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domingo, 2 de fevereiro de 2025

Pensamentos de Deus...








"Quero conhecer os pensamentos de Deus...
O resto é detalhe."

Albert Einstein



Salaman, E. "A Talk with Einstein"
The Listener 54, 1955

Nota: Atribuído a Einstein por Esther Salaman,
sua aluna em Berlim.



Observação: Desconheço a autoria da Imagem



terça-feira, 8 de outubro de 2013

Imaginação x Realidade





O Cérebro não diferencia Imaginação de Realidade


Estamos em constante contato com o mundo físico, grosseiro, com a sensação de estarmos separados dos objetos de nossa percepção. 

Nesse fenômeno de difícil solução, o problema difícil dos neurocientistas, necessitamos de uma ampliação de conceitos e contextos para seu esclarecimento. Há uma cisão entre sujeito e objeto na captação da realidade. Tudo aquilo que aparece em nossa percepção, captado pelos meus órgãos dos sentidos, encontra-se separado – nós conseguimos compartilhar as experiências com outros observadores devido a esse fenômeno. Esse processo de captação da realidade necessita de uma explicação baseada no que entendemos por consciência. Há vários neurocientistas que vem estudando a consciência como sendo um padrão de processos mentais, ou seja, um epifenômeno do cérebro. Essa visão é limitante e deixa as pesquisas estacionadas. 

A fisica quântica trouxe para a equação a presença do observador. Ela admite que todos os objetos do universo são ondas de possibilidades e portanto, não podem provocar seu próprio colapso de onda. Temos que admitir a existência de algo fora do sistema capaz de converter possibilidade em realidade e esse algo não material é a consciência. 

A consciência é capaz de intermediar esse colapso das ondas de possibilidades em fato manifesto deixando claro e livre de paradoxos que qualquer realidade ocorre em dois domínios: 
  • Possibilidades e 
  • Fato Manifesto.
Hoje, com o avanço da tecnologia de mapeamento cerebral, podemos estudar o cérebro de forma dinâmica. Isso trouxe uma importante consequência para as pesquisas da consciência. 

O cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Os mesmos processos de sinapses utilizada pelo cérebro durante a percepção de um objeto separado e externo é o mesmo processo de sinapses utilizados durante a imaginação desse mesmo objeto, agora apenas em nossa percepção interna, particular. Isso começa a proporcionar um embasamento científico para todas as terapias que lidam com o campo sutil, sejam elas oficializadas por órgãos competentes ou não. 

O fato de um grupo de pessoas apenas imaginar que estão aprendendo uma determinada habilidade comparada com outro grupo que realmente estão treinando mecanicamente esta habilidade, não mostrou nenhuma diferença significativa entre ambos. Esse conceito fez despertar, emergir o conceito da neuroplasticidade. A capacidade que todos temos de criar novos circuitos cerebrais para expressar novas habilidades de nossa consciência. 

Estimular a formação de novas sinapses em um processo denominado de sinaptogênese é feito a cada momento diante das inúmeras percepções que captamos do mundo exterior. Essas novas sinapses determinam novas redes neurais que por sua vez formarão novas memórias. Vejam a interligação entre percepção e memória. Percepção exige memória e memória exige percepção. Com certeza essa circularidade quer nos dizer alguma coisa e ter a consciência como epifenômeno do cérebro não ajudará na compreensão desse processo.

Meus amigos, em breve utilizarei esses conceitos para exemplificar como a terapia mente/corpo pode ser utilizada, trazendo uma expansão para o tratamento médico em busca de uma avaliação integral do ser humano.

Aqui está o raciocínio que permite o embasamento das diversas terapias mente/corpo disponíveis hoje. Acredito que em um futuro bem próximo a medicina oficial incorporará em suas práticas a opção da meditação, da contemplação, da oração, das atividades físicas relaxantes, das terapias energéticas além da abordagem alopática hoje em prática. O ser humano necessita de uma abordagem integral pois é um ser integral, constituído de intuições, pensamentos, sentimentos além da biologia molecular que o envolve.

COMUNICAÇÃO MENTE - CORPO

Como conversamos anteriormente no texto sobre Realidade e Imaginação, o cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Quando entramos em contato com o mundo externo, tornando real aquele momento em nossa percepção ocorre a cisão sujeito/objeto, ou seja, percebo a realidade-objeto separado da minha consciência ao mesmo tempo que guardo a sensação de ser o sujeito observando. Estamos a todo instante mensurando as coisas ao nosso redor. A consciência utiliza a interface cerebral a disposição para identificar-se com o cérebro em cada mensuração quântica realizada. Estímulos diversos chegam ao cérebro dando oportunidade para co-criarmos a realidade. Esses estímulos necessitam da luz refletida sobre os objetos para que haja a percepção do mesmo armazenando-os para posterior aprendizado, ou seja, a memória. Há uma região cerebral, determinada pelas avaliações dinâmicas de mapeamento cerebral, denominada hipocampo com plena atividade nesse processo. Essa área do hipocampo recebe as primeiras impressões dos estímulos externos e guarda uma interconexão bem próxima com o córtex cerebral responsável pelas atividades somestésicas e motoras, que determinam nossas ações.

As informações advindas das diversas interações sociais que o ser humano vivência em seu dia a dia alimentam o córtex cerebral e o hipocampo. Uma palavra mal interpretada, uma dúvida sobre sua conduta pessoal, um vizinho que chega e não lhe cumprimenta, um chefe com extrema soberba disfere ordens e mais ordens, contas que chegam e dinheiro que falta para pagá-las, a indiferença das pessoas que o cercam, a violência verbal e não verbal do transito das cidades hodiernas, a impaciência dos transeuntes, as palavras e gestos impensados contra as pessoas que amamos diante de uma contrariedade, irritabilidade no comportamento diário, preocupações diversas no setor familiar como a educação dos filhos, ou seja, o viver de cada um de nós no dia a dia. 

Esses contatos e interações sociais alimentam nosso psiquismo e nosso cérebro. Todas essas impressões e vibrações vivenciadas pelo ser humano requer uma gama de energias que qualificam cada experiência. Nossas células nervosas estimuladas por todo esse conteúdo vibracional dessas experiências fazem tocar um acorde específico em nosso corpo, utilizando-se de moléculas especificas chamadas de substâncias informacionais: hormônios, neurotransmissores, peptídeos, etc. Essas substâncias, por sua vez, estimulam o núcleo da célula a produzirem, por intermédio do DNA, o RNA mensageiro que irá até o citoplasma para sintetizar a proteína especifica para a finalidade em questão. Chegamos assim em uma comunicação entre mente-corpo-gene.

O estímulo percorre então este percurso estabelecendo uma comunicação entre mente e cérebro (mente-cérebro), depois continua a comunicação entre cérebro e corpo (cérebro-corpo) que por fim chega à célula que se comunica com o gene (célula-gene). 

Os trabalhos de neurocientistas mostram que o tempo para o estímulo percorrer o percurso mente-cérebro, cérebro-corpo e célula-gene leva cerca de 120 minutos e que o tempo da informação percorrer célula-gene dura cerca de 20 minutos. Esse conhecimento é fantástico! A mente, através de nossos pensamentos, estimula o cérebro que se comunica com o corpo que atua na célula e chega nos genes estimulando-os a produzirem suas proteínas especificas para exercerem suas funções específicas.

Meditação, contemplação, oração, sono reparador, terapias energéticas, exercícios físicos relaxantes e até mesmo a medicina convencional ganham um novo aliado em busca da compreensão da saúde. Tranquilizar a mente, serenidade, calma, benevolência, caridade, gratidão, perdão, humildade, equilíbrio, fraternidade, indulgência, esperança, compreensão, valores diversos esquecidos ou adormecidos, irão fazer tocar um acorde diferente, onde essas informações, agora com um novo teor vibracional, chegarão até as células fazendo-as produzirem as proteínas adequadas para funções adequadas promovendo nossa saúde.

Precisamos estar atentos em nosso dia a dia para escolhermos a opção de sermos saudáveis.

Dizer não aos nossos hábitos e condicionamentos limitantes e limitados por nosso sistema de crenças dominado pelo nosso EGO. 

Despertar para a necessidade de transformação pessoal através de um processo de criatividade interna trará ao nível consciente novas possibilidades para a realidade co-criada de cada um de nós e essa transformação pessoal terá um efeito dominó, inicialmente em nós mesmos e nas pessoas que nos cercam e assim atingiremos o coletivo contagiando-os pela nossa transformação pessoal, em aceitando nossos sentimentos deslocados de nossa mente consciente e dando uma nova interpretação para os temas arquetipicos como a 
  • Verdade, 
  • Beleza, 
  • Bondade, 
  • Justiça, 
  • Abundância e 
  • Amor. 
Esses valores andam esquecidos ou adormecidos e devemos buscar esses temas constantemente para criar um novo contexto e, por consequência, darmos novos significados de valor para a realidade que criamos para nós mesmos

Por Dr. Milton Moura

Fonte:

Texto publicado com a autorização do autor.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Física Quântica e Crenças


Como nossas crenças determinam nosso comportamento e biologia. 

Qual o impacto da minha transformação pessoal no planeta e na minha saúde? 

A resposta para essa questão depende muito do contexto que nutre os significados da sua mente. Contextos são o pano de fundo para os significados. A mente necessita de contextos. É o que nos torna diferentes de máquinas. Computadores obedecem a um algoritmo previamente formulado. Não são criativos. O ser humano dotado de um cérebro quântico, através de sua mente, é capaz de dar significado a tudo. Essa capacidade fornece o comportamento, as ações. Conforme dou valor aos temas, aos contextos, meu comportamento reflete isso. Se acredito que fazer o bem sendo uma pessoa boa irá beneficiar a minha saúde, então, o meu comportamento irá refletir essa crença. Minhas ações representará essa crença sutil. O contrário também é válido: se acredito que vivemos em uma selva de competidores e que o mais forte sobrevive, então, minhas ações representará essa crença sutil. Se acredito que todos nós somos seres interconectados em um campo fundamental, minhas ações representará essa crença. Do contrário, se acredito que todos nós somos seres separados, individualistas, minhas ações representará essa crença sutil. Se acredito que sou capaz e possuo as potencialidades para a realização de uma meta, minhas ações representará essa crença. Contrariamente, se acredito que não nasci para isso, se me considero incapaz, minhas ações representará esta minha crença. Temos um sistema de crenças. A melhor definição de crença que já li foi: “Crenças são grades de uma cela invisível que o prendem a uma vida que é menor do que se poderia ter verdadeiramente”. Sempre poderemos ir além. As crenças limitantes criam grades mais fortes; as crenças não limitantes facilitam um pouco mais. 

Essas crenças, ou como querem os cientistas, esses “mindsets” são subconscientes. Os mindsets são informações constantes que circulam pelo sistema nervoso que alimentam nossas células. Percebo o mundo. Temos um sistema nervoso para isso. Temos um cérebro com 100 bilhões de células chamadas neurônios que disparam a cada ato de percepção. Para se ter uma idéia das infinitas possibilidades de conexão que podem ser realizadas por nossas células cerebrais vejam esses números: Cada neurônio é capaz de realizar 5000 conexões com outros neurônios. Essas conexões são chamadas de sinapses. Os neurônios obtém esses sinais como uma explosão de substâncias químicas chamadas neurotransmissores. Um único neurônio dispara cerda de 5 a 50 vezes por segundo. Ler uma frase requer quatrilhões de sinais dentro da cabeça. Cada sinal carrega uma informação. O sistema nervoso faz circular essas informações da mesma maneira que o sangue circula por nossas veias e artérias. O número de combinações possíveis desses 100 bilhões de neurônios é cerca de 10 à milionésima potência. É o número 1 seguidos de um milhão de zeros. Esse número é superior ao número de estrelas do universo. Eventos mentais baseiam-se em ligações temporárias de sinapses que tomam forma e se dispersam, geralmente em segundos. Somos capazes também de formar circuitos duradouros fortalecendo as conexões entre si. O cérebro interage com outros sistemas do corpo que por sua vez interage com o mundo. Mente e cérebro tem uma interação profunda e codependente. A mente é capaz de modelar o cérebro e o cérebro de influenciar a mente. A transformação da mente, na maneira de dar significados aos contextos, modifica os circuitos cerebrais através de novas conexões modificando o comportamento, modificando minhas ações. Entender que esses mindsets são capazes de moldar o comportamento é fácil compreender. Entender como esses mindsets (crenças) coordenam a biologia celular requer uma nova visão de mundo. Cosmovisão, paradigma, visão de mundo são os fornecedores de contextos para a mente dar significado. Como já refletimos anteriormente, os significados atuais são falhos, pois foram nutridos por contextos fornecidos por uma maneira limitante de ver o mundo. A filosofia determinista da física de Newton nos forneceu mindsets limitadores. Temos agora a chance de dar novos significados em nossa vidas, de maneira criativa, com insights poderosos e solucionar os problemas herdados da cosmovisão anterior. Possuímos infinitas possibilidades de conexões. Isso traduz uma capacidade de neuro plasticidade e de significados ainda não imaginados. Percepções e memórias. Somos condicionados em nossas escolhas pelas memórias. Somos condicionados a perceber o mundo da mesma forma que estamos percebendo atualmente. Presos pela grade invisível de nossas crenças (mindset). 

Como criar um novo mundo a partir de um novo ser? Dar saltos descontínuos de significados é o objetivo. Como escolher sermos saudáveis a partir de nossos condicionamentos de escolhas que nos tornaram doentes? Dar saltos descontínuos de significados ainda é o objetivo. Reconhecer que atuamos em um espaço que interconecta a todos. Um potencial de informações podem ser acessados. Outras conexões podem ser criadas. Circuitos podem ser formados em nossas células cerebrais capazes de representar uma nova percepção e uma nova memória. Responder ou reagir no mesmo nível de consciência que gerou o problema que o incomodou chama-se vingança. Responder ou reagir em um nível de consciência diferente e superior ao que gerou o problema que o incomodou chama-se transcender, chama-se dar um salto descontínuo de compreensão e significado. Esse tipo de comportamento está refletindo uma crença diferente capaz de ir além da percepção aparente de separação que vivenciamos o mundo. A física quântica e a filosofia monista da consciência está modificando a cosmovisão, está modificando a maneira como percebemos o mundo. Estamos tentando criar novos circuitos cerebrais, novas representações, nova realidade, novos comportamentos, nova biologia e funcionamento celular mais saudável. Comportamento e biologia estão separados? Os genes determinam meu comportamento? Os genes determinam a minha biologia? Esta visão é antiga, porém possui fortes circuitos cerebrais que o representam, nutridos por contextos gerados por uma visão de mundo mecanicista e determinista. A maioria das pesquisas científicas atuais são baseadas nesse tipo de mentalidade. 

Vamos pensar um pouco na biologia. Em nossas células. Em nossas desarmonias celulares. Vejam e percebam a necessidade do “mergulho” em nosso interior em busca de autoconhecimento, em busca de aspectos negligenciados ou esquecidos e inconscientes porém não inócuos: nossas sombras. Qual o elo de ligação entre esses aspectos sutis de nossa consciência – varridos para o porão do inconsciente – e a saúde. É nesse processo de transformação que devemos focar. As minhas raivas, os meus ódios, os meus rancores, o meu comportamento não digno, meus pensamentos sorrateiros, minhas reações explosivas e instintivas, meu egoismo, meu orgulho, minhas vaidades. Meu EGO. Aspectos que circulam em minha esfera psíquica e surgem refletidos no comportamento. Pois então, esses aspectos informam nossas células. Há uma comunicação e interação desses mindsets, que circulam pelo sistema nervoso e interagem com outros sistemas do corpo, informando ao DNA o que fazer. O modo como isso funciona está em um nível subconsciente e automático. A cura de nossas doenças, os casos de remissão espontânea de tumores malignos passam por essa compreensão. A física quântica pode auxiliar em todos esses aspectos. Ela permite a compreensão de como nossas escolhas devem e necessitam ir além do EGO. Aqui temos uma sutileza. Necessitamos de “auto sinceridade” e “auto honestidade”. Compromisso real com a transformação. Quero realmente ser criativo ou continuar oco? Os fatos e os dados estão a disposição de quem queira percorrer o caminho do coração. 

Mudar. Transformar. Criatividade quântica. Saltos descontínuos de significado. Mente. Cérebro. Mente-cérebro. DNA. Comportamento. Biologia. Crenças. Condicionamentos e hábitos. Novo. Contextos. Cosmovisão. Paradigma. Física Quântica. Consciência. Quando despertarmos para uma realidade diferente. O despertar é pessoal e intransferível. Quando tudo isso começar a fazer algum sentido em sua vida. Quando você estiver motivado para essa transformação. Quando você viver e experienciar essa realidade. Dessa maneira. Você estará pronto para um salto de compreensão para um novo significado. Estará pronto para a criatividade quântica. Estará pronto para a coerência em suas ações. Cada um de nós atuando nesse campo primordial na qual estamos todos “mergulhados” que nos sustenta e nos dá forma. Quando nos modificarmos e acessarmos esse campo com nossa transformação, percebendo aquilo que não percebíamos, vivendo aquilo que não vivenciávamos, se comportando de maneira que não comportávamos, modificaremos esses campo e outras pessoas começarão de maneira mais fácil acessar essa rede de informações e, então, iniciaremos uma nova etapa de paz, com novos significados e novos contextos. 

Qual o impacto da minha transformação no planeta e na minha saúde? 

A comunicação entre o sutil e o físico é uma via de duas mãos. Isso permite uma reinterpretação, inclusive de Lamarck. Assimilação gênica a partir do campo morfogenético é possível. A epigenética ou a genética do citoplasma merece uma atenção especial. O citoplasma da célula possui mecanismos capazes de informar o núcleo. O citoplasma é susceptível de ser influenciado pelo meio ambiente. Esse meio ambiente é muito mais que o meio ambiente planetário. Temos nosso próprio meio ambiente constituído por nossos pensamentos e sentimentos. A saúde e a doença merecem uma visão mais ampla onde se valorizem não apenas células atípicas, vírus, bactérias, protozoários, alterações climáticas e alterações genéticas. A substância do pensamento, do sentimento, do campo do ponto zero, das partículas elementares, dos átomos, das moléculas, dos órgãos, do cérebro é a mesma. Frequência, vibração, oscilações, ressonâncias são diferentes. Uma verdadeira potencialidade de possibilidades a disposição da consciência. A consciência escolhe simultaneamente de forma descontinua e não local. Eu posso fazer um novo mundo a partir de um novo ser. O planeta agradece! Sua saúde agradece! Abraços fraternos. 

Milton Moura 

Fonte: 

domingo, 25 de novembro de 2012

Cérebro: o papel dos Biofótons na mente


Estudos científicos evidenciam que as células e os neurônios produzem e negociam com biofótons. 

Vários trabalhos científicos demonstram que os neurônios emitem, conduzem e recebem fótons. 

Os biofótons e a capacidade de sincronização da mente. 

Nos últimos anos, um crescente número de trabalhos mostram evidências científicas do papel que os fótons tem no funcionamento básico dos neurônios e em geral das células do organismo humano. A maior parte desta evidência provem de produzir um “apagão de laboratório” e proceder ao cômputo de fótons que os neurônios produzem. 

A surpresa, para muitos cientistas, tem sido comprovar como a produção de luz era realizada pela maioria das células, enquanto gestionam suas funções no organismo. Mas, o que realmente tem sido uma verificação interessante é comprovar como a maioria das células utilizam a luz para se comunicar, existindo evidências nas plantas, nas bactérias e nos neurônios de que se comunicam pela transmissão de fótons. 

Os neurônios constituem um marco de estudo excepcional, já que a produção, transmissão e comunicação fotônica já têm sido verificada em diversos experimentos de laboratório. Os estudos concluem que a comunicação fotônica se realiza mediante os microtubos e que a produção de aminoácidos é crucial no processo de comunicação e coordenação das funções cerebrais e motrizes com o restante dos mecanismos do cérebro. 

Em busca da verificação da produção de biofótons e a comunicação celular biofotônica, corresponde analizar a capacidade de absorção de luz por parte dos tecidos e sua interação nos processos da ionogenomática. A verificação do experimento dos biofótons, implicaria a validação do modelo ionogenomático. 

Estudo: Emission of Biophotons and Neural Activity of the Brain

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sistema de crenças: como se instalam no cérebro


Com rapidez não leia as palavras, só as cores.


E aí?
Como foi?
Tente mais uma vez.

A capacidade de nosso cérebro de perceber as letras na sequência certa é mais forte do que a nossa percepção das cores.

Então podemos chegar à conclusão de que estamos presos, condicionados nos nossos costumes e experiências. Uma informação, uma vez registrada no nosso cérebro tem a possibilidade de passar a ser sempre processada do mesmo jeito, repetidamente.

Temos, então, que ver as coisas como elas são, e não como pensamos que são.

A percepção de padrões nos facilita a vida, mas como pode ser percebido através do simples exercício acima, isto pode nos limitar.

No momento em que percebemos padrões repetitivos e queremos mudá-los, começa a nossa jornada em direção à cura, ao bem-estar, a harmonia e ao equilíbrio.

Leia também:


e


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domingo, 19 de agosto de 2012

O cérebro não diferencia imaginação de realidade



Estamos em constante contato com o mundo físico, grosseiro, com a sensação de estarmos separados dos objetos de nossa percepção. 

Nesse fenômeno de difícil solução, o problema difícil dos neurocientistas, necessitamos de uma ampliação de conceitos e contextos para seu esclarecimento. Há uma cisão entre sujeito e objeto na captação da realidade. Tudo aquilo que aparece em nossa percepção, captado pelos meus órgãos dos sentidos, encontra-se separado – nós conseguimos compartilhar as experiências com outros observadores devido a esse fenômeno. Esse processo de captação da realidade necessita de uma explicação baseada no que entendemos por consciência. Há vários neurocientistas que vem estudando a consciência como sendo um padrão de processos mentais, ou seja, um epifenômeno do cérebro. Essa visão é limitante e deixa as pesquisas estacionadas. 

A fisica quântica trouxe para a equação a presença do observador. Ela admite que todos os objetos do universo são ondas de possibilidades e portanto, não podem provocar seu próprio colapso de onda. Temos que admitir a existência de algo fora do sistema capaz de converter possibilidade em realidade e esse algo não material é a consciência. 

A consciência é capaz de intermediar esse colapso das ondas de possibilidades em fato manifesto deixando claro e livre de paradoxos que qualquer realidade ocorre em dois domínios: 
  • Possibilidades e 
  • Fato Manifesto.
Hoje, com o avanço da tecnologia de mapeamento cerebral, podemos estudar o cérebro de forma dinâmica. Isso trouxe uma importante consequência para as pesquisas da consciência. 

O cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Os mesmos processos de sinapses utilizada pelo cérebro durante a percepção de um objeto separado e externo é o mesmo processo de sinapses utilizados durante a imaginação desse mesmo objeto, agora apenas em nossa percepção interna, particular. Isso começa a proporcionar um embasamento científico para todas as terapias que lidam com o campo sutil, sejam elas oficializadas por órgãos competentes ou não. 

O fato de um grupo de pessoas apenas imaginar que estão aprendendo uma determinada habilidade comparada com outro grupo que realmente estão treinando mecanicamente esta habilidade, não mostrou nenhuma diferença significativa entre ambos. Esse conceito fez despertar, emergir o conceito da neuroplasticidade. A capacidade que todos temos de criar novos circuitos cerebrais para expressar novas habilidades de nossa consciência. 

Estimular a formação de novas sinapses em um processo denominado de sinaptogênese é feito a cada momento diante das inúmeras percepções que captamos do mundo exterior. Essas novas sinapses determinam novas redes neurais que por sua vez formarão novas memórias. Vejam a interligação entre percepção e memória. Percepção exige memória e memória exige percepção. Com certeza essa circularidade quer nos dizer alguma coisa e ter a consciência como epifenômeno do cérebro não ajudará na compreensão desse processo.

Meus amigos, em breve utilizarei esses conceitos para exemplificar como a terapia mente/corpo pode ser utilizada, trazendo uma expansão para o tratamento médico em busca de uma avaliação integral do ser humano.

Aqui está o raciocínio que permite o embasamento das diversas terapias mente/corpo disponíveis hoje. Acredito que em um futuro bem próximo a medicina oficial incorporará em suas práticas a opção da meditação, da contemplação, da oração, das atividades físicas relaxantes, das terapias energéticas além da abordagem alopática hoje em prática. O ser humano necessita de uma abordagem integral pois é um ser integral, constituído de intuições, pensamentos, sentimentos além da biologia molecular que o envolve.

COMUNICAÇÃO MENTE - CORPO

Como conversamos anteriormente no texto sobre Realidade e Imaginação, o cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Quando entramos em contato com o mundo externo, tornando real aquele momento em nossa percepção ocorre a cisão sujeito/objeto, ou seja, percebo a realidade-objeto separado da minha consciência ao mesmo tempo que guardo a sensação de ser o sujeito observando. Estamos a todo instante mensurando as coisas ao nosso redor. A consciência utiliza a interface cerebral a disposição para identificar-se com o cérebro em cada mensuração quântica realizada. Estímulos diversos chegam ao cérebro dando oportunidade para co-criarmos a realidade. Esses estímulos necessitam da luz refletida sobre os objetos para que haja a percepção do mesmo armazenando-os para posterior aprendizado, ou seja, a memória. Há uma região cerebral, determinada pelas avaliações dinâmicas de mapeamento cerebral, denominada hipocampo com plena atividade nesse processo. Essa área do hipocampo recebe as primeiras impressões dos estímulos externos e guarda uma interconexão bem próxima com o córtex cerebral responsável pelas atividades somestésicas e motoras, que determinam nossas ações.

As informações advindas das diversas interações sociais que o ser humano vivência em seu dia a dia alimentam o córtex cerebral e o hipocampo. Uma palavra mal interpretada, uma dúvida sobre sua conduta pessoal, um vizinho que chega e não lhe cumprimenta, um chefe com extrema soberba disfere ordens e mais ordens, contas que chegam e dinheiro que falta para pagá-las, a indiferença das pessoas que o cercam, a violência verbal e não verbal do transito das cidades hodiernas, a impaciência dos transeuntes, as palavras e gestos impensados contra as pessoas que amamos diante de uma contrariedade, irritabilidade no comportamento diário, preocupações diversas no setor familiar como a educação dos filhos, ou seja, o viver de cada um de nós no dia a dia. 

Esses contatos e interações sociais alimentam nosso psiquismo e nosso cérebro. Todas essas impressões e vibrações vivenciadas pelo ser humano requer uma gama de energias que qualificam cada experiência. Nossas células nervosas estimuladas por todo esse conteúdo vibracional dessas experiências fazem tocar um acorde específico em nosso corpo, utilizando-se de moléculas especificas chamadas de substâncias informacionais: hormônios, neurotransmissores, peptídeos, etc. Essas substâncias, por sua vez, estimulam o núcleo da célula a produzirem, por intermédio do DNA, o RNA mensageiro que irá até o citoplasma para sintetizar a proteína especifica para a finalidade em questão. Chegamos assim em uma comunicação entre mente-corpo-gene.

O estímulo percorre então este percurso estabelecendo uma comunicação entre mente e cérebro (mente-cérebro), depois continua a comunicação entre cérebro e corpo (cérebro-corpo) que por fim chega à célula que se comunica com o gene (célula-gene). 

Os trabalhos de neurocientistas mostram que o tempo para o estímulo percorrer o percurso mente-cérebro, cérebro-corpo e célula-gene leva cerca de 120 minutos e que o tempo da informação percorrer célula-gene dura cerca de 20 minutos. Esse conhecimento é fantástico! A mente, através de nossos pensamentos, estimula o cérebro que se comunica com o corpo que atua na célula e chega nos genes estimulando-os a produzirem suas proteínas especificas para exercerem suas funções específicas.

Meditação, contemplação, oração, sono reparador, terapias energéticas, exercícios físicos relaxantes e até mesmo a medicina convencional ganham um novo aliado em busca da compreensão da saúde. Tranquilizar a mente, serenidade, calma, benevolência, caridade, gratidão, perdão, humildade, equilíbrio, fraternidade, indulgência, esperança, compreensão, valores diversos esquecidos ou adormecidos, irão fazer tocar um acorde diferente, onde essas informações, agora com um novo teor vibracional, chegarão até as células fazendo-as produzirem as proteínas adequadas para funções adequadas promovendo nossa saúde.

Precisamos estar atentos em nosso dia a dia para escolhermos a opção de sermos saudáveis.

Dizer não aos nossos hábitos e condicionamentos limitantes e limitados por nosso sistema de crenças dominado pelo nosso EGO. 

Despertar para a necessidade de transformação pessoal através de um processo de criatividade interna trará ao nível consciente novas possibilidades para a realidade co-criada de cada um de nós e essa transformação pessoal terá um efeito dominó, inicialmente em nós mesmos e nas pessoas que nos cercam e assim atingiremos o coletivo contagiando-os pela nossa transformação pessoal, em aceitando nossos sentimentos deslocados de nossa mente consciente e dando uma nova interpretação para os temas arquetipicos como a 
  • Verdade, 
  • Beleza, 
  • Bondade, 
  • Justiça, 
  • Abundância e 
  • Amor. 
Esses valores andam esquecidos ou adormecidos e devemos buscar esses temas constantemente para criar um novo contexto e, por consequência, darmos novos significados de valor para a realidade que criamos para nós mesmos

Por Dr. Milton Moura

Fonte:
http://medicinaespiritual.blogspot.com.br/2012/06/o-cerebro-nao-diferencia-imaginacao-de.html


Observação: Texto publicado com autorização por e-mail do autor Dr. Milton Moura

sábado, 11 de agosto de 2012

Biofótons


Os biofótons foram descobertos pelo soviético Alexander G. Gurvich, em 1923, que os denominou de “raios mitogenéticos”, uma vez que ele estava estudando o processo de diferenciação no desenvolvimento celular. O prefixo “mito” se refere à mitose. Na década dos anos 30 eles foram estudados intensamente, tanto na Europa como nos EUA, mas, como os resultados práticos não vinham, acabaram sendo esquecidos. Num clima extremamente pessimista, a notoriedade da descoberta de Gurvich acabou chegando mesmo nos anos 70, quando surgiram amplas evidências teóricas e experimentais acerca de sua estrutura.

Neste ponto, deve-se enaltecer a atuação, na Alemanha, do Prof. Fritz-Albert Popp que, apesar de extremas dificuldades e descrenças, acabou empenhando toda a sua carreira científica para exibir a origem dessa radiação no DNA e mostrar também a coerência (algo análogo ao que ocorre com o laser) dessa emissão. Pode-se mesmo dizer que ele foi o responsável por essa ressurreição ocorrida com esse tipo de fenômeno. Mesmo em 1985, o grande biofísico soviético Volkenshtein escrevia: “As tentativas, que se prolongaram por uma série de anos, de descobrir essa radiação por métodos físicos exatos não conduziram ao êxito. A existência de raios mitogenéticos não se afirmou, por isso seu estudo há tempos foi abandonado. Do mesmo modo foram falsas outras comunicações sobre as radiações ultravioletas específicas, originadas em outros processos biológicos”. Popp provou o contrário.

Na linguagem simplificada, usada nos textos elementares, o fóton é descrito como um aglomerado de energia localizada, constituindo algo como um projétil de radiação. São esses projéteis que atingem a nossa retina ou nossos aparelhos registradores e constituem a luz que estudamos. O fóton constitui, dentro do espectro visível, a luz que vemos ou registramos. Há também fótons que não são visíveis, mas que apresentam os mais variados efeitos. Abaixo da região visível, temos, por exemplo, os fótons que constituem os raios infra vermelhos, etc. Acima da região visível, temos o exemplo da radiação ultra violeta.

Os biofótons, ou emissões ultra fracas de fótons por sistemas biológicos, são fótons de luz ( intensidade muito baixa) que estão no intervalo óptico do espectro eletromagnético, ou seja, constituem a luz emitida por esses sistemas. Seus comprimentos de ondas correspondem ao vermelho, ao amarelo, ao verde, etc. Podem, também, exibir comprimentos de ondas menores, com freqüências mais elevadas, como a da radiação ultravioleta. Todas as células vivas de plantas, animais e seres humanos emitem biofótons que não chegam a serem vistos pelo olho nu, mas que podem ser notados e medidos por meio de equipamentos especiais desenvolvidos, principalmente, por pesquisadores alemães.

Talvez, o melhor e mais atualizado livro sobre o assunto seja o de Marco Bishof, entitulado “Biophotons – The Light in Our Cells” que, entretanto, só é disponível em alemão, não tendo sequer uma tradução para o inglês. Vamos segui-lo, na sua parte introdutória:

A emissão de luz é uma expressão do estado funcional do organismo vivo e a medida dessa emissão pode, portanto, ser usada para se ter um acesso a esse estado. Células cancerosas e células sadias do mesmo tipo, por exemplo, podem ser discriminadas pelas diferenças típicas da emissão de biofótons. É bom guardar esse exemplo na memória. Depois de uma década e meia de pesquisa básica sobre essa descoberta, biofísicos de vários países europeus e asiáticos estão explorando agora as aplicações muito interessantes que percorrem campos tão diferentes como pesquisas sobre o câncer, diagnóstico médico precoce não-invasivo, testes de qualidade de comida e água, testes químicos e eletromagnéticos de contaminação, comunicação entre células e várias aplicações em biotecnologia.

De acordo com a teoria biofotônica desenvolvida com base nessas descobertas, a luz dos biofótons é armazenada nas células do organismo – mais precisamente, nas moléculas de DNA de seus núcleos – e uma rede dinâmica de luz constantemente emitida e absorvida pelo DNA pode conectar organelas das células, as células, os tecidos, e órgãos dentro do corpo e serve como a rede principal de comunicação do organismo e como a principal instância de regulação para todos os processos da vida. Os processos de morfogênese, crescimento, diferenciação e regeneração são também explicados pela estrutura e pela atividade reguladora do campo biofotônico coerente. O campo holográfico de biofótons do cérebro e do sistema nervoso, e possivelmente de todo o organismo, pode também ser a base da memória e de outros fenômenos da consciência, como foi postulado pelo neurofisiologista Karl Pribram e por outros. O campo holográfico, como se sabe, é um campo coerente. As propriedades de coerência do tipo da consciência do campo biofotônico estão diretamente relacionadas às suas bases localizadas no vácuo físico e indicam seu possível papel como uma interface entre os domínios não físicos da mente, da psique e da consciência.

A descoberta da emissão biofotônica também deu respaldo científico a alguns métodos não convencionais de cura baseados no conceito da homeostase (auto regulação do organismo), tais como várias terapias somáticas, homeopatia e acupuntura. A energia “chi” circulando pelos canais do nossos corpos (meridianos) de acordo com a Medicina Tradicional Chinesa regula as funções do nossos corpos e pode estar relacionada com as linhas nodais do campo biofotônico do organismo. A “prana” da fisiologia da Ioga Indiana pode ser uma força energética similar reguladora que tem sua base nos biocampos eletromagnéticos fracos e coerentes.

A coerência do campo biofotônico 

Coerência é uma propriedade que, em óptica, tem um significado especial. Experimentalmente, sabe-se que é impossível a obtenção de figuras de interferência com duas fontes separadas, tais como duas lâmpadas de filamento colocadas lado a lado. Isso se deve ao fato de que a luz proveniente de qualquer fonte não é um trem de ondas infinito. A coerência de duas ondas , em essência, descreve uma propriedade que, em física, permite uma interferência estacionária, tanto no espaço como no tempo. De um modo geral, a coerência descreve todas as propriedades de correlação entre as quantidades físicas de uma onda. Quando duas ondas estão interferindo, ou elas se adicionam construtivamente ou se subtraem destrutivamente, dependendo de sua fase relativa. Chamamos duas ondas de coerentes se elas têm uma fase relativa constante, o que implica que elas têm também a mesma freqüência. Existe um parâmetro denominado por cross-correlation que diz quanto as propriedades da segunda onda podem ser previstas a partir do conhecimento da primeira onda em interferência. Como exemplo, podemos considerar duas ondas perfeitamente correlacionadas. Em qualquer instante, se a primeira onda varia, a segunda vai variar da mesma maneira. Segue-se que elas são perfeitamente coerentes. A segunda onda não necessita ser uma entidade diferente. Ela poderia ser a mesma onda num tempo ou numa posição diferente. Aí falamos em auto-correlação. O caso da homeostase seria um exemplo de auto correlacionamento, se todas as informações relevantes estiverem disponíveis. Exemplos de coerência pertencentes a campos mais gerais são a supercondutividade, a condensação de Bose Einstein, etc.

Assim, se temos emissão coerente de biofótons, isso quer dizer que o campo biofotônico emite luz cujas diferenças de fase se apresentam constantes, acarretando, portanto, algo global. Não se pode isolar pura e simplesmente a luz emitida por uma célula e ignorar o que se passa com as outras: há uma espécie de comprometimento entre todas as componentes luminosas. Essa propriedade pode se tornar mais significativa se estivermos estudando a luz emitida por células sadias em comparação com células doentes. Na prática sabe-se que células doentes emitem luzes de frequências mais elevadas. Iremos estudar esses casos na sequência.

Sugestões de estudo 

Em 2003 era publicada uma monografia usada como texto para a obtenção do título de Mestre junto à FMUSP, de autoria do médico Ricardo Monezi Julião de Oliveira, que atraiu a nossa atenção. O trabalho tem o título: “Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos”. Vamos ver o resumo do próprio autor:

“Estudamos a impostação de mãos sobre camundongos, avaliando parâmetros hematológicos e imunológicos. Nossos resultados demonstraram nos animais que receberam a impostação de mãos uma diminuição significativa do número de plaquetas, elevação do número de monócitos na leucometria específica, elevação da atividade citotóxica de células não aderentes com atividade NK (Células Natural Killer) e LKA (Células matadoras ativadas por linfócitos). Os grupos controle e placebo não mostraram qualquer alteração. Os resultados encontrados nos levam a concluir que há uma alteração fisiológica decorrente à impostação de mãos e que há que se estudar por que ela ocorre.”

Verificou-se que usando um grupo de sessenta camundongos machos, divididos em três sub-grupos, sendo um de controle, outro simulando algo como impostação e o terceiro sendo o de verdadeira impostação de mãos, no caso da reação a uma situação preparada de indução da presença de bócio, quando da retirada da ministração de iodo aos animais, apareceram os resultados apresentados. O que necessita ser explicado é o resultado da aplicação de algo que se pode definir como passe magnético, passe mesmeriano, passe utilizado na Medicina Tradicional Chinesa e outras terapias alternativas ou complementares. Não basta afirmar que durante a impostação de mãos é transferida uma certa quantidade de energia sutil. A hipótese mais evidente que se coloca é a de que a energia fornecida quando da impostação de mãos vem dos biofótons emitidos pelo pesquisador. No caso em pauta, este administrou passes de cerca de quinze minutos de duração, durante quarenta e cinco dias.

Não foi incluído especificamente entre os tipos de passes o passe espírita, pois este depende de outro fator que é a parte espiritual. O passe espírita é considerado como um passe misto: parte orgânico e parte espiritual. Neste tipo de passe deveriam ser incluídos os biofótons oriundos da parte física e os da parte perispiritual, que pertencem a outro quimismo. É possível que o campo biofotônico seja também responsável por várias outras formas de energia sutil encontradas nas medicinas alternativas, como a acupuntura e a homeopatia, ou seja, um campo informacional.

Fonte: 
http://www.amebrasil.org.br/portal/

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Crenças


As crenças do subconsciente estabelecem os limites do que você pode ser, ter ou fazer.

O que se entende por crença?

As convicções são as certezas, tudo o que acreditamos ser verdadeiro. Nossas crenças são o fundamento da nossa personalidade e aquilo que alcançamos em nossas vidas. Elas nos definem com valor ou sem valor, poderoso ou fraco, competente ou incompetente, confiante ou não, seguro de nós mesmos ou dependentes, flexível ou rígido, amado ou odiado. Nossas crenças têm consequências de longo alcance em nossas vidas, tanto positivas como negativas.

Nossas crenças afetam o nosso humor, nossas relações, nosso desempenho no trabalho, autoestima, saúde, e até mesmo a nossa perspectiva religiosa ou espiritual. Mas o que você precisa considerar é que existem crenças conscientes – (racional) da qual temos consciência – e subconscientes - o que é (instintivo) ou inconsciente. Crenças conscientes são todas aquelas certezas que tanto acreditamos. As crenças subconscientes são aquelas verdades escondidas, no sentido de que não estamos cientes de que fazem parte de nós mesmos e de quanto influenciam nossas vidas.

Estudos em neurociência indicam que 95% do nosso comportamento depende do nosso subconsciente. Isso significa que se eu tiver uma convicção subconsciente incongruente à consciência, o meu comportamento e minhas atitudes serão influenciadas pela minha convicção subconsciente. Por exemplo: eu conscientemente digo posso confiar nas pessoas, mas a convicção subconsciente com relação a esse argumento é que eu não posso confiar nas pessoas. Assim, o resultado é que mesmo que eu desejo acreditar nas pessoas, eu não posso fazer isso, ou eu tenho que fazer um enorme esforço para fazê-lo.

Mas de onde derivam as crenças subconscientes?

As crenças subconscientes são muitas vezes o resultado de uma "programação" que dura uma vida inteira e influenciam o comportamento humano de forma incisiva. As crenças subconscientes são derivadas das experiências emocionalmente carregadas positiva ou negativamente que vivemos em nossas vidas. Quando algo ruim acontece conosco e sentimos uma grande angústia emocional, o nosso corpo envia uma mensagem para a mente, através dos cinco sentidos, de quanto a situação era particularmente desagradável. Para que a nossa mente possa lidar com a situação negativa ou desagradável e permitir a sobrevivência emocional ou física da pessoa, deve colocar em pratica um comportamento chamado resgate para conseguir superar esta situação. Quando a mesma situação negativa é repetida várias vezes, nossa mente sempre usará o comportamento de resgate que funcionou, e continuará usando em todas as situações semelhantes, mesmo que o comportamento não seja mais funcional ou necessário.

Imagine uma pessoa que viveu uma situação onde alguém a tratou agressivamente e o comportamento de resgate que foi posto em prática por essa pessoa para se proteger da situação que estava se fechando em si mesmo, a silêncio, se não, talvez a culpa do comportamento agressivo dos outros. Através desta reação de "resgatar" um nível subconsciente, que a pessoa pode desenvolver crenças negativas, tais como: eu não sei me defender, outros querem me machucar, se alguém está com raiva de mim é sempre minha culpa. Embora esse comportamento possa ser útil nessa situação, para salvar-se fisicamente ou emocionalmente, a pessoa possui grande dificuldade em gerir a agressividade dos outros e ainda se sentir bem sobre si mesma quando está nestas situações.

Outro exemplo é uma pessoa que na infância sempre foi considerada medíocre pelos outros (pais, professores, parentes). Para superar esta situação difícil, a criança pode aplicar diferentes comportamentos de resgate, como sendo derrotista, ou um desafiador para provar quem ele é realmente. Mais uma vez o comportamento de resgate pode ter sido útil nessa situação, mas no momento em que ele vem aplicado em todas as situações similares, pode tornar-se um comportamento negativo para o bem-estar da pessoa. Em um nível subconsciente essa pessoa poderá desenvolver crenças negativas sobre si mesmo, tais como: eu nunca vou alcançar as metas, eu tenho que trabalhar duro para conseguir algum resultado, os outros são sempre melhores do que eu, eu não valho o suficiente.

Sabemos que existem outras maneiras de lidar com as críticas, mas podemos usá-las eficazmente se sentirmos não só a mente, mas também com os nossos corações - nosso subconsciente - que possuímos valor como pessoa. Esta é a origem das crenças subconscientes que nos guiam em nossas vidas. Então o que acredita o nosso subconsciente tem mais efeito sobre nossa vida, nosso comportamento do que se acredita de forma consciente e racionalmente. Assim, podemos dizer que a nossa realidade, nosso jeito de ser é um reflexo de nossas crenças subconscientes. A mente subconsciente é o "depósito" onde estão as nossas atitudes, nossos valores e crenças.

A partir de nossas convicções criamos a nossa percepção do mundo e de nós mesmos e, a partir dessas percepções desenvolvemos o nosso comportamento em relação a nós mesmos e do mundo. Enquanto nós estamos conscientes de que desejamos parar de fumar, mas para nossa mente subconsciente não é uma boa idéia - e com certeza existe um bom motivo que mantêm essa crença no nosso subconsciente! Eu imagino que na época em que eu fumava cigarros e eu me senti forte, calmo, feliz, satisfeito, - o resultado será que meu subconsciente não concorda com a minha parte racional e consciente. 

Normalmente, nós queremos mudar o comportamento de auto-sabotagem. Uma forma eficaz de mudança de comportamento é mudar as crenças subconscientes que lhes dão suporte.

Mas é possível mudar as nossas crenças subconscientes, de modo que nos permita ser quem e como queremos ser?

Existem formas e meios que nos fornece uma gama de métodos para identificar e transformar as crenças que nos "sabotam" para crenças que nos "apóiam" em qualquer área das nossas vidas. Muitas pessoas mantêm crenças subconscientes limitantes na área da prosperidade financeira, auto-estima, saúde e corpo, tais como perda de peso, bem como nas áreas de relacionamentos e carreiras. Há ferramentas eficazes que permitem que as crenças do nosso subconsciente se alinhem com os nossos objetivos e desejos conscientes.

Através do Equilibrio dos Hemisférios Cerebrais podemos acessamos o subconsciente e transformarmos as crenças sabotadoras em apoiadoras. 


Mantenha suas crenças positivas porque...

Suas crenças tornam-se seus pensamentos, 
seus pensamentos tornam-se suas palavras, 
suas palavras tornam-se suas ações, 
suas ações tornam-se seus hábitos, 
seus hábitos tornam-se seus valores 
e seus valores tornam-se seu destino. 

Mahatma Gandhi

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Bruce Lipton / A Biologia do Pensamento / A Biologia da Crença


O cientista Bruce Lipton, que ajudou a revolucionar a biologia, ao examinar as reações químicas nas células apoiado na física quântica, afirma que é a mente que modela a vida das pessoas.

Um respeitado pesquisador de células-tronco, o norte-americano Bruce Lipton rompeu as fronteiras da biologia tradicional ao incorporar a ela conceitos da física quântica. Idéias surgidas a partir dessa ótica, como a equivalência da membrana celular ao "cérebro" das células e o controle que o ambiente exerce sobre as células a partir de suas membranas, confirmam a íntima relação mente-corpo e indicam como podemos usar os pensamentos para assumir o controle de nossa vida. Lipton relata sua extraordinária trajetória em "A Biologia da Crença", tema da entrevista a seguir.

PLANETA - O que é a "nova biologia" a que o senhor se refere em seu livro?

Bruce Lipton - Quando introduzi esses conceitos, em 1980, quase todos os meus colegas cientistas os consideraram inverossímeis. Mas a profunda revisão que a biologia convencional tem feito desde aquela época a leva hoje às mesmas conclusões a que cheguei 25 anos atrás.

Os cientistas sabem que os genes não controlam a vida, mas a maior parte da imprensa ainda informa ao povo o contrário. As pessoas atribuem inicialmente suas deficiências e doenças a disfunções genéticas. As crenças sobre os genes levam-nas a se ver como "vítimas" da hereditariedade.

Os biólogos convencionais ainda consideram que o núcleo (o componente interno da célula que contém os genes) "controla" a vida, uma idéia que enfatiza os genes como o fator primário desse controle. Já a nova biologia conclui que a membrana celular (a "pele" da célula) é a estrutura que primariamente "controla" o comportamento e a genética de um organismo.

A membrana contém os interruptores moleculares que regulam as funções de uma célula em resposta a sinais do ambiente. Para exemplificar: um interruptor de luz pode ser usado para ligá-la ou desligá-la. O interruptor "controla" a luz? Não, já que ele é controlado pela pessoa que o aciona. Um interruptor de membrana é análogo a um interruptor de luz quando liga ou desliga uma função celular, ou a leitura de um gene - mas ele é, de fato, ativado por um sinal do ambiente. A nova biologia enfatiza o ambiente como o controle primordial na biologia.

Sua teoria também está relacionada à física quântica...

Pela medicina convencional, os "mecanismos" físicos que controlam a biologia se baseiam na mecânica newtoniana, a qual enfatiza o reino material (átomos e moléculas). Já a nova biologia considera que os mecanismos da célula são controlados pela mecânica quântica. Ela se concentra no papel das forças de energia invisíveis que formam, coletivamente, campos integrados e interdependentes.

Para a mecânica quântica, as forças invisíveis em movimento nos campos são os fatores fundamentais que modelam a matéria. Os cientistas também reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por freqüências de energia vibracional, de forma que a luz, o som e outras energias eletromagnéticas influenciam profundamente todas as funções da vida.

Entre as forças energéticas que controlam a vida estão os campos eletromagnéticos gerados pela mente. Na biologia convencional, a ação da mente não é incorporada à compreensão da vida. Por isso, é uma surpresa a medicina reconhecer que o efeito placebo responde por pelo menos um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Ele ocorre quando alguém sara devido à sua crença de que um remédio ou procedimento médico vai curá-lo, mesmo se o medicamento for uma pílula de açúcar ou o procedimento for uma impostura.

A nova biologia ressalta o papel da mente como o fator primordial a influenciar a saúde. Nessa realidade, uma vez que controlamos nossos pensamentos, tornamo-nos mestres de nossa vida, e não vítimas dos genes.

Em que a nova biologia difere do darwinismo?

Ela frisa que a evolução não é conduzida pelos mecanismos sublinhados na biologia darwiniana. A teoria de Darwin oferece dois passos básicos para explicar como a evolução ocorreu: 

  1. mutação aleatória, a crença de que as mutações genéticas são randômicas e não influenciadas pelo meio ambiente - a evolução é conduzida por "acidentes"; 
  2. seleção natural, na qual a natureza elimina os organismos mais fracos numa "luta" pela existência, na qual há vencedores e perdedores.


Em A Biologia da Crença, Lipton (alto) explica a íntima relação entre mente e corpo e o poder do pensamento na cura.

Novas descobertas oferecem uma imagem diferente. Em 1988, uma pesquisa revelou que, quando estressados, os organismos têm mecanismos de adaptação molecular para selecionar genes e alterar seu código genético. Ou seja, eles podem mudar sua genética em resposta a experiências ambientais. Outros estudos mostram que a biosfera (todos os animais e plantas) é uma gigantesca comunidade integrada que se baseia em uma cooperação das espécies. A natureza não se importa com indivíduos numa espécie, mas com o que a espécie como um todo está fazendo para o ambiente.

Segundo a nova biologia, a evolução: 

  1. não é um acidente; 
  2. baseia-se em cooperação. 

Uma teoria mais recente sobre o tema ressaltaria a natureza da harmonia e da comunidade como uma força motriz por trás da evolução.

Como o senhor concluiu que podemos comandar e mudar nossas células e genes?

Minhas primeiras idéias científicas basearam-se em experiências que comecei em 1967, usando culturas de células- tronco clonadas. Nesses estudos, células geneticamente idênticas foram inoculadas em três placas de cultura, cada qual com um diferente meio de crescimento. Em uma placa, as célulastronco se tornaram músculo; em outra, células ósseas; na terceira, células de gordura. Meus resultados, publicados em 1977, revelam que o ambiente controlou a atividade genética das células.

Esses estudos mostram que os genes propiciam o surgimento de células com "potenciais", os quais são selecionados e controlados pela célula a partir de condições ambientais. As células ajustam dinamicamente seus genes de forma que eles possam adaptar-se às demandas do ambiente.

Mais tarde, descobri que a membrana celular equivalia ao cérebro da célula. No desenvolvimento humano, a pele embriônica é a precursora do cérebro. Nas células e no ser humano, o cérebro lê e interpreta a informação ambiental e então envia sinais para controlar as funções e o comportamento do organismo.

Quem está no comando do nosso corpo?

Nas primeiras semanas do desenvolvimento do embrião, os genes basicamente controlam o desenvolvimento do plano corporal de um humano (criam dois braços, duas pernas, etc.). Uma vez que o embrião toma a forma humana (torna-se um feto), os genes assumem uma posição secundária, controlando o desenvolvimento do corpo pela informação ambiental. Durante esse período, a estrutura e a função do corpo fetal são ajustadas em resposta à percepção do ambiente da mãe, que, via placenta, influencia a genética e a programação comportamental do feto.

A "leitura" dos sinais ambientais (no útero e após o nascimento) capacita as células do corpo e seus genes a fazer ajustes biológicos para sustentar a vida. Como os sinais ambientais são lidos e interpretados pelas "percepções da mente", a mente se torna a força básica que, em última instância, modela a vida de uma pessoa.

Como os campos energéticos controlam a bioquímica do corpo?

As funções do corpo derivam do movimento das moléculas (basicamente proteínas). As moléculas mudam de forma em resposta a cargas eletromagnéticas ambientais. Influências físicas tais como hormônios e remédios podem oferecer essas cargas elétricas indutoras de movimento. Mas campos de energia vibracional harmonicamente ressonantes também fazem as moléculas mudar de forma e ativar suas funções. Enzimas de proteínas podem ser ativadas num tubo de ensaio por substâncias químicas e por freqüências eletromagnéticas, como ondas de luz.

Podemos evitar doenças enviando mensagens positivas para nossas células?

Só 5% das doenças humanas são relacionadas a defeitos genéticos de nascença. Portanto, 95% de nós nascemos com um genoma adequado a uma vida saudável. Para os doentes dessa maioria, a pergunta é: por que estamos tendo problemas de saúde? Reconhece-se hoje que o estilo de vida causa mais de 90% dos problemas de coração, mais de 60% dos casos de câncer e, talvez, todos os casos de diabete tipo 2. Quanto mais olhamos, mais vemos como nossas emoções, reações à vida, dieta pobre, falta de exercício e estresse modelam nossa vida. Como temos um controle significativo sobre nosso organismo, podemos reprogramar a saúde e a vida com nossas intenções. Se de fato soubessem como o seu organismo funciona, as pessoas poderiam influenciar sua saúde, e isso seria o melhor preventivo para a doença.

É possível remodelar nossos pensamentos mais profundos?

O problema é que não entendíamos como a mente trabalha. Temos duas mentes, a consciente e a inconsciente. Associamos a primeira à nossa identidade pessoal - é a mente pensante, racional. A mente subconsciente opera sem a supervisão da consciente - é a "mente automática". Se as crenças da mente subconsciente conflitarem com os desejos da mente consciente, quem ganhará? A resposta é clara: a mente subconsciente, pois ela é uma processadora de informações um milhão de vezes mais poderosa do que a outra e, como os neurocientistas revelam, opera em torno de 95% do tempo.

Pensávamos que se a mente consciente se tornasse cônscia de nossos problemas, automaticamente corrigiria quaisquer programas negativos descarregados na mente subconsciente. Mas isso não funciona, porque a mente subconsciente é como um gravador - ela grava comportamentos (os fundamentais, na maioria, são armazenados antes dos seis anos de idade) e, ao se apertar um botão, o programa será repetido incontáveis vezes (hábitos). Não existe uma "entidade" na mente subconsciente que "ouça" o que a mente consciente quer.

Pensamentos positivos funcionam quando a meta desejada é apoiada pelas intenções da mente consciente e pelos programas da mente subconsciente. Quanto a isso, existem três maneiras de mudar crenças velhas, limitantes ou sabotadoras na mente subconsciente: a meditação budista mindfulness, a hipnoterapia clínica e a chamada "psicologia da energia". Todos esses métodos são discutidos na seção "Resources" do meu site (www.brucelipton.com).

Revista Planeta