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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Eclipse Solar em 03 de novembro de 2013
Em 03 de novembro 2013 acontecerá o Eclipse Solar Híbrido, quando a Lua passará entre a Terra e o Sol, encobrindo a luz solar durante alguns minutos. O percurso do eclipse terá início na costa dos EUA e finalizará na África, principiando como um eclipse parcial e terminando como um eclipse total.
O eclipse será visível ao norte do Oceano Atlântico, Leste da América do Norte, norte da América do Sul, Norte e Nordeste do Brasil, em alguns países ao sul da Europa, Oriente Médio e África, sul da Costa do Marfim, Cabo Verde, Angola, Gana, Guiné-Bissau e Gabão.
No Brasil esse eclipse será parcialmente visível a partir das 06h30 em Roraima, no Amazonas às 06h46, no Amapá às 07h26, no Pará às 07h42, no Ceará e Maranhão às 07h46, na Paraíba, Pernambuco, Piauí, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Bahia, Tocantins a partir das 07h50. Em cada local o eclipse terá duração de poucos minutos e talvez nem seja percebido pela maioria das pessoas. Nos demais estados o eclipse não será visível.
Na antiguidade os eclipses solares eram temidos, pois os homens não conseguiam compreender porque o dia se transformava em noite, dando origem a muitos mitos e lendas. Na atualidade, ainda existem alguns fatalistas que gostam de aproveitar essas oportunidades para disseminar pânico e medo. No entanto, hoje sabemos que os eclipses são apenas fenômenos astronômicos que ocorrem poucas vezes durante o ano e duram apenas alguns minutos. Eclipses são fascinantes, porém nada possuem de extraordinário e nem anunciam o fim do mundo.
Astrologicamente, um eclipse apenas marca a eclosão de fatos que já estão latentes, ou seja, o eclipse apenas acelera os acontecimentos e expõe fatos que já estavam na iminência de ocorrer, por isso não nos surpreendem. Longe de serem nefastos, os eclipses geralmente indicam uma movimentação em nossa vida, que pode acontecer através de novos caminhos que escolhemos, de mudanças que nos forçam a sair da comodidade ou descobrimos boas oportunidades.
Mundialmente os Eclipses Solares costumam focalizar governantes, celebridades ou pessoas de expoência na sociedade, como também movimentos populares que envolvem um grande número de pessoas, isso porque o eclipse influencia principalmente a massa popular. Os regentes do eclipse serão Marte e Plutão que recebem bons aspectos do eclipse, podendo ser interpretado simbolicamente como um convite para entrarmos em contato com a nossa própria vontade e desejos.
Embora possamos ter muitos desejos, nem tudo nos convém. O Eclipse Solar acontecerá juntinho de Saturno, o grande professor do universo, que ensina sobre a necessidade de termos disciplina e responsabilidade para conseguirmos vencer dificuldades e limitações. Também pode significar frustrações pela necessidade de nos adaptarmos às nossas reais condições, mantendo o foco apenas no que seja importante e essencial.
Individualmente as pessoas podem se sentir mais estressadas nos dias que antecedem o eclipse, principalmente aquelas que tenham planetas e ângulos do seu mapa de 6 a 16º dos signos fixos, ou seja, Escorpião, Touro, Aquário e Leão. Quando o eclipse forma aspecto com um planeta no mapa natal e que esteja recebendo influências de outro planeta em transito ou progredido, apenas dará destaque a algo que já estará acontecendo e, portanto, não será surpreendente.
De modo geral, quando o Eclipse Solar ativa positivamente um planeta, ângulo ou o Nodo Norte no mapa natal, pode nos mostrar boas oportunidades que nos motivam para mudanças. Porém, quando o Eclipse Solar toca um planeta, ângulo ou Nodo Sul no mapa natal, por conjunção, quadratura ou oposição, talvez seja o prenúncio de uma mudança forçada por alguma circunstância. A orbe considerada é de até 5º.
Os assuntos das casas ocupadas pelos planetas tocados pelo Eclipse irão repercutir na casa onde acontecerá o Eclipse e vice versa. Esse Eclipse Solar terá uma duração de 99 minutos, assim pode-se prever que sua vigência perdurará por 99 dias podendo se estender até 29 de abril de 2014.
Se não formar nenhum aspecto no mapa natal, o efeito do eclipse será menor ou nulo. Mas as energias podem permanecer represadas na casa onde acontece, mantendo-se como um ponto sensível que será acionado quando ocorrer um transito de Marte ou Saturno sobre ele e assim encerrar sua validade.
Esse Eclipse Solar acontecerá junto à estrela Alpha Crucis, mais conhecida como Acrux ou Estrela de Magalhães. É a estrela mais brilhante da Constelação Crucis ou Cruzeiro do Sul, que aparece em bandeiras de vários países. Na bandeira do Brasil Acrux representa a cidade de São Paulo.
Frequentemente essa estrela tem destaque nos mapas natais de astrólogos, ocultistas, místicos e teosóficos. Tendo a natureza de Júpiter, Acrux é relacionada à justiça, à religião, à beneficiência, à sabedoria, à intuição, bem como às grandes cerimônias, bençãos, ritos, rituais, magias, mistérios e sucesso na investigação de coisas ocultas. Esses são assuntos que poderão estar proeminentes durante a vigência desse eclipse.
Eclipse Solar Pré-Natal
O Eclipse Solar de 03 de novembro 2013 ocorrerá a 11º de Escorpião, sendo particularmente importante para as pessoas nascidas entre:
03 novembro 1994 a 29 abril 1995, que estão completando 19 anos nos próximos 6 meses
03 novembro 1975 a 29 abril 1976, que estão completando 38 anos nos próximos 6 meses.
Geralmente o Eclipse Solar Pré-Natal, ou seja, o eclipse ocorrido antes do nascimento, é encontrado junto aos Nodos Lunares no mapa natal. Quando ocorre um novo eclipse sobre esse ponto, marca uma fase de mudanças de vida ou surgimento de novos caminhos que mudam o curso de nossa história. Isso geralmente acontece a cada 19 anos. A ideia é de mudanças e desenvolvimento pessoal.
Pode ocorrer mudança de residência, de cidade ou de país, exigindo assim uma adaptação a um novo cenário.
Pode acontecer ingresso numa universidade ou encontrar alguém que lhe conduz a um novo caminho, a novos interesses, a um novo modo de vida ou forma de pensar.
Pode surgir um novo relacionamento, um casamento ou o nascimento de um filho que leva a uma mudança de vida, de residência, de cidade ou de parâmetros.
Pode ser o início de uma carreira, profissão ou novo trabalho que traz novos conhecimentos ou leva a outros patamares.
Pode ocorrer um divórcio, separação ou viuvez que leva à mudança de casa ou descoberta de novos interesses através de pessoas que entram em sua vida.
Pode acontecer o contato com grupos que trazem uma nova visão ou filosofia de vida e, em consequência, promove mudanças em sua vida.
Eclipse nas casas do mapa natal
Também é importante pesquisar onde o eclipse recai no mapa natal (11º de Escorpião), pois o eclipse focalizará e tornará proeminente os assuntos da casa onde acontece, ativando a necessidade de preencher ou tratar desses assuntos. É importante lembrar que cada casa também encerra os assuntos derivados de outras casas. (Vide casas derivadas) Se o eclipse ocorrer na:
casa 1: mostra a necessidade de cuidarmos de nossa saúde, aparência e desenvolvimento pessoal.
casa 2: mostra a necessidade de cuidarmos mais de nossa segurança, bens e dinheiro, controlar gastos ou talvez desenvolver meios para obter recursos.
casa 3: mostra a necessidade de buscarmos informações, cuidarmos dos nossos meios de comunicação e transporte, fazermos contatos ou melhorarmos o relacionamento com irmãos, vizinhos e parentes mais próximos.
casa 4: mostra a necessidade de cuidarmos de nossa privacidade, do nosso ambiente doméstico, imóveis, de pessoas da família ou nos envolvermos em algum movimento de nosso país.
casa 5: mostra a necessidade de cuidarmos de nossos filhos e buscarmos mais diversão e lazer. Para as mulheres pode prenunciar uma gravidez.
casa 6: mostra a necessidade de sermos úteis aos outros, desenvolvermos habilidades manuais e cuidarmos de nossa dieta, hábitos e doenças.
casa 7: mostra a necessidade de cuidarmos do nosso relacionamento com os outros, podendo prenunciar um casamento, formação de alianças ou parceria ou enfrentar rivais e concorrentes.
casa 8: mostra a necessidade de cuidarmos de dívidas, impostos, testamentos, recursos compartilhados e assuntos relacionados à nossa intimidade.
casa 9: mostra a necessidade de refletirmos sobre as nossas crenças, buscarmos mais conhecimento ou novos horizontes, talvez através de uma viagem ao exterior. Pode ainda prenunciar que teremos de lidar com assuntos de justiça.
casa 10: mostra a necessidade de cuidarmos de nossa profissão, posição social e reputação. Pode prenunciar uma demissão ou o surgimento de um novo emprego.
casa 11: mostra a necessidade de desenvolvermos o senso de equipe ou podemos nos inserir num grupo, na política, trabalhar por uma comunidade ou nos unirmos a um movimento popular.
casa 12: mostra a necessidade de nos protegermos, nos isolarmos ou enfrentarmos crises e situações difíceis.
Efeitos do Eclipse Solar
Geralmente quando ocorre o Eclipse Solar podemos ser colocados diante das escolhas feitas no passado, o que nos permite rever e examinar as consequências de nossas escolhas. Antigos assuntos, situações, problemas, questões, pessoas e sentimentos do passado poderão reaparecer, isso porque o eclipse solar ativa as memórias e as influências do passado.
O passado e tudo com o que estejamos familiarizados pode nos parecer mais confortável e seguro. Experiências bem sucedidas e realizações que vingaram no passado poderão ser reaproveitadas, sendo também a oportunidade para resolvermos antigas pendências e corrigirmos erros. O que for relevante para o presente servirá como experiência. Por dar destaque à tradição e à história, antigos movimentos, modas e tendências poderão ser reavivados.
Da mesma forma, torna-se mais difícil para romper com hábitos, vícios e comportamentos, havendo a possibilidade de serem retomados mesmo que tenham sido superados. Devido ao ocultamento do Sol a nossa vitalidade pode ser afetada, havendo maior tendência ao enfraquecimento do corpo físico e surgimento de doenças, por isso é recomendável poupar energias.
Sendo o Sol a luz da consciência, o eclipse pode prejudicar a clareza de pensamento e a capacidade de julgamento. Avaliações e análises feitas durante a ocorrência do eclipse podem ser errôneas, incompletas e distorcidas. Por não termos uma visão panorâmica das situações, nossas decisões podem ser irrefletidas ou estar baseadas em dados falsos ou errados. Por isso é recomendável evitar o início de projetos e adiar assuntos e decisões importantes nos 15 dias anteriores ao eclipse.
De maneira em geral, os eclipses solares servem como um momento de quietude e silêncio para refletirmos, entrarmos em contato com nós mesmos, com as nossas necessidades e também para encontrarmos equilíbrio e estabilidade. Para isso podemos adotar práticas simples de relaxamento, ter contato com a natureza, caminhar sem pressa, preferir uma alimentação mais leve, praticar meditação ou exercícios como ioga e tai-chi chuan, mantendo sempre o pensamento positivo e estarmos em contato com coisas positivas.
A potente Lua Nova junto ao Eclipse Solar nos convida para um mergulho nas águas profundas de Escorpião, para nos purificarmos de todos os males e fardos emocionais. Isso inclui nos libertarmos de todos os fardos materiais, principalmente das "tralhas" sem nenhuma utilidade que entulham os nossos armários. É tempo de desfazer de tudo que vem tornando nossa bagagem de vida mais pesada, sejam coisas, situações, pessoas e sentimentos.
Também é a oportunidade para sintonizar-nos com as características positivas do signo de Escorpião, desejando que os outros estejam bem e fazendo tudo que seja possível para que isso aconteça. É o momento para nos mostrarmos motivados para restaurar e revitalizar situações, bem como realizar com determinação os objetivos. Mas sobretudo dedicar-nos a tudo com paixão, pois esse é um tempo para apaixonar-nos por algo, por alguém, pela vida...
Fonte:
NASA
ECLIPSES DE 2013
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Hoje: 28 de novembro eclipse lunar
Um eclipse lunar penumbral ocorrerá no dia 28 de novembro de 2012, o segundo deste ano.
Será visível no leste da Ásia, na Austrália e no oeste da América do Norte. Não será visível no Brasil. É um eclipse da série Saros 145.
Um eclipse é um fenômeno de rara beleza, privilégio dos seres que habitam o Planeta Terra, é o resultado de uma interessante coincidência entre as dimensões do nosso satélite natural, a Lua, e a distância à nossa estrela, o Sol.
A Lua tem um diâmetro de aproximadamente 3.476 km e encontra-se a uma distância média de 384.400 km da Terra.
O Sol, que tem um diâmetro de 1.392.000 km (cerca de 400 vezes maior do que a Lua), fica a uma distância de 150 milhões de km, ou seja, aproximadamente 400 vezes mais distante do que a Lua.
Como consequência, os diâmetros aparentes do Sol e da Lua, vistos a partir da Terra são muito próximos.
Um eclipse ocorre sempre que a Terra, a Lua e o Sol estão perfeitamente alinhados.
Para que o Eclipse Lunar ocorra, é necessário um alinhamento perfeito entre a Terra, a Lua e o Sol. Se todo este alinhamento especial acontecer quando a Terra está entre o Sol e a Lua, observando-se a fase lunar de Lua cheia, acontece um eclipse lunar total.
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/eclipse-solar-hoje-13-de-novembro.html
E também:
http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OHfigures/OH2012-Fig06.pdf
http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OH2012.html
http://www.cdcc.usp.br/cda/eventos/index.html
ECLIPSES / SIGNIFICADO PELA ASTROLOGIA
Os astrólogos desde os primórdios da tradição desta ciência, sempre foram apaixonados pelos Eclipses e lhes deram os mais variados significados. Historicamente se atribuiu aos Eclipses desgraças, catástrofes e eles sempre despertaram muitos temores.
Os astrólogos contemporâneos continuam dando destaque e prestando muita atenção a este fenômeno celeste. No entanto, extraíram deles todo o caráter trágico e dramático, como convém ao homem contemporâneo.
A origem da palavra Eclipse, vem do grego que significa Desmaio. O seu significado mais essencial portanto deriva do próprio nome: ocultamento, perda de luz. Astronomicamente, o fenômeno ocorre quando um corpo celeste é ocultado parcialmente ou totalmente por outro. Para que isso ocorra três astros precisam estar próxima ou completamente alinhados. Nunca devemos estar “por um fio”, assoberbados ou sem espaço de manobra nas proximidades de um eclipse. O que estiver sob muita pressão irá transbordar ou se romper. Todo eclipse decide algo.
O melhor modo de se preparar para este fenômeno é eliminar aquilo que não queremos que se mantenha, criando espaço para acontecimentos surpreendentes em todos os setores da nossa vida.
Eclipse Lunar: Ocorre na Lua Cheia, quando o Sol, a Lua e a Terra estão alinhadas entre si com exatidão. A Lua está completamente imersa na sombra umbral da Terra. Neste tipo de Eclipse a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua.
Como a Lua não tem luz própria, seu brilho vem da luz refletida pelo Sol. Quando a Terra passa entre os dois, impede que a luz do Sol chegue à Lua e ela fica escura. A forma redonda que vemos avançando sobre a Lua é a sombra da Terra.
No Eclipse Lunar, a sombra que a Terra está projetando sobre a Lua, naquele instante, é vista de forma idêntica por todos que observam da superfície da Terra.
O Eclipse Lunar provoca um confronto entre passado e futuro, mas é o futuro que deve vencer. Hábitos, apegos e experiências baseadas em comportamentos já conhecidos devem ser substituídos e dar vez a novas direções. O impulso para novas tentativas e possibilidades deve nos guiar e nos libertar de erros e pesos de experiências anteriores. O que não aconteceu até agora e era apenas uma remota possibilidade tende a nos surpreender. Todo potencial pode emergir e tem força para se realizar num futuro próximo.
O Eclipse tem uma natureza imprevista e seus efeitos são inesperados. Podemos ser pegos numa crise e termos que dedicar total atenção a ela. Portanto, nunca devemos estar no limite de uma situação nas proximidades de um Eclipse. Devemos sempre ter alguma folga e espaço de manobra para podermos lidar com assuntos que emergem na vigência deste fenômeno.
Os significados básicos do Eclipse são:
Ocultamento
Esquecimento
Crise e intensificação
Aceleração e precipitação
Inversão
Mudanças bruscas e inesperadas
Os pontos ou assuntos tocados pelos Eclipses atingem seu estado crítico. Uma influência do Eclipse, por mais difícil, pode ser a mola que nos impulsione a libertar padrões que impediam um maior desenvolvimento e a busca de experiências novas. Idéias, 'insight', flashes, oportunidades e mesmo pessoas podem surgir inesperadamente em nossas vidas e despertar possibilidades e interesses que estavam inconscientes ou adormecidos.
Os Eclipses, portanto, podem provocar momentos de extraordinária "visão". Aparece uma idéia, um tema ou um 'insight' que dominam o nosso pensamento durante um Eclipse. Essa visão representa um momento de extrema clareza e entendimento.
O que é percebido, conscientizado ou sentido, aqui, pode levar meses para ser reconhecido ou digerido. Esta visão, no entanto, representa um daqueles momentos da vida onde nós vemos uma verdade intrínseca sobre nossas vidas ou sobre a VIDA. Este privilégio evoca uma mensagem que domina nossa consciência por meses, mesmo depois do Eclipse. O tema que ocupa nossas mentes, surgido durante este período, pode produzir mudanças espetaculares em nossa consciência.
O Eclipse Lunar (Lua Cheia) traz sempre uma experiência de despertar e um acontecimento incomum.
O Eclipse Lunar provoca uma carga adicional nas nossas emoções. Devido à intensidade das emoções e sentimentos que surge, podemos tentar buscar apoio e segurança que são ilusórios. Durante a vigência do Eclipse passamos por uma limpeza. Finalizações, encerramentos, perdas de coisas podem ocorrer.
Como os Eclipses estão simbolicamente associados à idéia de ocultamento, esquecimento, ocorre uma espécie de desligamento da memória. As pessoas alteram atitudes, consciência e disposição sem se dar conta. Alguma idéia, circunstância, valor, sentimento ou até mesmo uma pessoa podem desaparecer ou cair no esquecimento. Como se a lembrança do que veio antes se apagasse. É uma espécie de suspensão. É como se alguma situação pudesse ser engolida pelo eclipse e caísse no vácuo da escuridão. A sensação é descrita pelas pessoas como uma "puxada de tapete".
Podemos ser forçados a nos livrar de atitudes, comportamentos, atividades ou pessoas que já foram muito importantes para nós. Crises podem se agravar afetando profundamente o relacionamento com outras pessoas.
Como se preparar para um Eclipse Lunar
Primeiro, devemos criar mais espaço para nós mesmos, para lidar com as emoções que estão nos afligindo, pois, o nosso mundo interior está bastante afetado.
Segundo, devemos dar prioridade às atividades mais concretas, que nos dêem chão e nos coloquem em contato com a realidade. Aquelas que provoquem mais sobrecarga e estímulo para a nossa vida psíquica devem ser evitadas.
Qualquer Eclipse traz situações inesperadas. A melhor preparação é abrir espaço para confrontar o que vier, para evitar um acúmulo de estresse que ocorre sempre quando já estamos vivemos um esquema de vida muito apertado, intenso e sobrecarregado.
Por Marcia Mattos
Fonte:
http://www.marciamattos.com.br/mm/livrodalua/eclipses.asp
O que é um Eclipse Lunar?
O eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre toda vez que a terra fica entre o sol e a lua, exatamente na linha de intersecção de sua órbita com a da lua, a chamada “linha dos nodos”, e sempre que a lua está na fase de lua cheia ou na fase de lua nova. Quando isso ocorre, a lua entra na chamada zona de “umbra” (ou sombra), ou “penumbra” da terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos.
Para entender melhor: imagine que você pegou uma bola e acendeu uma lanterna na direção dela. A sombra que irá se formar atrás da bola terá uma parte mais clara e outra mais escura. A parte mais escura terá o formato de um cone com a base na bola, e a parte mais clara terá o formato de um cilindro, também com a base (menor) na bola, em volta do cone. O cilindro, ou a região mais clara, é chamado de “penumbra”, espaço de meia sombra que recebe um pouco de luz, e a parte mais escura, o cone, é chamada de “umbra”, parte que não recebe nenhuma luz, completamente escura.
Com qualquer corpo redondo do sistema solar ocorre o mesmo efeito, e no eclipse lunar também. É como se a lanterna fosse o sol, a bola fosse a terra e a lua estivesse na região do cone, ou “umbra”. Por isso que não conseguimos vê-la durante o eclipse.
Acontece que a lua, de acordo com a inclinação de sua órbita, pode passar apenas perto da região de “umbra”, causando um eclipse parcial, ou mesmo um eclipse “penumbral” quando ela apenas atravessa a região de penumbra. Este último não pode ser percebido a olho nu, porque a lua permanece praticamente com o mesmo brilho.
A principal diferença do eclipse lunar e do eclipse solar, que pode ser percebida por nós, é que o eclipse lunar pode ser avistado de qualquer parte do hemisfério terrestre que estiver voltado para a lua. Já um eclipse solar só pode ser avistado do chamado “caminho do eclipse”, que é o caminho que a “umbra” da lua (a ponta do cone) percorre na superfície terrestre quando a lua se encontra entre o sol e a terra.
Outra diferença é que os eclipses solares costumam durar apenas cerca de 7 minutos, enquanto que o eclipse lunar pode durar até pouco mais de 3 horas, mas a fase total dura cerca de 1h.
Por Caroline Faria
Fonte:
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Hoje! 4 de Junho Eclipse Parcial da Lua
O eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre toda vez que a terra fica entre o sol e a lua, exatamente na linha de intersecção de sua órbita com a da lua, a chamada “linha dos nodos”, e sempre que a lua está na fase de lua cheia ou na fase de lua nova.
Quando isso ocorre, a lua entra na chamada zona de “umbra” (ou sombra), ou “penumbra” da terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos.
Para entender melhor: imagine que você pegou uma bola e acendeu uma lanterna na direção dela. A sombra que irá se formar atrás da bola terá uma parte mais clara e outra mais escura. A parte mais escura terá o formato de um cone com a base na bola, e a parte mais clara terá o formato de um cilindro, também com a base (menor) na bola, em volta do cone. O cilindro, ou a região mais clara, é chamado de “penumbra”, espaço de meia sombra que recebe um pouco de luz, e a parte mais escura, o cone, é chamada de “umbra”, parte que não recebe nenhuma luz, completamente escura.
Com qualquer corpo redondo do sistema solar ocorre o mesmo efeito, e no eclipse lunar também. É como se a lanterna fosse o sol, a bola fosse a terra e a lua estivesse na região do cone, ou “umbra”. Por isso que não conseguimos vê-la durante o eclipse.
Acontece que a lua, de acordo com a inclinação de sua órbita, pode passar apenas perto da região de “umbra”, causando um eclipse parcial, ou mesmo um eclipse “penumbral” quando ela apenas atravessa a região de penumbra. Este último não pode ser percebido a olho nu, porque a lua permanece praticamente com o mesmo brilho.
A principal diferença do eclipse lunar e do eclipse solar, que pode ser percebida por nós, é que o eclipse lunar pode ser avistado de qualquer parte do hemisfério terrestre que estiver voltado para a lua. Já um eclipse solar só pode ser avistado do chamado “caminho do eclipse”, que é o caminho que a “umbra” da lua (a ponta do cone) percorre na superfície terrestre quando a lua se encontra entre o sol e a terra.
Outra diferença é que os eclipses solares costumam durar apenas cerca de 7 minutos, enquanto que o eclipse lunar pode durar até pouco mais de 3 horas, mas a fase total dura cerca de 1h.
Por Caroline Faria
Fonte:
Infoescola
No Brasil, o fenômeno será registrado ao amanhecer e não terá boa visibilidade. No próximo dia 4 de junho, ocorre um eclipse parcial da Lua.
No Brasil, o fenômeno será registrado ao amanhecer, entre 5h48 e 6h59, quando a Lua estará se pondo, e por isso não terá boa visibilidade.
O eclipse é a ocultação temporária de um astro quando entra na sombra de outro. Assim, o eclipse lunar se dá quando a Terra fica entre o Sol e a Lua. Pode ser total, quando o astro fica totalmente escuro; parcial, quando apenas parte dele entra na área de sombra; ou penumbral, quando não chega a entrar no sombreamento.
De acordo com Josina Oliveira do Nascimento, pesquisadora da coordenação de Astronomia e Astrofísica do Observatório Nacional (ON), o fenômeno do próximo dia 4 não terá boa visibilidade porque será ao amanhecer, com o céu clareando. Além disso, no período em que o eclipse poderá ser visto do Brasil, a Lua estará com uma pequena parte na umbra e quase toda na penumbra, ou seja, o satélite não será totalmente encoberto pela sombra da Terra. O fenômeno terá uma aparência de uma “mordida” em um dos lados da Lua.
O eclipse será visto com melhor qualidade no Oceano Pacífico, entre a Austrália e as Américas. Sua fase penumbral terá duração de 4h30 e a umbral, 2h06. Seu ápice – ou centro do eclipse, momento de maior ocultação – ocorrerá entre 6h59 e 12h06, quando já será dia no Brasil.
Fonte:
Observatório Nacional
NASA:
Ver também:
domingo, 20 de maio de 2012
Alinhamento: Terra, Lua, Sol e Plêiades / Eclipse
Em 20 de maio de 2012, pela primeira vez em 26.000 anos, o Sol e a Lua, e a constelação responsável pela nossa evolução espiritual e ascensão, as Plêiades, se alinharão num espetacular Eclipse Anular Solar completo. Eclipse solar com eclipse anular completo fará parte de um raro alinhamento que ocorrerá entre a Terra, o Sol e o nosso Sol central Alcyone, da Constelação das Plêiades.
Um eclipse solar anular ocorre quando o diâmetro aparente da Lua é menor que o do Sol, fazendo com que o Sol pareça um anel, bloqueando a maior parte da luz do Sol. Um eclipse anular aparece como um eclipse parcial sobre uma região de milhares de quilômetros de extensão.
A Pirâmide do Sol fora da Cidade do México em Teotihuacan é prevista a estar alinhada com as Plêiades em sua face oeste e muitas das ruas do entorno foram alinhadas diretamente com o ponto de demarcação das Plêiades na meia-noite da noite quando ela está em seu ponto mais alto. As Plêiades também foram claramente reverenciadas pelos maias, que na área de Chichen Itza sabiam que o Sol lança uma sombra serpentina no lado da escadaria norte da pirâmide de Kukulcan durante o equinócio da primavera. Alguns estudiosos calcularam que cerca de 60 dias após o aparecimento desta sombra, quando o sol atinge o seu auge sobre a Pirâmide ao meio-dia (20 de maio - 23 de maio), há um outro alinhamento direto com as Plêiades. Este alinhamento Plêiades - Sol pode ter uma conexão direta com Quetzalcoatl, a serpente emplumada que veio trazer uma sabedoria maior ao planeta.
Piramidologistas trabalhando no Egito nos últimos doze anos encontraram textos que sugerem que os egípcios reverenciavam as Plêiades como um sistema estelar divino superior, especialmente Alcyone, sua estrela mais brilhante.
As Plêiades são uma vista bem conhecida no Hemisfério Norte no inverno e no Hemisfério Sul no verão e são conhecidas desde tempos antigos por culturas em todo o mundo. As primeiras histórias dos Dakota falam dos antepassados como sendo as Plêiades. Os Hopis chamavam os pleiadianos como 'Chuhukon', significando aqueles que se unem. Eles se consideravam descendentes diretos dos pleiadianos.
Os Navajos chamaram as Plêiades de "Sóis Espumantes", a casa do 'Deus Negro". Alguns nativos americanos acreditavam que todas as tribos da América do Norte vieram das Plêiades. Que eles eram realmente descendentes e receberam uma tarefa dos pleiadianos para manter a Terra em segurança.
Eclipses significam mudanças boas e sempre levam a importantes eventos.
Eles ampliam intensamente a nossa consciência e nos forçam a olhar para o que geralmente temos dificuldade em enxergar. Eclipses solares significam novos começos, (20 de maio de 2012) e eclipses lunares (4 de junho de 2012) representam situações acabando.
Estes são Eclipses muito poderosos, cada um com suas próprias dádivas e definição de regras. Conforme a conexão estelar pleiadiana se renova, irão nascer novas geometrias cristalinas que complementam a conexão luminosa existente.
Por Osvaldo Coimbra Junior
Por Osvaldo Coimbra Junior
"Não podemos falar do Eclipse de 20 de maio de 2012 sem mencionar que a relevância deste se dá pela conjunção que estará com as Plêiades. E este é seu grande diferencial!!!
As Plêiades são um conjunto de estrela da constelação de Touros que dentre elas está Alcione que tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons. Ou seja Nosso Sol é portanto a oitava estrela desta constelação localizada a 28 graus de Touro O Sistema Solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. E leva 26 mil anos para completar a orbita (volta completa) ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, Era de Aquário, etc).
E neste ano de 2012 o alinhamento de Nosso Sol com mas Plêiades (Alcione) e ainda a Lua simboliza o ápice da entrada da nova era , a Era de Aquários e partindo da dimensão em tamanho da enormidade destes astros, imagine que o Sistema Solar faz parte dele e já é enorme!!!) pode-se ter uma ideia da dimensão energética deste momento... pois... A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. Por isto tantos estudiosos e iluminados nos falam da importância e da regência das Plêiades à Humanidade neste ano de 2012!!
Partindo do base da ciência da Astrologia onde Touro é regido por Vênus e rege o Amor e todos estes astros, inclusive, o Sistema Solar estão em Touro, assim, aqui encontra-se o porquê a energia motora do Universo é o Amor. Atingimos então a entrada efetiva na Era do Amor Universal... Por isto o momento libertador da Esfera Cármica da Humanidade e de Nosso Planeta é tão intenso neste Momentum!!!
Estejamos todos atentos para a relevância deste eclipse de 20/05/2012 e saibamos qual é o seu diferencial e mais do que nunca saibamos a importância de acompanharmos este gigantesca emanação de amor Universal conscientes que não haverá volta e nossa sintonia é fundamental para nossa libertação individual!!"
Por Claudia Lazzarotto - Astróloga
Eventos de 20/Maio/2012, 04/Junho/2012, 13/Novembro/2012 e 28/Novembro/2012
Visite NASA:
http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OH2012.html#SE2012May20A
http://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEmono/ASE2012/ASE2012.html
Atualização / 13 de Novembro / Veja também:
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/eclipse-solar-hoje-13-de-novembro.html
Atualização / 28 de Novembro / Veja também:
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/hoje-28-de-novembro-eclipse-lunar.html
Atualização / 28 de Novembro / Veja também:
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/hoje-28-de-novembro-eclipse-lunar.html
Meu Comentário:
Muitas tradições apontam 21.12.2012 como um final de ciclo.
Que assim seja !
Que você aproveite o alinhamento da Terra e do Sol com o Centro da Galáxia, fenômeno astronômico que se realiza a cada 2160 anos aproximadamente, e se conecte com Sua mais Profunda Luz.
Conecte-se com aquela parte do seu Ser que não foi condicionado por nenhum padrão social, e que continua dentro de você, só esperando a oportunidade de vir a Luz.
Escolha ser feliz!
Sim, está em suas mãos, ainda mais neste mundo novo.
Escolha ser feliz e deixar para lá as 'coisinhas pequenas' do dia a dia, fazer valer sempre a sua vontade, discussões, aborrecimentos, problemas de relacionamento com voce mesmo (a) e com os que o cercam, na família, no trabalho, nos relacionamentos afetivos...
Porque do ponto de vista de uma Alma Imortal, muito pouca coisa tem realmente relevância.
Pense na Impermanência!
Escolha deixar a vida fluir com alegria, paz interior e mais amor!
Escolha dar risada dos seus erros e aprender com eles, evoluir!
Escolha finalmente viver um 2013 diferente!
Sorria! Feliz Ano Novo !
Feliz modo novo de estar no mundo em 2013!
sábado, 5 de maio de 2012
Super Lua Cheia em seu Perigeu / Festival de Wesak
A Lua Cheia tem uma reputação de criar problemas. Ela levanta as marés altas, faz os cães e lobos uivarem, ela nos acorda no meio da noite com os seus raios de luar iluminando através das cortinas. Se um raio de lua acordar voce na noite de 05 de maio de 2012, você pode querer sair da cama e dar uma olhada nela. A Lua cheia em maio deste ano é a "Super Lua", que estará 14% maior e 30% mais brilhante do que outras luas cheias em todo o ano de 2012. (N.T. Esta Super Lua Cheia também marca a tradicional celebração do Festival de Wesak para os budistas em todo o planeta).
O termo científico para o fenômeno é "perigeu da lua". Luas cheias variam de tamanho por causa da forma oval da órbita da lua ao redor da Terra. A Lua segue uma trajetória elíptica ao redor da Terra com um lado ("perigeu") cerca de 50,000 km mais perto da Terra do que o outro ("apogeu"). Luas cheias que ocorrem no lado perigeu da órbita da Lua parecem extra grande e mais brilhante.
Tal é o caso em 05 de maio às 11:34 pm Horário de Verão Oriental (hemisfério norte), quando a Lua atinge o seu perigeu. Apenas um minuto depois, a Lua se alinha com a Terra e o sol para se tornar brilhantemente cheia. Esse é o momento quase perfeito da noite.
A Lua esta 14% maior do que o habitual, mas você pode realmente perceber a diferença? É complicado. Não há governantes que flutuam no céu para medir diâmetros lunares. Pendurado lá no alto, sem pontos de referência para fornecer uma noção de escala, uma Lua Cheia pode parecer como qualquer outra Lua Cheia. A melhor época para se observar é quando a Lua está perto do horizonte. Por razões ainda não totalmente compreendidas pelos astrônomos ou psicólogos, a Lua baixa e pendurada no horizonte se parece anormalmente maior quando cruza através das árvores, edifícios e outros objetos em primeiro plano. Em 5 de maio, esta ilusão da lua vai ampliar a Lua cheia que estará extra-grande, para começar. O orbe inchado nascendo no leste ao pôr do sol deve parecer super, realmente.
Perigeu é o ponto em órbita elíptica da Lua mais próxima da Terra.
O Folclore sustenta que todos os tipos de coisas loucas acontecem sob a luz da lua cheia. Supostamente, o aumento de internações hospitalares, a taxa de criminalidade dispara para cima, e as pessoas se comportam de forma estranha. A idéia de que a Lua cheia provoca transtornos mentais foi difundida na Idade Média. Mesmo a palavra "loucura", que significa "insanidade", vem da palavra latina para "Lua".
A maioria dos estudos modernos, no entanto, não mostram nenhuma correlação entre a fase da Lua e o aumento da incidência de crimes, doenças, ou do mau comportamento humano. A verdade é que a Lua é menos influente do que o folclore nos quer fazer crer.
É verdade que o perigeu de uma lua cheia traz consigo marés extra-altas, mas de acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA, isto não é nada grave para se preocupar. Na maioria dos lugares, a gravidade lunar no perigeu puxa as águas da maré poucos centímetros (uma polegada ou quase assim) mais elevados do que o habitual. A geografia local pode amplificar o efeito em cerca de 15 centímetros (seis polegadas) - o que não é exatamente uma grande inundação.
As Super Luas nos perigeus são realmente bastante comuns. A Lua torna-se completa dentro de algumas horas de sua maior aproximação à Terra, em cerca de uma vez por ano em média. A última vez ocorreu em 19 de março de 2011, produzindo uma lua cheia que estava quase 400 km mais perto da Terra.
Como de costume, nenhum problema foi relatado - a menos que você conte um despertar à meia-noite por causa da luz da Lua Cheia como um problema. Se assim for, feche as cortinas em 05 de maio. Caso contrário, aproveite a luz do super luar da Lua Cheia.
Autor: Dr. Tony Phillips | Produção editor: Dr. Tony Phillips | Crédito: Science @ NASA
Fonte: http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2012/02may_supermoon/
Tradução: Thoth
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
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sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
A Evolução do Ser Humano / Parte III (Antroposofia)
A Ásia Central, para onde se tinha dirigido o grupo conduzido por Manu, constituiu por muito tempo um centro de irradiação de impulsos espirituais.
A evolução se fez desde essa época em ritmo mais acelerado.
Assistimos a ciclos culturais menores, e a ciência espiritual nos ensina que cada um desses ciclos é naturalmente um fenômeno da humanidade inteira, embora encontrem seus protagonistas principais sempre em determinados povos, que lhe deram seus nomes.
É como se um grupo saísse da penumbra para fazer uma contribuição valiosa para toda a humanidade, sendo substituído por outro, uma vez terminada sua missão.
Nesse sentido, dividimos a época pós-atlântica em vários períodos:
Um primeiro período pós-atlântico teve por cenário principal a Índia daí o seu nome de "Período Proto-índico". O "proto" significa que estamos ainda em épocas anteriores às das civilizações históricas; assim, as grandes culturas históricas da Índia, com suas belas criações no campo da literatura, da religião e da filosofia, situam-se em épocas muito mais recentes; são, todavia, impregnadas pelo espírito da época proto-índica que durou, aproximadamente, de 7.200 a 5.000 A.C.
Os homens dessa época tinham ainda uma mentalidade bem diferente da atual.
Viviam na recordação da origem espiritual da humanidade.
Possuindo ainda uma certa clarividência, os mundos espirituais se lhes afiguravam como a "verdadeira" realidade.
A existência no mundo físico era para eles como que uma expulsão passageira da sua verdadeira pátria espiritual.
Não se sentiam à vontade na Terra, nem se interessavam pela existência terrena almejando, ao contrário, cortar o quanto antes os laços que os uniam à Terra.
O mundo físico era, para eles, ilusão ou Maya.
Encontramos a influência dessa atitude de fuga do mundo visível em toda a civilização hindu posterior, inclusive no bramanismo e no budismo.
Data da época proto-índica o sistema das castas, que era inicialmente uma divisão dos homens de acordo com o grau da sua pureza e evolução espiritual.
Já na segunda época pós-atlântica vemos aparecer um tipo de homem diferente. Essa época, a proto-persa, durou de 5.000 - 2.900 A.C.
Seu guia espiritual era um grande iniciado, Zaratustra (personagem diferente do Zaratustra histórico, contemporâneo de Buda).
Ele é descrito nas lendas como o inventor da domesticação dos animais e do cultivo das plantas, sobretudo dos cereais.
Vemos, por essa lenda, que os homens dessa época se viraram resolutamente para a Terra, vendo nela o alvo de suas tarefas.
Havia naturalmente uma consciência de que existiam mundos espirituais e de que o homem era um ser espiritual.
Não obstante, o amor pela Terra e a vontade de dominá-la constituíam o fundo da mentalidade dos velhos persas.
Zaratustra sabia que o velho Sol, sede dos Exusiai, era o centro espiritual do nosso mundo.
Vislumbrava no grande Espírito Solar (Ahura Mazdao-Ormuzd = Grande Aura do Sol) o ser divino que representava, por assim dizer, todas as forças do Bem. Mas conhecia também a existência das forças adversas sob a conduta de Árimã, deus das Trevas.
O Universo se lhe afigurava como campo de batalha entre essas duas forças adversas, ambas de igual realidade. Temos aí a origem de todas as religiões e correntes "dualistas", em particular do maniqueísmo e também dos cultos caracterizados pela adoração do Fogo ou do Sol.
O centro dessa época era a região iraniana.
Com a terceira época pós-atlântica entramos na História propriamente dita. Conhecemos a civilização dessa época, a egipto-babilônico-caldaica (2-900 - 750 A.C.) pelas ciências históricas comuns e sabemos que, nelas, o homem adquiriu definitivamente o sentimento de que esta Terra era o seu campo de ação.
Havia ainda alguma clarividência, mas o interesse dos homens se concentrava na Terra. As grandes teocracias eram sistemas terrenos, embora o rei-sacerdote ainda fosse considerado como sendo de origem divina e recebendo as suas inspirações "de cima".
Mas, de um modo geral, o homem se comprazia na Terra e fazia tudo para ser feliz nesta vida, organizando-a de maneira prática. Assistimos ao surgimento da geometria e de outras ciências, embora ainda não sob forma abstrata. Invenções técnicas, como a da roda, e dos aparelhos mais simples, a arte da irrigação, a elaboração de princípios de direito e administração, caracterizam essa época.
Mas quando os homens queriam conhecer as forças motrizes do nosso planeta, voltavam-se para os espíritos localizados nos astros.
Em estados excepcionais de clarividência, sentiam a influência desses espíritos, de acordo com a posição e a ação combinada das estrelas.
Dessa astrologia nasceu a primeira astronomia, o conhecimento das trajetórias aparentes dos astros, dos eclipses e dos demais fenômenos celestes.
Ainda não era uma ciência matemática e mecânica, onde os movimentos eram determinados pela lei da gravitação, mas sim uma sabedoria captada diretamente pelo conhecimento das forças espirituais dos astros!
Apesar do seu afastamento progressivo dos seres superiores, os homens dessa época sabiam muito bem quais as hierarquias superiores mais diretamente ligadas ao destino do homem.
O supremo Deus Solar reaparece como Osíris e Tamuz, enquanto o conjunto das forças lunares era sentido como que personificado em Isis ou Ishtar. As forças adversas eram representadas por demônios ou deuses como Seth.
Contudo, muitos seres humanos não se podiam elevar à sabedoria suprema; inspirados por divindades inferiores ou anormais (seres luciféricos e arimânicos) dedicavam-se a uma sabedoria degenerada, origem de superstições e cultos selvagens.
Devemos ainda assinalar um fato importante. Na evolução anterior, o eu tinha "ocupado" os três corpos inferiores, e desse lento entrosamento tinham nascido as várias formas de consciência, que se manifestaram exteriormente pelos progressos do ser humano através das várias civilizações.
Sua atitude perante o mundo marca o aparecimento de um novo elemento nessa terceira época pós-atlântica.
Pela primeira vez o homem integrou-se totalmente no mundo físico pelo conjunto dos seus sentidos.
Estes transmitiram-lhe, de maneira direta, o conhecimento do ambiente.
É verdade que o pensamento do ser humano ainda não era conceitual e abstrato, mas apesar disso, o seu eu, em conjunto com os seus sentidos, permitiu-lhe situar-se conscientemente no mundo.
Para isso era imprescindível um novo "órgão", um novo elemento da sua personalidade, e nós vemos de fato desenvolver-se nessa época a "alma da sensação" ou "alma sensível". Esta já existia antes; do contrário o homem não poderia ter tido sentimentos, em consequência das impressões sensoriais, mas só nesta altura ela foi "ocupada" e dominada pelo eu, e participou, de maneira relevante, de sua vida consciente.
A quarta época pós-atlântica, a greco-romana, estende-se aproximadamente de 750 A.C. até 1413 D.C. À primeira vista, pode parecer estranho que toda a Idade Média seja unida à chamada "Antiguidade Clássica", num mesmo período. De fato, essas culturas são bem distintas entre si, mas acharemos a solução ao lembrar que as épocas pós-atlânticas da Antroposofia não são divisões históricas, mas sim períodos dominados por uma identidade de evolução espiritual. Todo esse período é caracterizado pela preponderância do intelecto, do raciocínio, da faculdade de pensar Em termos antroposóficos: o eu "vive" agora na alma do intelecto.
Os celtas e germanos, contemporâneos da civilização greco-romana, não eram, nesse sentido, intelectuais. Apresentavam um outro aspecto, desconhecido até então: a sua mentalidade e suas manifestações eram imbuídas de uma vida emocional harmoniosa, decorrente de um mundo anímico interior rico e equilibrado. Esse aspecto também é uma característica dessa segunda parcela de alma, fazendo jus à sua denominação de "alma do intelecto" ou "alma do sentimento".
A presença dessa alma do intelecto ou alma do sentimento manifesta-se quase que abruptamente em todas as civilizações da época. Não somente na Grécia e em Roma, mas no mundo inteiro, vemos aparecerem pela primeira vez as religiões sistemáticas, a filosofia, a ciência racional etc. Basta lembrarmos Confúcio e Lao-tsé na China, Buda e os Vedanta, na Índia, os grandes profetas do Judaísmo, o Zaratustra histórico na Pérsia, todos contemporâneos dos primeiros pensadores gregos e da eclosão da civilização helênica.
Jubilante, o ser humano conquista o mundo, pelo pensamento, pela ciência, pela organização, pelas artes. Pela primeira vez temos cosmovisões homogêneas e racionais. Platão e Aristóteles criaram a base do raciocínio, das formas políticas, dos métodos científicos e do direito. Seria bom meditar sobre o quanto a nossa vida material e mental repousa em conquistas dos gregos e romanos.
Vemos, pois, o ser humano da Antiguidade lançar-se à conquista deste mundo, deixando atrás de si o conhecimento dos mundos superiores. Os laços com o supra-sensível tornam-se cada vez mais fracos. Podemos até dizer que filosofia e ciência nasceram justamente porque não havia mais suficiente conhecimento da realidade espiritual para que os fenômenos terrenos fizessem sentido.
Mas esses laços, embora completamente esquecidos na vida social comum, não deixavam de ser cultivados em centros isolados, onde alguns homens preparados continuavam mantendo a velha tradição esotérica: eram os chamados "Mistérios", onde os adeptos tinham que passar por uma iniciação que lhes restituísse a comunhão com os mundos superiores. Encontramos em todas as partes do mundo vestígios desses lugares, onde a tradição esotérica era mantida em segredo, longe da sabedoria comum.
Toda essa evolução impetuosa da humanidade era o fruto do impulso provocado pelas forças luciféricas e arimânicas. Foi simbolizado mais tarde pela expressão "expulsão do Paraíso". As influências combinadas dessas entidades e das hierarquias superiores "normais" deram origem à eclosão do homem na plenitude da sua genialidade e à riqueza da sua vida espiritual.
Mas se, nessa altura, a imagem do homem civilizado era ainda brilhante e admirável, o seu lado espiritual estava cheio de presságios sombrios! Com efeito, o ímpeto triunfal das forças luciféricas e arimânicas era tal que, em pouco tempo, a sua atuação teria tido consequências funestas para a vida dos mundos espirituais. Estes se teriam retirado do homem, abandonando-o ao triunfo das forças que iriam dominá-lo definitivamente, empurrando-o num caminho errado, onde o seu eu se tornaria uma caricatura daquilo que deveria ser.
Essa evolução, esse perigo tremendo, eram previstos pelos iniciados, Em Osiris, assassinado por Seth, em Dionísio, despedaçado pelas Mênadas, no "Crepúsculo dos Deuses" dos germanos, na luta entre Ormuzd e Árimã e no Hades lúgubre de Homero, mundo "espiritual" reservado aos mortos, temos imagens desse receio.
Abandonado às influências de Lúcifer e Árimã, o homem não tinha forças suficientes para resistir-lhes. Por isso os mundos espirituais resolveram proporcionar-lhe a ajuda por meio de um ato cósmico de suprema importância.
Sem influir de maneira alguma em sua liberdade e em seu livre arbítrio, esse acontecimento marcante deveria trazer ao seu alcance uma possibilidade de salvação. Um impulso novo deveria permitir-lhe encontrar uma fonte regeneradora das forças cósmicas puras. Estamo-nos referindo ao Mistério do Gólgota, à morte e a ressurreição de Jesus Cristo.
Um ente cósmico estava desde o início designado para compartilhar da formação e da evolução do homem.
Atuava na "criação" do nosso mundo.
Agia na formação do eu, atuando, por assim dizer, por trás e por meio dos Exusiai, que tinham dado ao ser humano o primeiro germe dessa "substância" espiritual do seu eu. Esse ente deixava o homem entregue às influências de Lúcifer e Árimã, a fim de que estes contribuíssem para amadurecê-lo. Mas no momento histórico aludido, diante do perigo de ver frustrada a sua obra, esse ente tinha que intervir. E tinha que intervir na esfera que era o habitat do ser humano, isto é, o mundo físico.
Esse ente - podemos chamá-lo de Eu Cósmico; os gregos chamaram-no de Logos - era, no período proto-persa, o Grande Espírito Solar que apareceu como Ormuzd; ele se escondeu atrás das divindades solares das várias religiões pré-cristãs (Osíris, Baldur, etc.). Os grandes iniciados sabiam do seu caminho descendente das esferas celestes em direção à Terra.
Foi ele que se manifestou a Moisés nos elementos quando, aparecendo no meio da sarça ardente, "Deus" e Moisés tiveram um diálogo de significado cósmico (Exodus, 3:13-14):
"Disse Moisés a Deus [Elohim, no original]: 'Eis que quando eu vier aos Filhos de Israel e lhes disser: O Deus [Elohim, no original] de vossos pais enviou-me a vós, e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes hei eu de responder?' Disse Deus [Elohim] a Moisés: 'EU SOU O QUE SOU' e acrescentou: 'Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vós'."
Quem assim falou foi o Eu Cósmico!
Finalmente, esse ente supremo devia levar o seu ser até à matéria terrena, encarnando-se num ser humano. Isso aconteceu quando, no momento do batismo no Jordão, o ser divino (Cristo) entrou num homem (Jesus de Nazaré), permanecendo nele até a morte na cruz.
Não vamos tentar analisar aqui o sentido desse mistério. Basta dizer que a ressurreição significa que a queda do homem no Paraíso, a derrota ante as forças negativas foi superada por esse ato de sacrifício, que a pureza do corpo paradisíaco foi restabelecida no corpo da ressurreição e que a imolação do Ser Crístico significa a entrada, no próprio corpo da Terra, do impulso desse ser. Doravante, pode o homem haurir desse impulso, e procurar realizá-lo através da moralidade dos seus atos. Cristo, que passou a ser o espírito da Terra, depois de ter sido o Espírito Solar, oferece-lhe a possibilidade da sua própria ressurreição, desde que o homem queira aproveitar-se dessa graça.
O ser humano pode, pois, sair da situação atual. Para isso, não deve repudiar Lúcifer e Árimã. Com efeito, estes lhe deram impulsos que nunca deveria renegar. Mas em vez de ser dominado por eles, deve mantê-los em equilíbrio, deixando-se inspirar por eles, mas sempre de acordo com a sua própria decisão.
Torna-se mister manter em equilíbrio os impulsos de Lúcifer e Árimã neutralizando-lhes o ímpeto excessivo. Essa tarefa não cessou com o aparecimento do Cristo na Terra. Ao contrário, os esforços de Lúcifer e Árimã são redobrados na época atual, e nunca antes a humanidade estava de tal maneira ameaçada por um fracasso em sua missão cósmica.
Toda a crise da nossa época pode ser interpretada a partir dessa premissa.
Compreenderemos então não só o drama cósmico que se desenrola ante os nossos olhos, mas também o papel fundamental que cabe a cada um de nós para levá-lo a um desfecho favorável.
Texto de R. Lanz
Fonte:
Fonte:
sociedade antroposófica brasileira
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