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domingo, 1 de maio de 2016

Diagnóstico de problemas de saúde através da posição da acne em seu rosto



O que você acha, por exemplo, de diagnosticar alguns problemas de saúde a partir da posição da acne que aparece em seu rosto?

Parece estranho? Mas algumas correntes da medicina natural - como a tradicional medicina chinesa - acreditam que isso é possível.

Tudo o que você precisa é de um espelho para ver se há alguma acne no rosto.

Encontrando, identifique a posição exata a partir do mapa abaixo:











Agora só precisamos saber o que cada ponto significa:






1.    Problema no reto;
2.    Problema no cólon sigmoide;
3.    Problema ligado ao fígado;
4.    Problema nos intestinos;
5.    Problema na parte descendente do cólon;
6.    Problema na glândula suprarrenal;
7.    Problema nos rins;
8.    Problema nos rins;
9.    Problema no fígado;
10.    Problema na vesícula biliar;
11.    Problema no cólon;
12.    Problema no pâncreas;
13.    Problema na bile e ductos hepáticos;
14.    Problema nos rins;
15.    Patologia cardíaca;
16.    Problemas na uretra;
17.    Problema no fígado;
18.    Problema nas glândulas mamárias;
19.    Problema nos pulmões;
20.    Cardiopatias;
21.    Problema nos pulmões;
22.    Problema no diafragma;
23.    Problema na curvatura menor;
24.    Problema no duodeno;
25.    Problema na glândula suprarrenal;
26.    Problema no ligamento inguinal;
27.    Problema nos ovários e nos testículos;
28.    Problema nas glândulas mamárias;
29.    Problema na articulação sacroilíaca;
30.    Problema no rim;
31.    Problema no estômago;
32.    Problema no útero e na próstata e testículos;
33.    Problema na bexiga;
34.    Problema no rim;
35.    Desordem do pâncreas;
36.    Problema na tireoide;
37.    Problemas na uretra;
38.    Problema na parte do piloro (constrição musculosa) do estômago;
39.    Distúrbios do útero ou próstata;
40.    Problema nas glândulas mamárias;
41.    Problema na parte do piloro do estômago;
42.    Transtorno da uretra;
43.    Problema na vesícula biliar;
44.    Problema na tireoide;
45.    Problema no rins;
46.    Transtorno no útero e ovários e próstata e testículos;
47.    Problema no estômago;
48.    Problemas nos rins;
49.    Problema nos ovários  e testículos;
50.    Desordem no sistema linfático;
51.    Problema na glândula adrenal;
52.    Problema nos intestinos;
53.    Problema no estômago;
54.    Desordem no sistema hormonal;
55.    Sinais de esclerodermia;
56.    Problema nos intestinos;
57.    Problema na cartilagem;
58.    Problema no estômago;
59.    Problema no estômago;
60.    Transtorno na uretra;
61.    Problema nos pulmões;
62.    Problema nas glândulas mamárias;
63.    Problema no fígado;
64.    Problema na uretra;
65.    Problema de saúde no pulmão;
66.    Transtorno no rim;
67.    Sinais de estagnação nos rins, pedras nos rins, areia nos rins;
68.    Problema no cólon;
69.    Problema nos rins;
70.    Problema nos rins;
71.    Problema na vesícula biliar;
72.    Problema no fígado;
73.    Problema nos rins;
74.    Problema na glândula adrenal;
75.    Problema no cólon;
76.    Problema no cólon transverso;
77.    Problema no apêndice;
78.    Problema no estômago;
79.    Problema de na bexiga;
80.    Problema nos órgãos genitais.



Fonte: Cura pela Natureza

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Livro Gratuito com quase 400 espécies de Plantas Medicinais de Minas Gerais Por Telma Sueli Mesquita Grandi







O “Tratado das Plantas Medicinais” é fruto do trabalho de mais de 40 anos de pesquisas e vivências da farmacêutica e professora Telma Sueli Mesquita Grandi. A obra, disponível para download gratuito, reúne 383 espécies com poder medicinal.

Na apresentação do livro, a autora explica que durante quase quatro décadas se dedicou ao ensino universitário e à pesquisa. Neste tempo, juntamente com seus alunos, Telma pôde analisar mais de cinco mil exemplares de plantas. Com o apoio de colegas botânicos e outros especialistas em plantas e farmácia, foi possível detalhar e apresentar diferentes usos de cada uma das espécies escolhidas para entrarem na obra.

Além de mostrar o enorme poder da natureza para curar doenças, o livro também é extremamente útil para informar as pessoas sobre os cuidados necessários, mesmo com remédios naturais.

“É essa rica experiência que quero passar pra vocês e, principalmente, colocar que plantas medicinais podem causar muitos problemas se não forem observadas as quantidades em uso. Pois a diferença entre o medicamento e o veneno é, às vezes, questão de dosagem. Tive, pois, a preocupação de colocar em cada espécie as contraindicações, toxidade e a moderna interação medicamentosa”, explica a autora na apresentação do livro. Outro ponto a atentar é quanto ao local da coleta. A autora lembra que plantas coletadas em áreas urbanas muito poluídas podem estar contaminadas.

Esse cuidado está presente e visível em cada detalhe do livro. Segundo Telma, foram necessários três anos de coleta de plantas e flores apenas para que os artistas conseguissem desenhar adequadamente cada uma das aquarelas das espécies. A precisão também está o conteúdo. Nomes científicos, origem, descrição, partes usadas das plantas, constituição química, utilização, contraindicações e toxidade são detalhados em cada uma das plantas.

Além de exemplos comuns, como a erva-doce, o boldo e o quebra-pedra, o livro demonstra que espécies inusitadas como o arroz, ipê, couve e coentro também fazem parte da lista de plantas com propriedades medicinais.

Boa parte dos exemplares estudados e apresentados foram coletados em Minas Gerais. Mas, são nativos de diferentes locais do mundo e comuns em diversas regiões brasileiras.

Clique aqui para baixar o livro gratuitamente.

Fonte: Plantas Medicinais Mineiras

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Querido companheiro: o LIMÃO






O Limão é considerado pela milenar medicina hindu Ayurvédica (a mais antiga do planeta), como "o alimento mais fantástico da humanidade!"

Curiosamente, o Limão é a fruta que mais depende da fotossíntese para sua perfeita maturação e fartura em suco. Portanto, o Limão é, de todas as frutas e alimentos de origem vegetal, o maior reservatório de energia solar. Luz e Prana (energia cósmica) concentrados nesta fruta tão popular, acessível a todos, principalmente nós brasileiros, que vivemos num país tropical, ensolarado. E, para quem vive em países mais frios (carentes de sol), o limão é “o reservatório” de luz mais fácil de acessar.

No simples ato de ingerir o suco fresco de um Limão, acontece algo como colocar um “quantum” de sol dentro de nós, iluminando o nosso interno: cada célula, cada sombra, cada impureza.

Assim sendo, o Limão tem motivos de sobra para ser o primeiro na lista dos alimentos que favorecem a vida: o bom-humor, o bom astral, a lucidez, a clareza, a verdade (ilumina tudo), a vitalidade, a fecundidade (de ideias, de visões, de gestação ...) e a memória.

Seu suco fresco, suas flores (que geram o óleo essencial da aromaterapia conhecido como néroli e o floral de limão), suas cores (o verde-limão é especialmente valorizado nos tratamentos via cromoterapia), suas fibras (pectina e celulose), suas vitaminas (C e as citrinas) e o óleo essencial contido na sua casca (d-limoneno) favorecem a:

Vitalidade - quando ativa o sistema imunológico, age como um fixador de vitaminas e sais minerais e como um antibiótico natural;

Juventude - quando atua como antioxidante e alcalinizante de todos os líquidos corporais;

Desintoxicação e limpeza de todos os órgãos e sistemas excretores - fígado, rins, pulmões, intestinos e pele;

Todos os sentidos (visão, olfato, tato, audição, paladar e demais sentidos) - quando harmoniza todos os órgãos, vísceras, sistemas e meridianos de energia.

Mas, quando falamos especificamente de visão, e procurando entender o corpo humano de uma forma holística, como é o caso da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), precisamos falar de fígado e vesícula.

E, quando falamos no fígado, do ponto de vista energético, estamos falando do fígado propriamente, mas também da vesícula biliar, dos olhos, dos ombros, dos joelhos, dos tendões, das unhas, dos seios, e de todo o aparelho reprodutor feminino, desde ovários, trompas, útero até a vagina. Por esse motivo, na MTC, se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim é o órgão mais importante para o homem.

Quando o fígado funciona mal, pode ter certeza que alguns dos aspectos da saúde citados acima (um ou mais) poderão estar dando avisos, sinais de alerta. Mas, com certeza, a sua capacidade de enxergar a vida, a VISÃO, estará dando sinais gritantes: vamos buscar “enxergar” atentamente o que está apontando dificuldade.

Procure, sim, um oftalmologista, para avaliar a melhor forma de tratar os sintomas. Porém, a causa, muito provavelmente, está no sistema hepático, ou seja, usar (ou mudar) os óculos ou fazer uma cirurgia poderá solucionar (temporariamente) os sintomas, mas não a CAUSA.

É importante diferenciar o significado de VER x ENXERGAR. O ver é superficial e raramente possibilita registro (arquivos, memórias) do que foi visualizado. O ENXERGAR é uma percepção em estado de alerta, de presença real, e possibilita o registro do aqui e agora. O ENXERGAR costuma ir além do físico, capacitando percepções do que está oculto, o que se conhece como “intuição", "inspiração" ou "sexto sentido”.

E, sem ENXERGAR, sem estar percebendo a vida no mundo da realidade (estado de alerta ou meditativo), vai para o espaço a intuição (criatividade e inspiração), a fé (oposto da ansiedade, medo e pânico), o bom humor e a alegria (qualidade e significância da vida), o equilíbrio e a inteligência (capacidades de enxergar o outro e as soluções).

E trata-se de um círculo fechado: enxergar ajuda na tonicidade do fígado e um fígado saudável nos ajuda a enxergar melhor.

Encarar serenamente um desafio - enxergá-lo de frente -, sem ilusões (falsas expectativas, auto enganos ou mentiras), sem esconder as prioridades e providências debaixo do tapete, torna tudo mais fácil e digerível. Solucionável.

Esse comportamento facilita a decomposição dos alimentos, inclusive os mais pesados como as gorduras e vitaminas oleosas. A digestão dos desafios da vida. A leveza e gostosura da superação. Os olhos que brilham (sem necessitar de palavras) e transbordam a felicidade. Felicidade não se conta ou explica, se irradia através dos olhos, dos poros.

Atitudes negativas, de não querer enxergar os desafios, de não se preparar para enfrentá-los, tornam os desafios ainda maiores, dificultando todas as funções do fígado, vesícula e visão. Tudo fica indigesto, mais difícil de enxergar.

Felizmente, o fígado possui uma grande capacidade de regeneração, qualidade intensificada em pessoas mais flexíveis às mudanças e com facilidade de se refazerem a partir de situações difíceis.

Nessa situação, o consumo diário do limão é uma decisão sábia, pois ele será um cúmplice, uma ferramenta para a pronta recuperação desse sistema, re-ativando a harmonia metabólica do organismo. O limão, com seu sabor ácido e poder laxante, irá atuar como um desintoxicante específico. Sua qualidade “solar” irá tornar “hilária” as atitudes de acumular iras, ilusão de culpar os outros, de ser vítima e de se apegar ao não soltar e ao não “enxergar”.

Metafisicamente, os distúrbios do fígado são provenientes do hábito de se queixar com amargura e rabugice apenas para se iludir (resistir às mudanças, ao próprio poder), de pensamentos agoniados, plenos de raiva, medo e ódio de situações do passado. Revela um não querer ENXERGAR ou enxergar-se. Simples, não?

Já ouviu alguém falar: A raiva me cegou! Diante do medo me deu um branco! Era tanto ódio que não conseguia enxergar!

Vamos trocar? Vamos sair dessas defesas? Vamos nos imaginar com um óculos "cor-de-rosa"?

As afirmações adequadas para iniciar o processo de cura de fígado, vesícula e visão, segundo a Louise L. Hay em seu livro Cure seu Corpo (editora Best Seller), são:

- "Liberto o passado e avanço para o futuro." Ou seja, só tenho olhos para o futuro. Enxergo meu futuro de forma iluminada.

- "Adapto-me com doçura ao fluxo da vida. Faço as pazes com o meu passado".

Perceberam porque chamo meu site de Doce Limão?

Os agentes físicos que causam dano ao fígado, vesícula e visão são: álcool, fumo, café, chá (exceto o verde e os de ervas), chocolate (diferente do cacau in natura que é um superalimento), excitantes, açúcar branco, adoçantes artificiais, alimentos refinados, produtos químicos sintéticos, gordura animal, frituras e alimentos muito industrializados.

 Limão - Um fruto sagrado

Limão é lucidez



* Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.

Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações e citadas a autora e a 

Fonte: www.docelimao.com.br


quarta-feira, 25 de março de 2015

Entrevista com o médico tibetano: LAMA TULKU LOBSANG RINPOCHE


"Sou uma pessoa normal, penso o tempo todo. Mas tenho a mente treinada.
Isso quer dizer que não sigo meus pensamentos. Eles vêm, mas não
afetam nem minha mente, nem meu coração."

P - Quando um paciente chega para consulta, como o senhor sabe qual
o problema?...

 R – Olhando como ele se move, sua postura, seu olhar. Não é necessário

que fale nem explique o que se passa. Um doutor de medicina tibetana
experiente sabe do que sofre o paciente a 10 m de distância.
 
 P - Mas o senhor também verifica seus pulsos...

 R – Assim obtenho a informação que necessito sobre a saúde do paciente.

Com a leitura do ritmo dos pulsos é possível diagnosticar cerca
de 95% das enfermidades, inclusive psicológicas. A informação dada por
eles é precisa como um computador. Para lê-los, é necessária muita experiência.
 
 P - E depois, como realiza a cura?

 R – Com as mãos, o olhar e preparados de plantas e minerais.
 
 P - Segundo a medicina tibetana, qual é a origem das doenças?

 R – Nossa ignorância.
 
 P- Então, perdoe a minha, mas o que entender por ignorância?

 R – Não saber que não sabe. Não ver com clareza. Quando vemos com

clareza, não temos que pensar. Quando não vemos claramente,
colocamos o pensamento para funcionar. E, quanto mais pensamos,
mais ignorantes somos, mais confusão criamos.
 
 P - Como posso ser menos ignorante?

 R – Vou ensinar um método muito simples: praticando a compaixão.

É a maneira mais fácil de reduzir os pensamentos. E o amor.
Se amamos alguém de verdade, se não o queremos só para nós,
aumentamos a compaixão.
 
 P - Que problemas percebe no Ocidente?

 R – O medo. O medo é o assassino do coração humano.

P - Por quê?

 R – Porque, com medo, é impossível ser feliz e fazer felizes os outros.
 
 P - Como enfrentar o medo?

 R – Com aceitação. O medo é resistência ao desconhecido.
 
 P- Como médico, em que parte do corpo vê mais problemas?

 R – Na coluna, na parte baixa da coluna: as pessoas permanecem

sentadas tempo demais na mesma posição.

P - Com isso, se tornam rígidas demais.

P - Temos muitos problemas.

R: Acreditamos ter muitos problemas, mas, na realidade, nosso

problema é que não os temos.
 
 P - O que isso quer dizer?

 R – Que nos acostumamos a ter nossas necessidades básicas

satisfeitas, de modo que qualquer pequena contrariedade
nos parece um problema. Então, ativamos a mente e
começamos a dar voltas e mais voltas sem conseguir solucioná-la.
 
P - Alguma recomendação?
R – Se o problema tem solução, já não é um problema.
Se não tem, também não.

P - E para o estresse?


R – Para evitá-lo, é melhor estar louco.

P - ???


R – É uma piada. Mas não tão piada assim. Eu me refiro a ser

ou parecer normal por fora e, por dentro, estar louco: é a
melhor maneira de viver.

 
P - Que relação o senhor tem com sua mente?


R – Sou uma pessoa normal, penso o tempo todo.

Mas tenho a mente treinada. Isso quer dizer que não sigo
meus pensamentos. Eles vêm, mas não afetam nem
minha mente, nem meu coração.

P- O senhor ri muito?


R – Quando alguém ri nos abre seu coração. Se você não abre

seu coração, é impossível entender o humor. Quando rimos,
tudo fica claro. Essa é a linguagem mais poderosa que
nos conecta uns aos outros diretamente.

P - O senhor acaba de lançar um CD de mantras com base eletrônica,

para o público ocidental.

R – A música, os mantras e a energia do corpo são a mesma coisa.

Como o riso, a música é um grande canal para nos conectar com o outro.
Por meio dela, podemos nos abrir e nos transformar: assim, usamos
a música em nossa tradição.
 
P - O que gostaria de ser quando ficar mais velho?

R: Gostaria de estar preparado para a morte.

P - E mais nada?

R – O resto não importa. A morte é o mais importante da vida.

Creio que já estou preparado. Mas, antes da morte, devemos
nos ocupar da vida. Cada momento é único. Se damos sentido
à nossa vida, chegamos à morte com paz interior.
 
P - Aqui vivemos de costas para a morte.

R: Vocês mantêm a morte em segredo. Até que chegará um dia

em sua vida em que já não será um segredo: não será possível
escondê-la.

 
P - E qual o sentido da vida?

R – A vida tem sentido e não tem. Depende de quem você é.

Se você realmente vive sua vida, então a vida tem sentido.
Todos têm vida, mas nem todos a vivem. Todos temos direito
a sermos felizes, mas temos que exercer esse direito.
Do contrário, a vida não tem sentido.

Fonte:
auras colours numbers blogspot

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Menina de 8 anos dá sugestão para cura




Menina de 8 anos sugere cura do câncer para pai cientista.

Filha de pais pesquisadores em Manchester, na Inglaterra, Camilia Lisanti sugeriu o uso de antibióticos para o tratamento de células perigosas - e os resultados de laboratório são promissores.

Uma menina de oito anos de idade pode ter dado um grande passo para a cura do câncer enquanto conversava com seus pais na mesa de jantar.

Camilla Lisanti, de Manchester, estava jantando quando seu pai Michael - um cientista que estuda o câncer - perguntou-lhe como ela iria curar o câncer.

A criança de oito anos de idade pensou por um momento e, em seguida, sugeriu o uso de antibióticos, "como quando eu tenho uma dor de garganta", para seus pais céticos.

O Professor Lisanti e sua esposa Federica Sotgia, da Universidade de Manchester, testaram sua teoria em seu laboratório e ficaram espantados quando vários antibióticos baratos e amplamente utilizados destruíram as células cancerosas.

Alguns antibióticos impedem as células de fazer as mitocôndrias, que abastecem as células de energia.

Células-tronco cancerosas, que criam tumores e os mantém vivos, muitas vezes têm um elevado número de mitocôndrias.

Sua pesquisa mostrou que quatro antibióticos comuns, que podem custar poucos dólares em comparação com alguns dos mais recentes medicamentos que podem custar centenas de dólares, matou essas células-tronco em amostras de mama, próstata, pulmão, ovário, pâncreas, pele e tumores cerebrais.

Fundamentalmente, os antibióticos não prejudicam as células saudáveis. O Professor Lisanti agora acredita que os antibióticos poderiam provar ser um método barato e seguro no tratamento de câncer, graças à sugestão de sua filha.

"Ela ouviu falar muito sobre o câncer e nós pensamos que seria divertido perguntar o que ela pensava sobre uma possível cura", disse ele ao Daily Mail.

"Eu pensei que era muito ingênuo pensar que você poderia curar o câncer com antibióticos, mas no final do dia Camilla estava certa.

Embora promissora, a pesquisa - no momento - é limitada a resultados de laboratório e precisa ser testada em pessoas.

Lucas Rabello




Cura / Dr Ryke Geerd Hamer












Em 18 de Agosto de 1978, o Dr. Ryke Geerd Hamer, médico, na época, especialista em doenças da cabeça, na clínica oncológica, na Universidade de Munique, Alemanha, recebeu a notícia chocante de que o seu filho Dirk, tinha recebido um tiro. Dirk morreu em Dezembro de 1978.

Alguns meses mais tarde, o Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Desde que ele nunca esteve seriamente doente, ele supôs que o desenvolvimento do seu câncer poderia estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho.

A morte de Dirk e a sua própria experiência com o câncer levou o Dr. Hamer a investigar a história pessoal dos seus pacientes com câncer.

Ele constatou rapidamente que, como ele, todos tinham passado por algum episódio excepcionalmente estressante anterior ao desenvolvimento do câncer.

A observação de uma conexão mente-corpo não foi realmente surpreendente.

Inúmeros estudos já tinham mostrado que o câncer e outras enfermidades são frequentemente precedidos por um evento traumático.

Mas o Dr. Hamer levou a sua pesquisa mais além.

Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados do cérebro, ele analisou os escaneamentos do cérebro dos pacientes e os comparou com os seus registros médicos.

O Dr. Hamer descobriu que cada doença - não somente o câncer - é controlado de sua própria área específica no cérebro e ligado a um "choque conflitante" muito particular e identificável.

O resultado desta pesquisa é um gráfico científico que ilustra o relacionamento biológico entre a psique e o cérebro, em correlação com os órgãos e tecidos do todo o corpo humano.

O Dr. Hamer chamou as suas descobertas de "As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina", porque estas leis biológicas, que são aplicáveis ao caso de qualquer paciente, oferecem uma compreensão inteiramente nova da causa, do desenvolvimento e do processo natural de cura das enfermidades. (Em resposta ao número crescente de distorções de suas descobertas e para preservar a integridade e a autenticidade do seu trabalho científico, o Dr. Hamer agora protegeu legalmente o material de sua pesquisa, sob o nome de Nova Medicina Alemã (NMA). 

O termo Nova Medicina não poderia ter os seus direitos autorais protegidos internacionalmente.

Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as duas descobertas à Faculdade Médica da Universidade de Tübingen, como uma tese de pós-doutorado.

Mas até este dia, a Universidade se recusou a testar a pesquisa do Dr. Hamer, apesar de sua obrigação legal em fazer isto.

Este é um caso sem precedentes na história das universidades.

Similarmente, a medicina oficial se recusa a aprovar as suas descobertas, apesar de algumas 30 verificações científicas, tanto por médicos independentes, quanto por associações profissionais.

Logo após o Dr. Hamer ter apresentado a sua tese, lhe foi dado o ultimato de renunciar as suas descobertas ou ter a renovação do seu contrato na Clínica da Universidade, negada.

Em 1986, ainda que o seu trabalho científico nunca tivesse sido contestado, muito menos desaprovado, o Dr. Hamer foi despojado da sua licença médica, pela razão de que ele se recusara a se conformar aos princípios da medicina padrão.

Entretanto, ele estava determinado a continuar o seu trabalho.

Aproximadamente em 1987, ele foi capaz de estender as suas descobertas para praticamente cada doença conhecida na medicina.

O Dr. Hamer foi perseguido e atormentado por cerca de 25 anos, em particular pelas autoridades Alemãs e Francesas.

Desde 1997, o Dr. Hamer esteve vivendo no exílio na Espanha, onde ele continua com a sua pesquisa e onde ele continua a lutar pelo reconhecimento oficial de sua "Nova Medicina".

Mas, contanto que a Universidade da faculdade médica de Tübingen mantenha as suas táticas de protelação, aos pacientes por todo o mundo, será negado o benefício das descobertas revolucionárias do Dr. Hamer.


A ORIGEM DA DOENÇA NO CÉREBRO

O Dr. Hamer estabeleceu que "cada doença é causada por um conflito que pega um indivíduo totalmente sem precaução. (Primeira Lei Biológica).

Em honra ao seu filho, Dr.Hamer chamou a este evento estressante imprevisto de Síndrome de Dirk Hamer ou SDH.

Psicologicamente falando, uma SDH é um incidente muito pessoal, condicionado pelas nossas experiências passadas, nossas vulnerabilidades, nossas percepções individuais, nossos valores e crenças.

Entretanto, uma SDH não é um conflito meramente psicológico, mas sim biológico, que tem que ser compreendido no contexto de nossa evolução.

Os animais experienciam estes choques biológicos em termos concretos, por exemplo, através de uma súbita perda do ninho ou território, uma perda de uma prole, uma separação de um companheiro ou do grupo, uma ameaça inesperada de fome, ou um terror ou morte.

Com o decorrer do tempo a mente humana adquiriu um modo figurativo de pensar.

Nós podemos experienciar estes conflitos biológicos também em um sentido invertido.

Um homem, por exemplo, pode sofrer um "conflito de perda de território" quando inesperadamente perde o seu lar ou seu local de trabalho.

Uma mulher com o "conflito do ninho" pode ter uma preocupação com o bem-estar de um "membro do ninho", um "conflito de abandono" pode ser provocado por um divórcio inesperado, ou por ser movida para o hospital.

As crianças freqüentemente sofrem um "conflito de separação" quando a Mãe decide voltar ao trabalho ou quando os pais se separam.

Analisando milhares de tomografias cerebrais computadorizadas (TC), em relação as histórias dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que no momento em que um SDH ocorre, o choque impacta uma área específica, pré-determinada no cérebro, causando uma "lesão" que é visível em uma tomografia computadorizada, como uma série de anéis concêntricos e distintos.

Após o impacto, as células afetadas do cérebro comunicam o choque ao órgão correspondente, que, por sua vez, responde com uma alteração particular previsível.

A razão por que os conflitos específicos estão ligados indissoluvelmente às áreas específicas do cérebro, é que durante a nossa evolução histórica, cada parte do cérebro estava programado para responder instantaneamente aos conflitos que poderiam ameaçar a nossa sobrevivência.

Enquanto o "velho cérebro" (tálamo e cerebelo) é programado com temas mais avançados, tais como conflitos territoriais, conflitos de separação, conflitos de identidade e conflitos de auto- desvalorização.

A pesquisa médica do Dr. Hamer está firmemente ligada à ciência da embriologia, porque se o órgão responde a um conflito através do crescimento de um tumor, através da lesão de um tecido, ou através de dano funcional, é determinado pela camada embriônica do embrião, que tanto o órgão quanto o tecido correspondente do cérebro se originam. (Terceira Lei Biológica).

O Sistema Ontogênico de Tumores ilustra estes órgãos controlados do "velho cérebro, que se derivam do endoderma ou do mesoderma do "velho cérebro", como os pulmões, o fígado, o cólon, a próstata, útero, pele do cório, pleura, peritônio, pericárdio, glândulas mamárias, etc, sempre geram proliferação celular, assim como ocorre o conflito correspondente.

Tumores destes órgãos, portanto, se desenvolvem exclusivamente durante a fase do conflito ativo (iniciada pelo SDH).

Vamos tomar o câncer do pulmão, como exemplo.

O conflito biológico ligado ao câncer do pulmão é um "conflito de terror da morte", porque em termos biológicos, o pânico da morte é equiparado ao ser que é incapaz de respirar.

Com o choque do terror da morte, as células dos alvéolos pulmonares, que regulam a respiração, começam instantaneamente a se multiplicar, formando um tumor no pulmão.

Contrário à visão convencional, esta multiplicação das células do pulmão, não é um processo sem sentido, mas serve a um propósito biológico muito definido, isto é, para aumentar a capacidade dos pulmões, e, assim, otimizar a chance de sobrevivência do organismo.

As análises do escaneamento cerebral do Dr. Hamer demonstram que cada pessoa com câncer nos pulmões apresenta uma configuração distinta na área correspondente no tronco cerebral, e que cada paciente tinha sofrido um pânico inesperado da morte anteriormente ao acesso do câncer.

Na maior parte dos casos, o terror da morte foi provocado por um choque pelo diagnóstico do câncer que a pessoa experienciou como uma "sentença de morte". Dado que o ato de fumar está em declínio, isto emite nova luz no aumento enigmático do câncer do pulmão (O assassino nº 1) e chama à questão se o ato de fumar é por si uma verdadeira causa do câncer no pulmão.

O câncer das glândulas mamárias, de acordo com as descobertas do Dr. Hamer, é o resultado de ou um conflito "mãe-filho" ou um conflito de "preocupação com o parceiro".

Estes tipos de conflitos sempre impactam o "velho cérebro" na área que controla as glândulas que produzem leite.

Uma mulher pode sofrer um conflito de preocupação mãe-filho, quando a sua descendência (prole) fica subitamente ferida ou seriamente doente.

Durante a fase ativa de stress do conflito, as células das glândulas mamárias se multiplicam continuamente, formando um tumor.

O propósito biológico da proliferação celular é ser capaz de proporcionar mais leite para a prole sofrida e, assim, acelerar a cura.

Cada humano e mamífero do sexo feminino nasce com este antiquíssimo programa de resposta biológica.

Muitos estudos de casos do Dr. Hamer mostram que as mulheres, até quando não alimentaram no peito, desenvolveram um tumor nas glândulas mamárias a partir da preocupação obsessiva com o bem-estar de um amado (um filho que esteja com problemas, um pai que esteja doente, ou um amigo querido que seja uma causa de preocupação).

O que foi dito sobre o câncer de pulmão e câncer de mama se aplica igualmente a todos os outros cânceres que se originam no "velho cérebro".

Cada um é provocado por um choque com um conflito específico que ativa um "Programa Biológico Significativo e Especial" (Quinta Lei Biológica), que permite ao organismo superar o funcionamento diário e lidar fisicamente com a situação de emergência.

Para cada tipo de conflito há um revezamento do cérebro de onde o programa biológico particular é coordenado.

Enquanto os órgãos controlados do "velho cérebro" geram o crescimento de um tumor durante a fase ativa do conflito, o oposto é o caso com todos os órgãos que são controlados do cerebelo ("novo cérebro").

A respeito da camada embriônica, todos os órgãos e tecidos dirigidos pelo cérebro (ovários, testículos, ossos, nodos linfáticos, epiderme, revestimento do colo do útero, tubos bronquiais, vasos coronários, etc.), se originam do ectoderma ou o mesoderma do "novo cérebro".

No momento em que ocorre o conflito, o tecido do órgão biologicamente correspondente responde a cada degeneração celular.

Necroses dos ovários ou testículos, osteoporose, câncer dos ossos, ou úlceras estomacais, por exemplo, são condições que somente ocorrem enquanto uma pessoa está em um estado de stress emocional em relação ao conflito relatado.

Como é para ser esperado, a perda do tecido tem um significado biológico.

Vamos usar como exemplo o tecido do revestimento do duto do leite. 

Desde que o revestimento epitelial escamoso dos dutos do leite se desenvolveram em um período muito mais tarde do que as glândulas produtoras do leite, este tecido mais jovem é controlado de uma parte mais jovem do cérebro, ou seja, o córtex cerebral.

O conflito biológico do revestimento do duto do leite é um "conflito de separação" experienciado como se "o meu filho (ou o meu companheiro) fosse arrancado do meu peito".

Um mamífero fêmea pode sofrer tal conflito quando a prole se perde ou é morta. 

Como um reflexo natural ao conflito, o tecido do revestimento do duto do leite começa a ulcerar. 

O propósito da perda do tecido é aumentar o diâmetro dos dutos, porque com dutos ampliados, o leite que não é mais usado pode drenar com mais facilidade e não fico congestionado no peito.

O cérebro de cada mulher é programado com esta resposta biológica. 

Deste que o peito da mulher (fêmea) é, biologicamente falando, sinônimo de cuidado e nutrição, as mulheres (fêmeas), sofrem um conflito pela separação inesperada de um amado pelo qual elas se preocupam intensamente.

Não há virtualmente sintomas físicos durante a fase ativa do conflito.


A FASE DOIS - PADRÃO DE CADA ENFERMIDADE

Dr. Hamer descobriu também que, desde que há uma resolução do conflito, cada doença prossegue em duas fases (Segunda Lei Biológica).

Durante a primeira fase ou a fase do conflito - (fase ativa), todo o organismo é ajustado para lidar com o conflito.

Enquanto uma alteração significativa da célula segue o seu curso ao nível físico, a psique e o sistema vegetativo autônomo também tentam lidar com a situação inesperada.

Ligado ao estado de stress (estado mórbido caracterizado por uma hiperatividade do sistema simpático e que se manifesta como hipertensão arterial, taquicardia e irritabilidade), a mente se torna completamente preocupada com os conteúdos do conflito.

Perturbações do sono e falta de apetite são sintomas típicos.

Biologicamente falando, isto é vital, porque o foco no conflito e as horas extras despertas, proporcionam as condições certas para lidar com o conflito e encontrar uma resolução.

A fase ativa do conflito é também chamada de "fase fria".

Desde que os vasos sanguíneos ficam contraídos durante o stress, os sintomas típicos da atividade do conflito, são as extremidades frias (particularmente as mãos frias), os calafrios e suores frios.

A intensidade dos sintomas depende naturalmente da magnitude do conflito.

Se uma pessoa permanece em um intenso estado ativo do conflito no decorrer de um longo período de tempo, a condição pode ser fatal.

Mas o Dr. Hamer prova além da dúvida racional que um organismo nunca pode morrer de câncer.

Uma pessoa pode morrer como resultado de complicações mecânicas de um tumor, por exemplo, quando fecha um órgão vital, tal como o cólon ou os dutos da bílis, mas de modo algum as células do câncer, como tais, causam a morte.

Na Nova Medicina Alemã, a distinção entre câncer "maligno" e "benigno" é inteiramente inexpressiva.

O termo "maligno" é uma idéia artificial (o mesmo se aplica aos sinais de tumores), que simplesmente indica que a atividade da reprodução da célula excedeu um determinado limite arbitrário.

Se uma pessoa morre durante a fase ativa do conflito, usualmente é por causa da perda de energia, perda do peso, perda do sono e exaustão mental e emocional.

Freqüentemente, é um diagnóstico devastador do câncer ou um prognóstico negativo - "Você tem seis meses de vida"! - que lança os pacientes com câncer (incluindo os seus amados), em um estado de desespero.

Com pouca ou nenhuma esperança, e privado de sua força de vida, eles definham e, eventualmente, morrem de caquexia (perda de peso e fraqueza em doentes graves ou terminais), um processo agonizante que os tratamentos convencionais do câncer, somente aceleram.

Se o paciente não passou por qualquer tratamento convencional (especialmente quimioterapia e radioterapia), a Nova Medicina Alemã tem um índice de sucesso de 95 a 98 por cento. Ironicamente estas estatísticas para o notável índice de sucesso do Dr. Hamer foram liberadas pelas próprias autoridades.

Quando o Dr. Hamer foi detido e, 1997 por ter dado conselhos médicos à três pessoas sem licença médica, a polícia confiscou as fichas dos seus pacientes, analisando-as.

Subsequentemente, um Promotor Público foi forçado a admitir durante o julgamento que, após cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes principalmente com câncer terminal estavam ainda vivos.

Com o tratamento convencional os números são geralmente o inverso.

De acordo com o epidemiologista e bioestatístico Dr. Ulrich Abel (da Alemanha): "O sucesso da maior parte das quimioterapias é espantoso...

Não há nenhuma evidência científica para a sua habilidade estender de qualquer modo apreciável as vidas dos pacientes que sofrem do câncer orgânico mais comum...

A Quimioterapia para malignidades muito avançadas para a cirurgia, que responde por 80% de todos os cânceres, é um solo improdutivo científico". (Lancet 1991).


O CORPO SE CURA

A resolução do conflito assinala o início da segunda fase do programa biológico.

Nossas emoções e o nosso organismo se ligam imediatamente a um modo de cura, auxiliado à ligação do sistema vegetativo à "vagotonia" (instabilidade vasomotora, transpiração abundante, tendência para a obstipação e cãibras musculares).

Durante a fase de cura, o apetite retorna, mas estamos muito cansados ( poderíamos nem mesmo sermos capazes de sairmos da cama).

Descansarmos e suprirmos o organismo com nutrientes são essenciais, enquanto o corpo está tentando se curar.

A segunda fase é também chamada de "fase quente", pois durante a vagotonia, os vasos sangüíneos ficam aumentados, causando mãos quentes, pés quentes e pele quente.

Com a resolução do conflito, há também uma mudança instantânea ao nível do órgão.

A proliferação celular ("o velho cérebro" - crescimento controlado do tumor ), ou fusão celular ("novo cérebro" - perda controlada do tecido), imediatamente chega a uma parada, e o processo apropriado de reparação é acionado.

Uma área que necrosou ou ulcerou durante a fase ativa do conflito é agora preenchida e reabastecida com novas células.

Isto é usualmente acompanhado por inchaço potencialmente doloroso, causado por um edema que protege o tecido enquanto ele está curando.

Outros sintomas típicos de reparo são a hipersensibilidade, a coceira, o espasmo (se o tecido do músculo estiver envolvido), e inflamação.

Exemplos de "enfermidades" que somente ocorrem na fase de cura são: determinadas doenças de pele, hemorróidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose, doenças na bexiga ou nos rins, determinadas enfermidades no fígado e infecções.

Baseada na observação da multiplicação celular (mitose), e na distinção padrão entre tumores "benignos" e "malignos", a medicina convencional interpreta a produção natural das células de cura de tecidos como uma "malignidade".

Na Nova Medicina Alemã, nós distinguimos dois tipos de tumores.

Mas os tumores não estão divididos em benignos e malignos.

Eles são classificados de acordo com o tipo de tecido e a parte do cérebro da qual ele se originam e são controlados.

Há aqueles tumores que se desenvolvem exclusivamente durante a fase ativa do conflito (tumor no pulmão, tumor no cólon, tumor no fígado, tumor no útero, tumor na próstata, etc.), e de modo inverso, aqueles que resultam do processo natural de reparação.

Como com os cânceres controlados do "velho cérebro", o crescimento do tumor não é nem acidental, e nem sem sentido, desde que a proliferação celular se interrompe tão logo o tecido é restabelecido.

Câncer testicular, câncer ovariano, linfoma, vários tipos de sarcoma, carcinoma nos brônquios e na laringe, e o câncer, são todos de natureza curativa e são fenômenos exclusivamente de fase de cura.

Desde que o processo de cura não seja interrompido através da medicação ou uma reincidência do conflito, estes tumores eventualmente reduzem durante a conclusão da fase de cura.

O segundo tipo de câncer de mama, o "carcinoma ductal in situ", também cai nesta categoria. 

Enquanto um câncer glandular da mama seja uma indicação de que uma mulher esteja na fase ativa de um conflito de preocupação, um câncer intraductal é um sinal positivo de que o conflito relacionado à separação ("arrancado do meu peito"), foi resolvido.

Uma mulher não desenvolve câncer de mama sem uma razão!

Nem ela desenvolve o câncer de mama por coincidência, precisamente em seu peito direito ou esquerdo.


A IMPORTÂNCIA DE NOSSA LATERALIDADE BIOLÓGICA


O Dr. Hamer achou que a nossa lateralidade determina se uma doença como o câncer, se desenvolve no lado direito ou no lado esquerdo do nosso corpo.

Esta é a regra: uma pessoa destra (mão direita predominante) responde a um conflito com a sua mãe ou filhos com o lado esquerdo do corpo, mas responde a um conflito que se relaciona com um "companheiro", como exemplos, o pai, irmãos, parente, amigos, colegas, etc. com o lado direito.

Para os sinistros ( que usam a mão esquerda) é o inverso. 

Há sempre uma relação cruzada do cérebro com o corpo, porque cada hemisfério do cérebro (excluindo o tálamo) dirige o lado oposto do corpo.

O modo mais simples de identificar a nossa lateralidade biológica é o teste das palmas.

A mão mo alto é a mão de liderança (dominante) e indica se somos destros ou sinistros.

Assim, um câncer de mama na mama direita, um cisto ovariano no ovário esquerdo, uma doença de pele no lado direito ou esquerdo (ou ambos), uma paralisia motora no lado esquerdo (como exemplo, após uma pancada), nos dá uma primeira indicação de "quem" estava envolvido quando ocorreu o conflito original.

Em relação a mais conflitos avançados (e regiões do cérebro), o estado hormonal tem também que ser levado em conta para uma avaliação exata.


O PAPEL BENÉFICO DOS MICRÓBIOS


Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer foi o papel dos micróbios durante o desenvolvimento da doença.

Isto, resumindo, é o que ele encontrou (Quarta Lei Biológica): Os micróbios, tais como os fungos, as bactérias e os vírus são somente ativos durante a fase de cura, e a maneira na qual eles operam está plenamente de acordo com a lógica evolucionária.

A bactéria tuberculosa, por exemplo, povoa somente os tecidos controlados pelo "velho cérebro".

Sua função durante a fase de reparação é decompor os tumores que são agora supérfluos, como os tumores no pulmão, no cólon, nos rins, na próstata, no útero, tumores nas glândulas mamárias, melanomas e mesotelioma.

A bactéria tuberculosa é essencial para destruir o desenvolvimento de "células disponíveis" que proliferavam por uma razão biológica durante a fase ativa do conflito.

Se a bactéria requerida não está disponível, devido à vacinação, uso excessivo de antibióticos, ou tratamento de quimioterapia, o tumor não pode se desintegrar apropriadamente.

Como resultado, ele permanece no lugar e encapsula inofensivamente.

Detectado em um check-up de rotina, entretanto, tal crescimento encapsulado pode levar a um diagnóstico de câncer, e, potencialmente, novos choques de conflitos com novos sintomas.

Ao compreendermos as leis biológicas do desenvolvimento da doença este prospecto pode ser virtualmente eliminado.

Enquanto a bactéria destrói as células do tumor que não são mais necessárias, os vírus parecem estar envolvidos no processo de cura dos - exclusivamente - tecidos controlados pelo córtex cerebral (como brônquios, membrana nasal, revestimento do estômago, revestimento dos dutos da bílis e epiderme).

A hepatite, a pneumonia, herpes, resfriado, gripes, são indicações que um processo de cura natural, mas "virulento" (maligno) está seguindo o seu curso.

Em relação ao papel dos vírus, o Dr. Hamer prefere falar de "vírus hipotéticos", desde que ultimamente a existência de vírus é colocada em dúvida.

Isto estaria de acordo com as descobertas anteriores do Dr. Hamer que o processo de reconstrução e restauração de tecido ulcerado ou necrosado ainda ocorre, ainda que os vírus relacionados ao tecido não estejam presentes.

O dilema no qual a medicina convencional se encontra é que ao deixar de reconhecer o padrão de duas fases de cada doença, a primeira, a fase ativa do conflito, rotineiramente é negligenciada.

Desde que os micróbios são somente ativos durante a fase de cura, e desde que a atividade dos micróbios é tipicamente acompanhada por inchaço, febre, pus, erupções, e dor, os micróbios são considerados malévolos e a causa de doenças infecciosas.

Mas os micróbios não causam a doença.

Afinal, é o nosso organismo que emprega os micróbios para otimizar o processo de cura.

Os micróbios podem, naturalmente, ser transmitidos, mas eles permanecem adormecidos até que a pessoa esteja na fase de cura do mesmo tipo do conflito.


QUESTIONANDO A METÁSTASE


Baseado no Sistema Ontogenético dos Tumores, a teoria amplamente propagada que sugere que as células do câncer viajam através do sangue ou dos vasos linfáticos e causam cânceres em novos locais é, nas palavras do Dr. Hamer, "pura ficção acadêmica".

As células em geral e as células do câncer em particular, não podem sob nenhuma circunstância mudar a sua estrutura histológica ou atravessar o limiar da camada de origem.

Por exemplo, uma célula de tumor no pulmão, que é de origem endodérmica, controlada através do tálamo (velho cérebro), e que prolifera durante a fase ativa do conflito, não pode se transformar em uma célula do esqueleto, que é de origem mesodérmica, controlada do cérebro (novo cérebro), e que deteriora durante um processo de descalcificação do conflito ativo.

No cenário "o câncer do pulmão se espalha por metástase nos ossos", as células do câncer no pulmão realmente estariam criando um buraco (isto é, fusão das células - o inverso de um câncer) em algum osso no corpo.

Nós também temos que nos perguntar por que as células do câncer raramente "se espalham" ao tecido vizinho mais próximo, ou seja, do útero ao colo do útero.

Se as células do câncer viajam através do fluxo sanguíneo, por que é doado sangue sem que seja feita uma triagem para as células do câncer?

Por que não há tumores numerosos encontrados nas paredes dos vasos sanguíneos de pacientes com câncer?

O Dr. Hammer, naturalmente, não disputa o fato de cânceres secundários, mas estes tumores subsequentes não são causados por células migrantes do câncer, que se transformam milagrosamente em um tipo diferente de célula, mas por novos choques do conflito.

Novas SDH (Síndromes de Dirk Hamer) podem ser iniciadas através de experiências adicionais traumáticas na vida ou através de choque no diagnóstico.

Como já mencionado, um diagnóstico inesperado de câncer, ou sendo dito que está "passando por uma metástase" pode provocar um susto mortal (causando câncer no pulmão), ou qualquer outro tipo de choque relacionado ao diagnóstico, causando novos cânceres em outras partes do corpo.

Em muitos casos estes pacientes não o fazem na fase de cura, porque o estado grave de stress os enfraquece a um ponto onde eles têm muito pouca chance de sobreviverem ao tratamento de quimioterapia intensamente tóxico.

O segundo câncer mais frequente após o câncer no pulmão é o câncer nos ossos.

Dr. Hamer percebeu que os nossos ossos são biologicamente ligados a nossa auto-estima e a nossa dignidade própria.

Assim, quando é dito que uma pessoa tem uma "doença que ameaça a vida", especialmente uma que supostamente "se espalha como fogo grego" através do corpo, é como se fosse: "Agora eu sou inútil" e o(s) osso(s), próximos a onde nos sentimos inúteis, começam a descalcificar (no caso de câncer de mama, freqüentemente na área do esterno ou das costelas).

Assim como com um osso fraturado, o propósito do programa biológico (da "doença"), aparece no final da fase de cura.

Quando a fase de reparo se completa, o osso estará muito mais forte neste lugar, assegurando assim que estejamos melhor equipados para a eventualidade de um novo conflito de "auto-desvalorização).


A NATUREZA DOS TUMORES NO CÉREBRO


Uma vez que o conflito tenha sido resolvido, a lesão no cérebro - além da psique e do órgão - também entra na fase de cura.

Como com qualquer ferida que está sendo reparada, um edema (excesso de fluido) se desenvolve para proporcionar proteção da recuperação do tecido neural.

No escaneamento do cérebro as mudanças são claramente notáveis: os anéis nítidos submergem no edema e aparecem agora como borrados, indistintos e escuros.

Na altura da fase de cura, quando o edema cerebral alcançou o seu tamanho máximo, o cérebro provoca um estímulo breve e forte que expele o edema.

Isto é chamado de "Crise Epileptóide" (CE).

Durante esta crise, todo o organismo é impulsionado brevemente em um estado de simpaticotonia, isto é, revive os sintomas típicos da fase ativa do conflito, tais como suores frios, extremidades frias, batimentos cardíacos rápidos e náusea.

A intensidade e a duração desta crise pré-programada são determinados pela intensidade e a duração do conflito precedente.

Ataques cardíacos, ataques de asma, e convulsões epilépticas são apenas alguns exemplos deste ponto crucial e decisivo.

O tipo de "crise" depende sempre da natureza do conflito e da área precisa do cérebro envolvida.

Depois que o edema cerebral foi expulso, a neuróglia (células não neuronais do sistema nervoso central), que é o tecido conectivo do cérebro que proporciona apoio estrutural para os neurônios, se reúnem no lugar para restaurar a função das células nervosas que foram atacadas pelo choque do conflito.

É este acúmulo natural de Glias (em grego quer dizer "cola"), que a medicina convencional rotula como um "tumor cerebral", com conseqüências frequentemente terríveis para o paciente.

O Dr. Hamer já estabeleceu em 1981 que um tumor no cérebro não é uma doença em si mesma, mas sintomática de uma fase de cura que segue paralela no órgão (controlada pela área correlata do cérebro que está simultaneamente passando pela fase de reparo).

Os "cânceres metásticos cerebrais", portanto, não existem também.


TERAPIA (em poucas palavras)


O primeiro passo na terapia é proporcionar uma compreensão da natureza biológica de um sintoma, isto é, um determinado câncer, em relação a sua causa física.

Um escaneamento do cérebro e uma anamnese médica, são vitais para determinar se o paciente está ainda no conflito ativo ou já está curado.

Se estiver ainda na fase ativa, o foco é identificar a SDH (Síndrome de Dirk Hamer) original e desenvolver uma estratégia para resolver o conflito.

É crucial preparar o paciente para os sintomas de cura e para complicações potenciais.

Estes sintomas são muito atribuíveis!

As descobertas do Dr. Hamer nos proporcionam - pela primeira vez na história da medicina – com um sistema confiável que nos permite não somente compreendermos, mas também prevermos o desenvolvimento e os sintomas de toda e cada doença.

Esta é a verdadeira medicina preventiva, um aspecto da Nova Medicina Alemã que dificilmente pode ser suficientemente enfatizada.

A verdadeira prevenção requer uma compreensão da verdadeira causa de uma doença, e isto é o que a pesquisa do Dr. Hamer fornece com detalhes esplêndidos.

Ao compreendermos as "Cinco Leis Biológicas" da causa e do processo de cura da doença, podemos nos libertar do medo e do pânico que freqüentemente vem com o choque dos sintomas.

Este conhecimento é mais do que poder, ele pode salvar vidas.


Sobre a Autora Caroline Markolin, Ph. D, é uma professora da Nova Medicina Alemã em tempo integral e aprovada pelo Dr. Hamer.
Ela está vivendo no Canadá e oferece seminários nos finais de semana regularmente em Montreal e Vancouver.


Por Caroline Markolin, Ph.D., Vancouver, Canadá



Tradução:
Regina Drumond
Nelson Nalini

Fonte: scribd com doc


Texto publicado no site em outubro/2010


http://sandralage.blogspot.com.br/2010/10/nova-medicina-alemao-paradigma-medico.html



http://youtu.be/M35UVCf99Wo  Entrevista com Dr Ryke Geerd Hamer Parte 1

http://youtu.be/62MvuZCa4qQ   Entrevista Parte 2


http://drrykegeerdhamer.com/