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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

...respira...


"Ao respirar, 
respira longa e profundamente, 
respira lenta e suavemente, 
respira a suave e doce simplicidade da vida, 
tão plena de energia, 
tão plena de amor.

É amor de Deus o que estás respirando.
Respira profundamente e poderás senti-lo.

Respira muito, 
muito profundamente 
o amor te fará chorar de alegria.

Porque conheceste teu Deus 
e teu Deus te presenteou com a tua alma."

Neale Donald Walsh

terça-feira, 20 de maio de 2014

Beijo da Alma...




Você sabe o que é um beijo na alma?
Não? 
Eu vou lhe explicar:
Um beijo na alma não é como um beijo no rosto, na boca ou em qualquer outra parte do corpo.
O beijo na alma é aquele que entra na mente através de palavras impulsionadas pelo sentimento de Amor.
Chega até o coração, onde fica gravado com ponta de diamante.
É um beijo simples e singelo que às vezes passa desapercebido, mas quando encontra um coração quebrantado, ele se torna como um manancial no deserto.
É um beijo puro, genuíno, sem malícia, agradável, afável, amigo, aconchegante, que nos traz paz.
É como se o dedo de Deus, estivesse tocando o seu coração.

Autor Desconhecido

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Oração para quem se ama



Desejo que a sua vida inteira seja abençoada, cada pequenino trecho dela, em toda a sua extensão. Que cada bênção abrace também as pessoas que ama e seja tão vasta que leve abraço a outros tantos seres, sobretudo àqueles que mais sofrem, seja lá por que sofrem. Desejo que os nós que apertam o seu coração sejam gentilmente desatados e que os sentimentos que os formaram se transformem na abertura capaz de criar belos laços de afeto. Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.

Desejo que volte para o seu mar quantas vezes forem necessárias até encontrar o seu tesouro. Que quando encontrá-lo, não seja avarento. Que descubra maneiras para compartilhar a sua felicidade, o jeito mais gostoso para se expandir a riqueza. Desejo que quando os ventos da mudança ventarem mais forte, e sentir medo de ser carregado junto com tudo o que parecerem arrastar, você já conheça o lugar onde nada pode arrastá-lo. Que já saiba maneiras de respirar mais macio, quando as circunstâncias lhe encurtarem o fôlego. Que, com o passar do tempo, a sua alma se torne cada vez mais maleável, mas que seja firme o bastante para nunca desistir de você.

Desejo que tudo o que mais lhe importa floresça. Que cada florescimento seja tão risonho e amoroso que atraia os pássaros com o seu canto, as borboletas com as suas cores, o toque do sol com seu calor mais terno, e a chuva que derrama de nuvens infladas de paz. Desejo que, mais vezes, além de molhar só os pés, você possa entrar na praia da poesia da vida com o coração inteiro e brincar com a ideia que cada onda diz. Que, ao experimentar um caixote ou outro, não se arrependa por ter entrado na água, nem desista de brincar. Todo mundo experimenta um caixote ou outro, às vezes um monte deles, quando se arrisca a viver. O outro jeito é estar morto. O outro jeito é não sentir.

Desejo que não tenha tanta pressa que esqueça de colher estrelas com os olhos, nas noites em que o céu vira jardim, e levar para plantar no seu coração as mudas daquelas mais luzentes. Que tenha sabedoria para encontrar descanso e alimento nas coisas mais simples da vida. Que a cada manhã a sua coragem acorde bem juntinho de você, sorria pra você, e o convide para viverem uma história toda nova, apesar do cenário aparentemente costumeiro. Que tenha saúde no corpo, saúde na alma, saúde à beça.

Desejo que encontre maneiras para ser feliz no intervalo entre o instante em que cada dia acorda e o instante em que ele se deita pra dormir, porque a verdade é que a gente não sabe se tem outro dia. Que quanto mais passar a sua alma a limpo, mais descubra, mais desnude, mais partilhe, com medo cada vez menor, a beleza que desde sempre você é. Que se sinta livre e louco o bastante pra deixar a sua essência florir.

Não importa quanto tempo passe, não importa onde eu esteja, não importa onde esteja você, abra os olhos pra dentro e ouça: o meu coração estará dizendo esta mesma prece de amor para o seu. Amor incondicional, exatamente como neste instante. Não importa o quanto a gente mude, o quanto a distância aparente nos afastar, isto que sinto por você, eu sei, não muda nunca mais.

Por Ana Jácomo

domingo, 15 de julho de 2012

...encanta a alma...


"A beleza agrada apenas aos olhos, 
mas é a doçura nos modos que encanta a alma."

Voltaire

sábado, 23 de junho de 2012

Ao respirar, respira...


"Ao respirar, 
respira longa e profundamente, 
respira lenta e suavemente, 
respira a suave e doce simplicidade da vida, 
tão plena de energia, 
tão plena de amor.

É amor de Deus o que estás respirando.
Respira profundamente e poderás senti-lo.

Respira muito, 
muito profundamente 
o amor te fará chorar de alegria.

Porque conheceste teu Deus 
e teu Deus te presenteou com a tua alma."

Neale Donald Walsh

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Mahatma Gandhi


“Não tente adivinhar o que as pessoas pensam a seu respeito.
Faça a sua parte, se doe sem medo.
O que importa mesmo é o que você é.
Mesmo que outras pessoas não se importem.
Atitudes simples podem melhorar sua vida.
Não julgue para não ser julgado.
Um covarde é incapaz de demonstrar amor, 
isso é privilégio dos corajosos.”

Mahatma Gandhi

terça-feira, 15 de maio de 2012

O Coração tem Cérebro?


Descobriu-se que o coração contém um sistema nervoso independente e bem desenvolvido com mais de 40 mil neurônios e uma completa e espessa rede de neurotransmissores, proteínas e células de apoio.

Ele é inteligente.

Graças a esses circuitos tão elaborados, parece que o coração pode tomar decisões e passar à ação independentemente do cérebro; e que pode aprender, recordar e, inclusive, perceber.

Existem quatro tipos de conexões que partem do coração e vão para o cérebro da cabeça.

1. A comunicação neurológica mediante a transmissão de impulsos nervosos.

O coração envia mais informação ao cérebro do que recebe, é o único órgão do corpo com essa propriedade e pode inibir ou ativar determinadas partes do cérebro segundo as circunstâncias.

Significa que o coração pode influenciar em nossa maneira de pensar.

Pode influenciar em nossa percepção da realidade e, portanto, em nossas reações.

2. A informação bioquímica mediante hormônios e neurotransmissores.

É o coração que produz o hormônio ANF, aquele que assegura o equilíbrio geral do corpo: a homeostase.

Um dos efeitos é inibir a produção do hormônio do estresse e produzir e liberar a oxitocina, que é conhecida como o hormônio do amor.

3. A comunicação biofísica mediante ondas de pressão.

Parece que através do ritmo cardíaco e suas variações, o coração envia mensagens ao cérebro e ao resto do corpo.

4. A comunicação energética.

O campo eletromagnético do coração é o mais potente de todos os órgãos do corpo: 5 mil vezes mais intenso que o do cérebro.

E tem-se observado que muda em função do estado emocional.

Quando temos medo, frustração ou estresse se torna caótico.

E se organiza com as emoções positivas.

Sim. E sabemos que o campo magnético do coração se estende ao redor do corpo entre dois ou quatro metros, ou seja, todos que estão ao nosso redor recebem a informação energética contida em nosso coração.

A que conclusões nos levam estas descobertas?

O circuito do cérebro do coração é o primeiro a tratar a informação que depois passa para o cérebro da cabeça.

Não será este novo circuito um passo a mais na evolução humana?

Há duas classes de variação da frequência cardíaca: uma é harmoniosa, de ondas amplas e regulares e toma essa forma quando a pessoa tem emoções e pensamentos positivos, elevados e generosos.

A outra é desordenada, com ondas incoerentes e aparece com as emoções negativas. Sim, com o medo, a raiva ou a desconfiança.

Mas há mais: as ondas cerebrais se sincronizam com estas variações do ritmo cardíaco; ou seja, o coração incentiva a cabeça.

A conclusão é que o amor do coração não é uma emoção, é um estado de consciência inteligente.

O cérebro do coração ativa no cérebro da cabeça centros superiores de percepção completamente novos que interpretam a realidade sem se apoiar em experiências passadas.

Este novo circuito não passa pelas velhas memórias, seu conhecimento é imediato, instantâneo e, por isso, tem uma percepção exata da realidade.

Está demonstrado que quando o ser humano utiliza o cérebro do coração, ele cria um estado de coerência biológica, tudo se harmoniza e funciona corretamente, é uma inteligência superior que se ativa através das emoções positivas.

Este é um potencial não ativado, mas começa a estar acessível para um grande número de pessoas.

E como posso ativar esse circuito?

Cultivando as qualidades do coração: a abertura para o próximo, o escutar, a paciência, a cooperação, a aceitação das diferenças, a coragem.

É a prática dos pensamentos e emoções positivas.

Em essência, liberar-se do espírito de separação e dos três mecanismos primários: o medo, o desejo (avareza) e a ânsia de controle, mecanismos que estão ancorados profundamente no ser humano porque nos têm servido para sobreviver por milhões de anos.

E como nos livramos deles?

Assumindo a posição de testemunhas, observando nossos pensamentos e emoções sem julgar e escolhendo as emoções que possam nos fazer sentir bem.

Devemos aprender a confiar na intuição e a reconhecer que a verdadeira origem de nossas reações emocionais não está no que ocorre no exterior, e sim no nosso interior.

Cultive o silêncio, entre em contato com a natureza, viva períodos de solidão, medite, contemple, cuide de seu entorno vibratório, trabalhe em grupo, viva com simplicidade.

E pergunte a seu coração quando não sabe o que fazer.

Annie Marquier, matemática e pesquisadora da consciência. Professora em Sorborne, França, fundou no Quebec o Instituto para o Desenvolvimento da Pessoa. É autora de "O poder de escolher", "A liberdade de ser" e "O mestre do coração".

"O Ser Humano leva consigo um potencial extraordinário de consciência, inteligência, sabedoria e amor; recentes descobertas cientificas constatam isso."

"Hoje, vá aonde for, faça o que fizer, esteja com quem estiver, minha principal intenção é buscar e encontrar razões para me sentir bem quando vejo, ouço, cheiro, saboreio ou toco algo.

Meu propósito é solicitar, experimentar, exagerar, falar e desfrutar do melhor que vejo em meu passo em cada momento.

Quando isto se converter em seu mantra, você se sintonizará com a melhor Vibração que encontrar, a melhor, e a melhor, e a melhor.

Antes que se dê conta, sua vibração estará muito próxima do que está acontecendo em seu Depósito Vibratório, em sua Realidade Vibratória."

Esther Hicks - Abraham

Fonte:

domingo, 5 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

...simplicidade...

"Viva com Simplicidade.
Por que complicar as coisas?
Você acabará atrapalhando sua própria vida, 
porque as complicações nos atrasam.
Seja simples e eficaz.
A simplicidade olha a natureza sem colocar óculos.
Quando puder resolver as coisas sem complicá-las, 
faça-o em seu próprio benefício.
Busque na simplicidade a solução de todos os seus problemas."

Minutos de Sabedoria

sábado, 31 de dezembro de 2011

Amigos(as) do Blog... Feliz Ano Novo!!!


"Ter asas é dançar na chuva...
É plantar uma arvore...
Ver a inocência nos olhos de uma criança...
É ficar bem quietinho ao lado da pessoa amada...
É subir uma montanha...
É encontrar os amigos e não falar nada importante...
Mas falar, falar muito...
É cantarolar uma música antiga ...
É arrumar as gavetas, e dar um monte de roupa para quem precisa...
É andar sem rumo, só por andar...
É falar sozinho...
É sorrir para aquele senhorzinho lá da praça...
É ficar sentado na cozinha, assistindo a mãe fazer bolo...

Ah ! Ter asas é raspar a panela de brigadeiro com os dedos...
É brincar...
É rir de si mesmo...
É ter um lugar secreto bem lindo e fugir para lá de vez em quando...
E ficar de bobeira...
É tomar um banho de cachoeira, nadar em um rio...
Ir para a praia, se cobrir de areia e pegar jacaré...
Ter asas é viver intensamente as coisas simples e belas
Do dia a dia...

Ter asas é ficar em silêncio e ouvir dentro da gente...
É isso que desejo para o Ano Novo que está chegando...

Que você tenha asas como os anjos, as águias, as borboletas, os passarinhos!

Que a lua e as estrelas emprestem um pouco do seu brilho, para iluminar o Novo Ano, e que Deus nos dê asas para voarmos bem alto na construção de um mundo melhor...

A Paz do Mundo começa em Mim!"


Autor Desconhecido

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A felicidade está na simplicidade...


"Faça o que for necessário para ser feliz. 

Mas não se esqueça 
que a felicidade é um sentimento simples, 
você pode encontrá-la 
e deixá-la ir embora 
por não perceber sua simplicidade." 

Mario Quintana

domingo, 18 de dezembro de 2011

Viver com... simplicidade


"Viva com Simplicidade.

Por que complicar as coisas?

Você acabará atrapalhando sua própria vida, 
porque as complicações nos atrasam.

Seja simples e eficaz.

A simplicidade olha a natureza sem colocar óculos.

Quando puder resolver as coisas sem complicá-las, 
faça-o em seu próprio benefício.

Busque na simplicidade a solução de todos os seus problemas."


Minutos de Sabedoria

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Quando me amei de verdade... Por Charles Chaplin



Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

sábado, 12 de novembro de 2011

Vocabulário da Vida


Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.

Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.

Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser amigo que ainda não abraçamos.

Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.

Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando afago em cada dedo.

Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.

Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira como nos tratamos.

Doutrinação: É quando a gente conserva o espírito colocando o coração em cada palavra.

Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente estando apressado não reclama.

Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.

Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás.

Fé: É quando a gente diz que vai escalar o Everest e o coração já o considera feito.

Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la.

Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.

Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.

Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro.

Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.

Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.

Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.

Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.

Mediunidade de Jesus: É quando a gente serve de instrumento em uma comunidade mediúnica e a música tocada parece Chopin.

Morte: É quando fazemos a viagem, transferência ou qualquer coisa com cheiro de eternidade.

Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.

Obsessor: É quando o espírito adoece, manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ela.

Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia.

Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.

Paz: É o prêmio de quem cumpre o dever.

Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.

Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.

Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.

Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.

Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.

Reencarnação: É quando a gente volta para o corpo, esquecido do que faz, para se lembrar do que ainda não fez.

Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.

Sensualidade: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.

Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.

Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.

Solidão: É quando estamos cercado por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.

Supérfuo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.

Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.

Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.

Por Luiz Gonzaga Pinheiro

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Pense nisso: Não tens nada...


Tu não tens nada. Nada na matéria é teu. Absolutamente nada. Tu não tens pai, nem tens mãe. Eles não são mais do que almas companheiras de jornada, que desceram contigo para partilhar. Não para possuir.

Tu não tens filhos, tu não tens família, nem amigos. Todos são almas. Almas que se juntam na nuvem para juntos encarnarem com um mesmo propósito, numa mesma direção. Não são teus. Nunca serão. E nem tu és deles. Nunca. Nunca.

Pensa em quão libertador é não possuíres nada nem ninguém. Pensa o quão simples a vida se torna. Olhares para as coisas e pessoas como se fossem coisas e pessoas autônomas, livres da tua energia. Livres da mão pesada do teu apego.

Pensa assim: «Se eu não tenho nada e nada me pertence, então o que é isto tudo que está à minha volta? De quem são estas coisas? De quem são estas pessoas?»

Resposta: São da vida. 

Foi a vida que te as cedeu, nesta tua breve passagem pela terra. São um presente do céu, para usufruir, para aproveitar, para «curtir», para partilhar. E, mais do que tudo, para aprender a largar.

Lembra-te sempre do que eu disse um dia:
«Eu amo-te, independentemente de onde estiveres na vida física.»

E no dia em que compreenderes que nada é teu, e que tudo te é cedido pela vida, vais começar a sentir, finalmente, a gratidão.

Gratidão por tudo o que está à tua volta, gratidão pelos presentes que a vida te dá, gratidão por compreenderes que tudo isto tem uma lógica, gratidão pela consciência. 

E quando sentires uma gratidão tão forte que quase arrebenta o teu peito, sobe. Sobe cá para cima. A gratidão é a forma mais completa de se chegar a Mim.

Fonte:
O Livro da Luz
Pergunte e O Céu Responde
de Alexandra Solnado

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Com o tempo



Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra na frequência das coisas mais simples. Que o que amacia a vida, acende o riso, convida a alma pra brincar, são essas imensas coisas pequeninas bordadas com fios de luz no tecido áspero do cotidiano. Como o toque bom do sol quando pousa na pele. A solidão que é encontro. O café da manhã com pão quentinho e sonho compartilhado. A lua quando o olhar é grande. A doçura contente de um cafuné sem pressa. O trabalho que nos erotiza. Os instantes em que repousamos os olhos em olhos amados. O poema que parece que fomos nós que escrevemos. A força da areia molhada sob os pés descalços. O sono relaxado que põe tudo pra dormir. A presença da intimidade legítima. A música que nos faz subir de oitava. A delicadeza desenhada de improviso. O banho bom que reinventa o corpo. O cheiro de terra. O cheiro de chuva. O cheiro do tempero do feijão da infância. O cheiro de quem se gosta. O acorde daquela risada que acorda tudo na gente. Essas coisas. Outras coisas. Todas, simples assim.

Tenho aprendido com o tempo que a mediocridade é um pântano habitado por medos famintos, ávidos por devorar o brilho dos olhos e a singularidade da alma. Que grande parte daquilo em que juramos acreditar pode ser somente crença alheia que a gente não passou a limpo. Que pode haver algum conforto no acordo tácito da hipocrisia, mas ele não faz a vida cantar. Que se não tivermos um olhar atento e generoso para os nossos sentimentos, podemos passar uma jornada inteira sem entrar em contato com o que realmente nos importa. Que aquilo que, de fato, nos importa, pode não importar a mais ninguém e isso não tem importância alguma. Que enquanto não nos conhecermos pelo menos um pouquinho, rabiscaremos cadernos e cadernos sem escrever coisa alguma que tenha significado para nós.

Tenho aprendido com o tempo que quando julgamos falamos mais de nós do que do outro. Que a maledicência acontece quando o coração está com mau hálito. Que o respeito é virtude das almas elegantes. Que a empatia nasce do contato íntimo com as nuances da nossa própria humanidade. Que entre o que o outro diz e o que ouvimos existem pontes ou abismos, construídos ou cavados pela história que é dele e pela história que é nossa. Que o egoísmo fala quando o medo abafa a voz do amor. Que a carência se revela quando a autoestima está machucada. Que a culpa é um veneno corrosivo que geralmente as pessoas não gostam de ingerir sozinhas. Que a sala de aula é a experiência particular e intransferível de cada um.

Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas, paradoxalmente, como alguém me disse um dia, liberdade é não esperar coisa alguma. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma.

Tenho aprendido que se nos olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio por amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.

Por Ana Jácomo


Fonte:
http://anajacomo.blogspot.com/

domingo, 15 de maio de 2011

Amor-próprio


Quando comecei a me amar de verdade, pude reconhecer que a dor emocional e o sofrimento são apenas avisos para eu não seguir vivendo contra minha própria vontade.

Hoje eu sei que isso se chama:
SER AUTÊNTICO

Quando comecei a me amar de verdade, entendi o quanto uma pessoa podia ficar constrangida quando eu impunha meus desejos a ela, mesmo sabendo que não era a ora certa e que a pessoa em questão não estava disposta a isso, inclusive quando essa pessoa era eu.

Hoje sei que isso se chama:
AUTORRESPEITO


Quando comecei a me amar de verdade, parei de ansiar por outra vida, e pude enxergar que tudo ao meu redor era um incentivo ao meu crescimento.

Hoje sei que isso se chama:
MATURIDADE

Quando comecei a me amar de verdade, entendí que sempre estou no lugar certo e na hora certa, e que tudo o que acontece está certo. A partir daí, pude me tranquilizar.

Hoje sei que isso se chama:
AUTORRESPEITO

Quando comecei a me amar de verdade, parei de roubar meu tempo livre e parei de ficar fazendo projetos grandiosos para o futuro. Agora faço apenas aquilo de que gosto e que me traz alegria, aquilo que amo e faz meu coração sorrir, do meu jeito e no meu ritmo.

Hoje sei que isso se chama:
HONESTIDADE

Quando comecei a me amar de verdade, libertei-me de tudo o que não era saudável para mim. Libertei-me de comidas, pessoas, coisas, situações e, principalmente daquilo que me puxava para baixo, para longe de mim mesmo.
No começo eu chamava isso de "egoísmo saudável".

Hoje sei que isso se chama:
SER SIMPLES

Quando comecei a me amar de verdade, recusei continuar vivendo no passado e me preocupando com o futuro.
Agora vivo apenas nesse instante, onde TUDO acontece.

Assim hoje vivo todos os dias e chamo isso de:
COMPLETUDE

Quando comecei a me amar de verdade, reconhecí que meu pensamento pode me deixar triste e doente. Quando estimulei as forças do meu coração, a razão encontrou um parceiro importante.

Hoje chamo essa ligação de:
SABEDORIA DO CORAÇÃO

Não precisamos mais temer conflitos, discussões e problemas conosco e com os outros, pois até as estrelas chocam-se umas com as outras, às vezes, e novos mundos surgem.

Hoje sei que:
ISTO É A VIDA


Charles Chaplin

Diretor, autor, comediante e compositor em seu aniversário de 70 anos, em 16 de Abril de 1959. 

sábado, 7 de maio de 2011

...ser feliz!



Lembre-se:

Ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.


Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.


Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.


Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.


Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.


Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.


Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.


Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.


Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você. É ter maturidade para falar: "Eu Errei". É ter ousadia para dizer: "Me Perdoe". É ter sensibilidade para confessar: "Eu Preciso De Você".


Ser feliz é ter a capacidade de dizer: "Eu Te Amo".


Fonte:
mensagens e poemas

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011