro e micro e fornece uma idéia ampla dessas dimensões. 

Podemos, agora, correlacionar as frequências com as distancias desde Planck até o Universo. Assim fazendo, pode-se construir um gráfico cujas coordenadas representam no eixo (x): a distância entre a constante de Planck (10 elevado a -33) ao universo (10 elevado a 26); no eixo (y) a freqüência em Hertz do universo (10 elevado a -17) a Planck (10 elevado a 43). 

Observem que há um alinhamento entre as diversas dimensões e as diversas frequências sejam os Quasar, Centros de galáxias, Sistema Solar, Átomo (relação entre física quântica e relatividade) e a constante de Plank – nível final do tamanho e frequência quânticos.


O que a saúde tem a ver com isso? Tudo. 

Vejamos: uma célula saudável vibra em uma frequencia de 10 elevado a potência de 11 Hertz. Significa o número 10 seguidos de 11 zeros. Uma frequência extremamente alta. A célula, com essa frequência básica própria, seria o elo entre o grande e o pequeno; seu tamanho no gráfico é logo acima do zero; seria o horizonte de eventos, isto é, o local onde o transcendente tem a possibilidade de comunicação com o manifesto. 

Dessa maneira, nós reunimos informação do mundo infinitamente grande “lá fora” e transmitimos a informação, por via dos sentidos, através da células para o pequeno “mundo interno”, que também é infinito. 



A saúde, então, ganha uma nova abordagem. Tudo aquilo que fazemos em atitude, em comportamento, em pensamento, em sentimento, nas diversas experiências diárias, ou até mesmo como padrão de memórias dessas experiências vivenciadas, mobiliza uma quantidade enorme de energias, de vibração característica que fazem a célula, em última análise, afastar ou se aproximar da frequência saudável. 

Vejam a importância e a influência dos aspectos sutis, internos e particulares, em nossa saúde. 

A cura, ou mesmo a remissão espontânea de algumas doenças, ocorreria quando houvesse a solução dos conflitos vivenciados, isto é, a transformação do ser e essa transformação se reverte em conquista do espírito. 

Por Milton C. F. Moura

Fonte:
http://ativismoquantico.com/2012/06/30/saude-celula-e-sua-frequencia-vibracional/