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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Nascer... Renascer...
Poema natalino...
Neste Natal, te desejo tudo.
Ou melhor, quase tudo
(pois também há no tudo
um pouquinho de nada).
Mas estive pensando...
quase tudo ainda é muito!
Te desejo somente
o mais essencial:
Neste Natal,
te desejo um sorriso
que não seja bonito,
que não seja perfeito,
que não seja formal...
Te desejo o sorriso mais bobo,
soluçado entre lágrimas;
O sorriso mais doce
e o mais natural.
Neste Natal, te desejo criança.
Não, criança ainda é muito...
Te desejo somente
o olhar da criança!
E, com ele, a surpresa
de nascer no Natal.
Carlos Adriano
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Mas...
"... Gastamos mais, mas temos menos, compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores, mais conforto e menos tempo.
Temos mais graduações acadêmicas, mas menos sentimentos comuns, maior conhecimento, mas menor capacidade de julgamento, mais peritos, mas mais problemas, melhor medicina, mas menos bem-estar.
Bebemos demasiado, fumamos demasiado, desperdiçamos demasiado, rimos muito pouco.
Movemo-nos muito rápido, nos irritamos demasiado, mantemo-nos muito tempo acordados, amanhecemos cansados, lemos muito pouco, vemos televisão demais e oramos raramente.
Multiplicamos o nosso patrimônio, mas reduzimos os nossos valores.
Falamos demasiado, amamos demasiado pouco e odiamos muito frequentemente.
Aprendemos a ganhar a vida, mas não a vivê-la.
Adicionamos anos às nossas vidas, não vida aos nossos anos.
Conseguimos ir à lua e voltar, mas temos dificuldade em cruzar a rua para conhecer um novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior.
Temos feito grandes coisas, mas nem por isso melhores.
Limpamos o ar, mas contaminamos a nossa alma.
Conquistamos o átomo, mas não nos libertamos dos nossos preconceitos.
Escrevemos mais, mas aprendemos menos..
Planejamos mais, mas desfrutamos menos..
Aprendemos a apressar-nos, mas não a esperar.
Produzimos computadores que podem processar maior informação e difundi-la, mas nos comunicamos cada vez menos e menos.
Estamos no tempo das comidas rápidas e digestões lentas, de homens de grande estatura e de pequeno caráter, de enormes ganhos econômicos e relações humanas superficiais.
Hoje em dia, há dois ordenados, mas mais divórcios, casas mais luxuosas, mas lares desfeitos.
São tempos de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moral descartável, encontros de uma noite, corpos obesos, e pílulas que fazem tudo, desde alegrar e acalmar, até matar.
São tempos em que há muito na mostra e muito pouco no armazém.
Tempos em que a tecnologia pode fazer-te chegar esta carta, e em que tu podes optar por partilhar estas reflexões ou simplesmente excluí-las.
Lembra-te de passar algum tempo com os teus entes queridos, porque eles não estarão aqui para sempre.
Lembra-te de ser amável com quem agora te admira, porque essa pessoa crescerá muito rapidamente e se afastará de ti.
Lembra-te de abraçar quem está perto de ti, porque esse é o único tesouro que podes dar com o coração, sem que te custe nem um centavo.
Lembra-te de dizer "eu te amo" ao teu companheiro(a) e aos teus seres queridos, mas, sobretudo, di-lo com sinceridade.
Um beijo e um abraço podem curar uma ferida, quando se dão com toda a alma.
Dedica tempo para amar e para conversar, e partilha as tuas ideias mais apreciadas.
E nunca esqueças: 'A vida não se mede pelo número de vezes que respiramos, mas pelos extraordinários momentos que passamos juntos'."
Por George Carlin
Comediante e Filósofo
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Experimente olhar...
Experimente olhar tudo em seu fluxo feito de conexões e desconexões eternas e começará a compreender a complexidade da tarefa de viver.
Vida é o drama criativo da existência. Existir e insistir será sempre problemático. Impõe cautela, acuidade, observação, ausência de plenas respostas. Viver dói, mas cura. Apesar dos erros.
Repare em tudo o que começa a dar certo dentro de você, compatibilizando seu ser com a sua vida. Prepare-se para o que começa a se encaminhar para o que é bom em você!
Seja capaz de aceitar e também enfrentar tudo de melhor que tem. É preciso força e coragem para aceitar o bem que mora em nós. Coragem serena, não arrogância.
Prepara-se para a sua capacidade de amar, para sua melhor beleza, para fazer cada vez melhor o que você sabe, seja quindim, amor, coleção de selos, estudos transcendentais, harpa, pipoca, sinuca ou cirurgia ocular.
Prepara-se para dar certo. Para ser querido. Para merecer o amor que teme. Aceite a pluralidade da vida. Somos vários num só e há muitas verdades no mundo, todas precárias. “Há tantas religiões quanto pessoas”, dizia Ghandi. Há tantos métodos quanto indivíduos.
Experimente descobrir e até, se for possível, aceitar a visão da verdade que impulsiona o seu adversário e anima a luta de seu inimigo. Ouça o que ele tem a ensinar, ainda que sob o manto da maldade ou da injustiça.
Pense em todas as direções, com mão e contramão em cada estrada. Repare que só cresce e melhora quem entra, enfrenta e aceita o seu pior.
Abra-se sem receio para tudo o que seja compreensão, até do que nunca foi nem será entendido. Aceite a complexidade que faz a vida e anima o homem a se agitar neste mundo, buscando realizar o que nunca conseguirá plenamente, mas lhe dará o alívio do dever cumprido uma das grandes Graças de Deus.
Arthur da Távola
sexta-feira, 22 de junho de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Que cântico é esse?
Que Cântico é este,
que nos inspira milênios afora,
desertos adentro?
Que Cântico é este,
que faz transbordar corações abertos
e mentes altaneiras?
Que Cântico é este,
de magia pura,
que jamais se esgota,
que jamais se cansa?
Que Cântico é este,
de mistérios tantos,
que é sempre o mesmo,
que é sempre outro?
Que Cântico é este,
fatal e terno,
tão distante e próximo?
Que Cântico é este,
trovejante e doce,
que nos condena
a nos tornar plenamente humanos?...
Por certo,
é o Cântico do Amor.
Roberto Crema
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Autoestima
Se um dia alguém fizer com que se quebre
a visão bonita que você tem de si,
com muita paciência e amor reconstrua-a.
Assim como o artesão
recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante,
você é a sua criação mais valiosa.
Não olhe para trás.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro,
para bem dentro de você
e faça dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si.
O mundo agradecerá o seu trabalho.
Brahma Kumaris
sexta-feira, 20 de abril de 2012
...a respiração do mundo...
"Entre duas notas de música existe uma nota,
Entre dois fatos existe um fato,
Entre dois grãos de areia,
por mais juntos que estejam,
existe um intervalo de espaço,
Existe um sentir que é entre o sentir,
nos interstícios da matéria primordial
está a linha de mistério e fogo
que é a respiração do mundo,
E... a respiração contínua do mundo
é aquilo que ouvimos
e chamamos de silêncio."
Clarice Lispector
sexta-feira, 6 de abril de 2012
...des afios...
"A vida só é possível através dos desafios.
A vida só é possível
quando você tem
tanto o bom tempo quanto o mau tempo,
quando tem prazer e dor,
quando tem inverno e verão,
dia e noite,
quando tem tristeza tanto quanto felicidade,
desconforto tanto quanto conforto.
A vida passa entre essas duas polaridades.
Movendo-se entre essas duas polaridades,
você aprende a se equilibrar.
Entre essas duas asas,
você aprende a voar até a estrela mais brilhante."
Osho
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
A Sombra
Toda a Criação existe dentro de voce,
e tudo o que existe em voce também existe na Criação.
Não há fronteiras entre voce e um objeto que esteja bem perto,
assim como não há distância entre você e os objetos que estão muito longe.
Todas as coisas,
as menores e as maiores,
as inferiores e as superiores,
estão à sua disposição dentro de voce,
uma vez que são inatas.
Um único átomo contém todos os elementos da Terra.
Um único movimento do espírito contém todas as leis da vida.
Numa única gota de água encontramos o segredo do oceano sem fim.
Acima de tudo,
uma única manifestação sua
contém todas as formas de manifestação da própria vida.
Khalil Gibran
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
sábado, 17 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
...além da Terra... além do Céu...
Além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
Vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente,
acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver."
Carlos Drummond de Andrade
domingo, 4 de dezembro de 2011
O Arco-Íris: Um Mistério do Advento (Antroposofia)
O arco-íris é uma das manifestações mais maravilhosas que a natureza produz. A criança contempla toda encantada e também para o adulto do nosso presente ele não deixe de ser tocante.
O arco-íris é uma imagem geral humana, luzindo por sobre justos e injustos, falando ao puro sentimento humano independentemente de povos e raças. Sentimo-nos melhores e elevados, e fortalecidos em nossa confiança no mundo, sempre que sobre um, banco escuro de nuvens vemos estendido o reconciliador arco de cores.
Nele, a luz e a treva se interpenetram, levando ambas a harmonizar-se, criando um espelho onde, em beleza singela, se refletem profundos mistérios da vida. E a cada vez suas cores brilham magníficas como nos primórdios da criação.
Não é de se admirar que os povos de todos os tempos tenham visto no arco-íris um sinal dos deuses. Se abrirmos o Antigo Testamento, no capítulo 9 do Gênesis, lemos sobre o “sinal da aliança” que Jeová estabeleceu após o dilúvio. E Jeová falou: ”Assentei meu arco nas nuvens; ele deve ser sinal de aliança entre mim e a terra. E quando acontecer de eu conduzir nuvens por sobre a terra, será visto meu arco nas nuvens. Então lembrarei da aliança entre mim e vós e todas as almas viventes”.
Se olharmos para o arco-íris com os olhos dos antigos gregos, precisamos estar especialmente abertos para sua natureza cromática, seu esplendor e sua plenitude de cores. Ele era para os gregos a fonte de onde os deuses alimentavam a terra com cores. Nele, se constituía toda manifestação colorida que de maneira tão diversificada se encontra difundida pela terra. Onde o arco-íris toca a terra, por ali suas cores jorram para ela, assim pensavam eles. Ele era a paleta líquida dos deuses, da qual todas as coisas obtinham sua cor.
Para os antigos germanos o arco-íris era a ponte que levava ao Walhalla. As almas bem-aventuradas dos guerreiros de escol que habitavam o Walhalla, cavalgavam por ele para a terra, através dele os heróis tombados na luta alcançam o castelo dos deuses. Bem alto, ele se estendia por sobre a existência comum, simbolizando o fato de que Deus e o homem não estão separados para sempre.
As três imagens lendárias dão prova da crença na natureza divina da luz, que se revela no arco de cores e mostra sua amplitude. Todas as três contêm um maravilhoso cerne de verdade. O mesmo Deus que fala ao ouvido do homem: Eu sou o 'A' e o 'O', - a soma e o resumo de todos os sons, a palavra universal, o Logos – fala também aos olhos do homem: Vê, Eu sou o vermelho e o azul – soma e resumo de todas as manifestações coloridas, a luz universal. No formar-se e extinguir-se o arco-íris, é a palavra de mistérios de Deus: Vê, Eu sou o Alpha e o Omega, traduzida para a linguagem da luz.
É interessante notar, como a revelação divina se misturava com o respectivo caráter do povo. Os antigos hebreus, que por primeiro na humanidade desenvolveram o pensamento intelectual, revestiam sua vivência com a linguagem do direito. Esse povo, o qual tinha o elemento jurídico no sangue desde o princípio, considerou a revelação de deus como uma aliança, como um contrato.
Os gregos, que olhavam para o mundo com uma alma infinitivamente sensível, abarcam a verdade que contemplavam com sentimento artístico. Expressavam-na em imagens de contos artísticos.
Os antigos germanos eram dos três povos o mais jovem, que com ingente vontade juvenil, ingressam na História. Assim também abarcam a revelação cósmica divina com sua natureza volitiva.
O arco-íris tornou-se a ponte pela qual se podia tomar o céu, de assalto. Mas no cristianismo, onde é o lugar para o arco das cores?
Podemos deixar-nos conduzir a ele por meio das orações da época do Advento do Ato de Consagração do homem. Essas orações mencionam as imagens da natureza que profeticamente falaram aos olhos dos antigos sábios. Elas também se referem ao luzir do arco-íris que se estende pelo céu. Mas elas também nos ensinam a entender, que a antiga vivência do arco de cores a certa altura começou a extinguir-se, os poderes divino-espirituais deixaram de estar presentes nele.
Embora ainda hoje seja tão belo quanto antes, o é, todavia, como obra de Deus. Ainda hoje admiramos a sua beleza com olhar pensativo, mas seria inadequado cair de joelhos e adorá-lo.
Nos tempos antigos isto era diferente, pois os seres divinos habitavam nele. Estes o abandonaram. E para onde foram? Encontraram no envoltório de um homem. O A e o O que dantes falava ao homem pelo sussurrar da floresta, pelo murmúrio da águas, pelo sopro do vento, pelo rugir da flama, quando chegou a virada dos tempos passou a soar na boca de um homem: Eu sou o A e o O e a luz cósmica espiritual, da qual jorrava a sabedoria para o homem a partir do carro solar e do esplendoroso arco de cores, quando o tempo se cumpriu, jorrou de um ser humano: Eu sou a luz do mundo.
O que antigamente falava ao homem lá fora no cosmos, através do arco colorido, hoje fala ao homem através da auréola de Glória do Cristo. Na aura do Cristo, na Glória do Cristo, fala de um novo modo. Assim o vemos até pintado no quadro dos nossos altares.
E agora, o homem, que em si abrigou o Cristo, deve irradiá-lo para a natureza exterior.
Agora, o homem, em amor e conhecimento, deve devolver a palavra que o Cristo lhe trouxe das alturas do céu. Agora a luz espiritual deve responder dentro do homem, quando a beleza do arco-íris encanta seus olhos sensoriais. Então o mundo voltará a ser um, como era no princípio.
Texto: Comunidade de Cristãos
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Religião x Espiritualidade
A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.
A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".
A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.
A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.
A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.
A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.
A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.
A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.
A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.
A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.
A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.
Autor Desconhecido
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domingo, 13 de março de 2011
As Dimensões e o Universo Por Nassim Haramein
Nassim Haramein é físico, nascido na Suíça, dedicado a pesquisas e pensamentos no campo da física quântica e teorias sobre hiperespaço: o espaço de uma maneira não muito convencional mas profundamente esclarecedora, trazendo novas e corajosas discussões e revelações nesse campo e relacionando-as à nossa realidade, à nossa existência e ao conhecimento das civilizações antigas. Menciona também a matriz vetorial isotrópica, o vácuo, os tethaedros, crop circles. Vale conferir!
O vídeo está dividido em 45 partes, de 10 minutos cada uma aproximadamente.
O vídeo está dividido em 45 partes, de 10 minutos cada uma aproximadamente.
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