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domingo, 9 de dezembro de 2012

Qual a idade para ser feliz?



Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida 
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo novo, de novo e de novo...
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se Presente
e tem a duração do instante que passa.

Autor Desconhecido

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Soltar... O que significa soltar?


“Soltar não é me desligar, 
mas entender 
que eu não posso controlar o outro.

Soltar é permitir-se aprender 
com as consequências naturais 
dos acontecimentos.

Soltar é não culpar ou acusar outros, 
mas dar o melhor de mim.

Soltar não é corrigir, 
mas dar suporte.

Soltar não é negar, 
mas aceitar.

Soltar não é repreender ou argumentar, 
mas identificar minhas próprias falhas 
e corrigi-las.

Soltar não é ajustar tudo aos meus desejos, 
mas tomar cada dia como ele vem, 
e valorizar-me nele.

Soltar não é reclamar do passado, 
mas crescer e viver para o futuro.

Soltar é temer menos e amar mais.”

Brahma Kumaris

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Sincronicidade... para ver a Magia da Vida / Deepak Chopra


Leis da Sincronicidade 

1. Meu espírito é um campo de possibilidades infinitas que conecta tudo o mais. 

Esta frase resume a totalidade do que estou expondo. Se você esquecer tudo o mais, lembre-se apenas disso.

2. Meu diálogo interno reflete meu poder interno. 

O dialogo interno das pessoas auto-realizadas pode ser descrito assim: é imune a críticas; não tem apego aos resultados; não tem interesse em obter poder sobre os outros; não tem medo. 

Isso porque o ponto de referência é interno, não externo.

3. Minhas intenções tem poder infinito de organização. 

Se minha intenção vem do nível do silêncio, do espírito, ela traz em si os mecanismos para se concretizar.

4. Relacionamentos são a coisa mais importante na minha vida. E alimentar os relacionamentos é tudo o que importa. 

As relações são cármicas e quem nós amamos ou odiamos é o espelho de nós mesmos: queremos mais daquelas qualidades que vemos em quem amamos e menos daquelas que identificamos em quem odiamos.

5. Eu sei como atravessar turbulências emocionais. 

Para chegar ao espírito é preciso ter sobriedade. Não dá para nutrir sentimentos como hostilidade, ciúme, medo, culpa, depressão. Essas são emoções tóxicas. 

Importante: onde há prazer, há a semente da dor, e vice-versa. 

O segredo é o movimento: não ficar preso na dor, nem no prazer (que então vira vício). Não se deve reprimir ou evitar a dor, mas tomar responsabilidade sobre ela.

6. Eu abraço o feminino e o masculino em mim. 

Esta é a dança cósmica, acontecendo no meu próprio eu. 

A energia masculina: poder, conquista, decisão. 

A energia feminina: beleza, intuição, cuidado, afeto, sabedoria. 

Num nível mais profundo, a energia masculina cria, destrói, renova. A energia feminina é puro silêncio, pura intenção, pura sabedoria.

7. Estou alerta para a conspirações das improbabilidades. 

Tudo o que me acontece de diferente na vida é cármico. É, portanto, um sinal de que posso aprender alguma coisa com aquela experiência. 

Em toda adversidade há a semente da oportunidade.

Deepak Chopra

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Voce está de bem com a Vida? Qual a idade para ser feliz?


Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida 
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo novo, de novo e de novo...
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se Presente
e tem a duração do instante que passa.

Autor Desconhecido

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Saudades do mundo que eu vejo


Há saudades que caminham comigo aconchegadas num lugar gostoso que a memória tem. Sei que estão lá, mesmo quando demoro um bocado de tempo para apreciar as histórias que me contam. São porta-jóias que guardam encantos que não morrem. Caixinhas de música, que, ao serem abertas, derramam melodias que me fazem dançar com elas de novo. São saudades capazes de amenizar o frio de alguns instantes com os seus braços de sol.

Mas existem também saudades que pousam no meu coração de vez em quando e ficam de lá me olhando com aquele olho comprido do quer escuta. Não falam de lugares, pessoas ou épocas da minha vida. São espelhos que não refletem feições conhecidas. São saudades que entornam perfumes que somente a alma reconhece. Que sobrevoam regiões por onde apenas as emoções caminham. Que destampam ausências que a gente algumas vezes prefere ignorar.

São saudades de um mundo que tem cheiro de quintal lá da infância da gente. Que é macio para todos os seres que nem lençol recém-trocado. Que tem o timbre de voz amada quando toca o nosso ouvido. Um mundo bacana onde as pessoas têm clima de passeio. Onde não existem armas, visíveis ou não. Onde a gente vive com o sentimento de estar brincando de roda uns com os outros: se um leva um tombo reflete na roda inteira.

São saudades de um mundo contente feito céu estrelado. Feito flor abraçada por borboleta. Feito café da tarde com bolinho de chuva. Onde a gente se sente tranqüilo como se descansasse num cafuné. Onde, em vez de nos orgulharmos por carregar tanto peso, a gente se orgulha por ser capaz de viver com mais leveza. Um mundo onde as pessoas confiam umas nas outras, não pode ser de outro jeito se estamos em família na humanidade. Um mundo onde a culpa deixou de ser uma desculpa para não sermos felizes. São saudades de um mundo onde o respeito não tem cheiro de mofo: todos somos iguais e todos somos diferentes e isso é claro, natural e indiscutível.

São saudades de um mundo que lembra a pureza de amarelinha desenhada com giz no terreno da escola. Que lembra a alegria de chegar no céu quando a gente pulava amarelinha. Que lembra a melodia gostosa da risada do amigo. Saudades de um mundo sem hipocrisia. Sem diz-que-me-diz-que. Sem jogo. Ninguém quer ferir ninguém, por nenhum motivo. As boas intenções são mesmo boas. Há em cada pessoa um cuidado, um bem-querer, um zelo amoroso, com relação a todas as outras, porque essa é a natureza do coração humano. Um mundo onde todas as formas de vida são abençoadas por todas as formas de vida.

São saudades de um mundo onde a gente pode falar de coisas inocentes sem temer parecer ridículo. Onde podemos ser sensíveis e expressar a nossa sensibilidade sem sermos olhados como vítimas de uma doença grave. Onde a busca pelo conforto da alma é tão necessária quanto a busca pelo conforto do corpo. Onde podemos caminhar pelas ruas, descontraídos, sem temer ser atacados por outro ser humano. Um mundo no qual, em vez de propagar o medo, as pessoas utilizam a sua energia para propagar o amor. Saudades de um mundo que às vezes eu sinto tão intensamente que já parece de verdade. Já parece existir, de alguma forma. Um mundo no qual habito toda vez que eu o vejo.

Por Ana Jácomo

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Essa tal de Culpa!


Troço perigoso, a culpa. Faz estrago à beça. Pode até aniquilar uma existência inteira. A vida fica toda encolhidinha. A alma deixa de cantar. As veias por onde o amor circula se tornam obstruídas. É capaz de fazer adoecer o corpo que a gente vê e aquele que só dá pra sentir. Perspicaz, inventa desculpas para as pessoas não serem felizes, as mais fajutas e as mais aprimoradas. Aqueles que se enredam nela, acabam muitas vezes não sendo mesmo, iludidos com a convicção da sua fala que repete baixinho que não podem. Não devem. Não merecem.

Por causa dela, muita gente linda amordaça seus sonhos. Coloca a alegria na prateleira mais alta. Esconde sua própria caixa de lápis de cor. Especializa-se em criar nuvens toda vez que o sol se insinua. Nódoa que pede limpeza, dor que aguarda cura, a culpa é uma espécie de dívida pendente que parece não poder ser paga nunca. E, por mais estranho que seja, algumas vezes nem se sabe direito quem é o credor, se é que realmente existe um.

Nem sempre a culpa está relacionada a erros cometidos, passíveis de serem transformados pelo perdão. Ela pode ter a ver com falhas imaginárias, criadas pela confusão, pela impossibilidade de atender à expectativa alheia, pela manipulação, pela ausência de autoamor. É como um quarto fechado que cheira a mofo e tem uma única janela, geralmente emperrada, que precisa ser aberta para se sair de lá. Essa janela abre na direção da gentileza com a própria vida, a única credora de verdade, grande parte das vezes.

Por Ana Jácomo

Fonte:

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Com o tempo



Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra na frequência das coisas mais simples. Que o que amacia a vida, acende o riso, convida a alma pra brincar, são essas imensas coisas pequeninas bordadas com fios de luz no tecido áspero do cotidiano. Como o toque bom do sol quando pousa na pele. A solidão que é encontro. O café da manhã com pão quentinho e sonho compartilhado. A lua quando o olhar é grande. A doçura contente de um cafuné sem pressa. O trabalho que nos erotiza. Os instantes em que repousamos os olhos em olhos amados. O poema que parece que fomos nós que escrevemos. A força da areia molhada sob os pés descalços. O sono relaxado que põe tudo pra dormir. A presença da intimidade legítima. A música que nos faz subir de oitava. A delicadeza desenhada de improviso. O banho bom que reinventa o corpo. O cheiro de terra. O cheiro de chuva. O cheiro do tempero do feijão da infância. O cheiro de quem se gosta. O acorde daquela risada que acorda tudo na gente. Essas coisas. Outras coisas. Todas, simples assim.

Tenho aprendido com o tempo que a mediocridade é um pântano habitado por medos famintos, ávidos por devorar o brilho dos olhos e a singularidade da alma. Que grande parte daquilo em que juramos acreditar pode ser somente crença alheia que a gente não passou a limpo. Que pode haver algum conforto no acordo tácito da hipocrisia, mas ele não faz a vida cantar. Que se não tivermos um olhar atento e generoso para os nossos sentimentos, podemos passar uma jornada inteira sem entrar em contato com o que realmente nos importa. Que aquilo que, de fato, nos importa, pode não importar a mais ninguém e isso não tem importância alguma. Que enquanto não nos conhecermos pelo menos um pouquinho, rabiscaremos cadernos e cadernos sem escrever coisa alguma que tenha significado para nós.

Tenho aprendido com o tempo que quando julgamos falamos mais de nós do que do outro. Que a maledicência acontece quando o coração está com mau hálito. Que o respeito é virtude das almas elegantes. Que a empatia nasce do contato íntimo com as nuances da nossa própria humanidade. Que entre o que o outro diz e o que ouvimos existem pontes ou abismos, construídos ou cavados pela história que é dele e pela história que é nossa. Que o egoísmo fala quando o medo abafa a voz do amor. Que a carência se revela quando a autoestima está machucada. Que a culpa é um veneno corrosivo que geralmente as pessoas não gostam de ingerir sozinhas. Que a sala de aula é a experiência particular e intransferível de cada um.

Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas, paradoxalmente, como alguém me disse um dia, liberdade é não esperar coisa alguma. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma.

Tenho aprendido que se nos olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio por amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.

Por Ana Jácomo


Fonte:
http://anajacomo.blogspot.com/

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Religião x Espiritualidade



A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.

A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.

A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!

A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.

A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.

A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.

A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.

A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.

A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.

A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

Autor Desconhecido

terça-feira, 2 de agosto de 2011

...onde o medo é curado pelo amor...



Voce não está só em sua luta nem jamais estará.
Desde o começo dos tempos,
o coração humano busca sua fonte no amor.
A culpa é um dos muitos guias que levam a essa fonte.

Só podemos amar e ajudar uns aos outros
se nós mesmos tivermos sido amados.
Assim, o medo, os 'pecados' do pai recaem sobre o filho
que esquece a sua herança de singularidade e alegria
adormecendo para o amor que ele é.

A jornada do despertar
é a lembrança de Quem somos de fato
onde o medo é curado pelo amor
e a máscara que vestimos para comprar afeto
é desfeita pela vontade de rejubilar-se
na sombra como na luz.

Só assim conseguimos ganhar força e assumir
a consideração, a compaixão e o amor.
que nos permitem cantar a nossa canção com alegria e gratidão
exaltando no valor que temos
como filhos de Deus.


Joan Borysenko

sábado, 14 de maio de 2011

Sorrir!



Como praticar a Terapia do Riso

Existem muitas formas de praticar o lúdico, o riso, a brincadeira, o bom-humor. Aliás, quanto mais se pratica, mais criativos ficamos e novas formas de se divertir com a vida surgem.
Os benefícios não param de ser estudados e relatados. Hoje, profissionais de todas as áreas da ciência e do conhecimento chegam a um consenso, embora a partir de diferentes expressões: rir é o melhor remédio. É a mais alquímica das bioquímicas. Como num texto que escrevi: rir e a droga do século. Qual século? Todos...
De qualquer forma, somente a partir de posturas positivas o cérebro apreende, registra, cria novas conexões, abstrai e transcende.
Bem, uma primeira dica: comece sua manhã com umas boas gargalhadas, dizendo-se mensagens positivas de amor por você mesmo. Como estou? O que quero realizar hoje para me sentir melhor? Cadê o sol? Cadê minha toalha cheirosa?

Rir pela manhã ao levantar, no espelho ou no chuveiro, saudando-se com umas caretas e risadas, agradecendo e celebrando o novo dia que se inicia.

Rir, rir, rir e dizer: te amo, te amo, te amo de verdade e sempre te amarei. E seguir rindo pela vida, dos seus medos, dos seus desafios, das suas culpas, das suas risadas.
Ria por 3, 5 ou 10 minutos diante do espelho, ou quando estiver sozinho no carro (grave cd e deixe um no carro, outro no escritório), ou quando estiver com um amigo.

Pratique a risada, o bom-humor e deixe fluir.

Pense: o riso é a menor distância entre o problema e a solução. É a menor distância entre duas pessoas. Inclusive entre o seu lado sombra e o seu lado luz. Não tem sombra que se perpetue sob o flash de um riso.

Escute as mensagens que lhe vêem através da risada. As resistências aos obstáculos inconscientes ao seu próprio bem, e a sua própria felicidade.

E, quanto mais praticar a terapia do riso, diariamente ou muito freqüentemente, um mínimo de 5 a 10 minutos, mais irá transformando suas barreiras internas. Você irá perceber uma vontade crescente e incontrolável para desfrutar, e se conectar com a risada, com a alegria e o amor.

Comece com o ra-ra-ra, re-re-re, ri-ri-ri, ro-ro-ro, ru-ru-ru e irá provocando a risada. Este iniciar já é muito engraçado.

Como estamos sempre emburrados, pré-ocupados, acelerados, desconectados com o prazer de viver, o nosso risômetro apresenta vários níveis de ferrugem e/ou esclerose.

Começamos achando que nossa risada é sem graça, é amarela, é insosa, é fraca, é dispensável, é ridícula, e blá-blá-blá. Hemorragia hilariante.

Tudo é uma questão de praticar, que rapidamente o nosso risômetro volta a ser forte, sadio e contagiante, como era quando crianças espontâneas.

A fisionomia de quem não tem o hábito de sorrir é sempre fechada, triste e séria.

Quando começamos a praticar o rir e o sorrir, ficamos muito mais bonitos. E vocês não imaginam a quantidade de alegria que irradiamos e atraímos quando estamos com os olhos brilhantes, pulsando a alegria que vem da alma, portanto mais bonitos.
Essa é a felicidade contada sem palavras.
Eu recomendo.

Leia também: Sitocol - Risus Atívus e A Meditação do Riso

Por Conceição Trucom
Texto extraído do livro Mente e Cérebro Poderosos

Fonte:
doce limao

sábado, 9 de abril de 2011

Índio Cherokee



Uma noite um velho índio Cherokee conversava com seu neto sobre a batalha que existe dentro das pessoas.


O velho índio disse:

“Existem dois lobos dentro de nós. Um é mau: É raiva, inveja, ciúme, tristeza, arrependimento, arrogância, culpa, medo, ressentimento, mentiras e ego. O outro é bom: É alegria, paz, amor, esperança, serenidade, humildade, generosidade, verdade, compaixão e fé.”


O neto índiozinho pensou um pouco e perguntou:

“Qual deles ganha?”


E o velho índio respondeu:

“Aquele que eu alimento mais.”

quinta-feira, 10 de março de 2011

"Dona Culpa"... Conhece ela? Pois é...'tava aqui em casa...



Cheguei...
Entrei em casa...
E quem é que estava lá? Sentadinha no sofá...com o controle na mão?
O controle da T.V....é...até poderia ser...mas não...era o controle sobre mim...
Pois é...
Ela...
A "Dona Culpa"...bem vestida...com ares de autoridade...
Sentadinha...sossegada...me esperando...
O porteiro nem precisou avisar...anunciar da portaria pelo interfone...
'Tava lá...esparramada no meu sofá...
E ficou comigo por um bom tempo...
...as minhas culpas vieram à tona...
...pensa isso...aquilo...como foi...como não foi...porque foi...porque fiz assim...assado...porque pensei isso...porque esse sentimento...porque fui...porque não fui...porque...porque...porque...uma coleção de porquês...
Ufa!!!
....e...ela lá...só me olhando...de cima abaixo...com aquele ar de reprovação...de acusação...
...e mais pensamentos...
...e mais sentimentos...
...e mais como? porque? onde?...
...como assim?!
Assim...
Percebí que quando eu aceitava o que havia feito, supostamente, "errado", ...ela desaparecia...
...quando eu ficava me punindo...recriminando...carcumida pelas minha experiências fracassadas...frustradas...aquelas...que a gente quer que sejam e aconteçam de um jeito...no nosso tempo...mas se apresentam de outro...commmpletamente diferente...decepção...pois é...não acontecem do jeito que sonhamos...esperamos...e...haja culpa...
Lá vinha a "Dona Culpa" de novo...
Afffffff...
e...assim foi por uns tempos...
Um dia me cancei...
olhei bem prá ela e pensei...voce terá que ir embora de vez...
e...por dias...semanas...
fui aceitando....tim tim por tim tim o que eu me culpava, aquilo que eu via como um "erro"...
e fui chegando à conclusão, pouco a pouco, que aquelas atitudes...pensamentos...sentimentos...sensações...tiveram que ser daquela forma mesmo...não tinha jeito...
era...foi o melhor que eu pude fazer naquele momento...
naquela situação...com aquela pessoa...enfim...
foi assim...
Me perdoei...aceitei...me tranquilizei...
Daí...
ela...vou falar até bem baixinho, sussurrando...a "Dona Culpa"...foi embora...
...de vez em quando ela volta...é claro! ...eu caio de novo naquela de...porque fiz...falei...pensei...sentí...isso ou aquilo...
...culpa de ter feito...de num ter feito...culpa de ter falado...pensado...não falado...culpa disso...culpa daquilo...culpa daquilo outro...às vezes...prá me esquivar...sair de mansinho mesmo...culpa do outro...sabe como é né...ninguém é de ferro...uma saidinha pela tangente...jogamos para o outro...alivia a carga...a dor nos ombros...e...depois as nossas culpas de novo...e de novo...
...mas percebo logo...
e ela desaparece...
afinal...tudo sempre está certo como é e como está...e faz parte do nosso processo de aprendizado...de crescimento pessoal...
'Tá tudo certo...me perdoei...tive compaixão por mim...acolhi...entendi...reconsiderei...aceitei...
Já sabe né...se ela estiver aí na sua casa agora...
...resolve aí!!! Num manda prá cá nãoooo...

De Libélula à Borboleta

Fonte:
http://de-libelula-a-borboleta.blogspot.com/

sábado, 5 de março de 2011

O que adoece a nossa alma e o nosso corpo


Pensamentos Obsessivos

Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso.

Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.

Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos.

Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles.

Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.



Sentimentos Tóxicos

Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos.

Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas.

Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos.

Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida.

Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.



Maus Hábitos e Falta de cuidados com o Corpo

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano.

A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.



Fugir do Presente

As energias são colocadas onde a atenção é focada.

O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer.

Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado.

Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente.

E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.



Falta de Perdão

Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas.

Libertar o que aconteceu e olhar para frente.

Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado.

Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade.

Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.



Mentira

Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta.

Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual.

Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.



Viver a Vida do Outro

Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade.

Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega.

Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida.

O único prêmio, nesse caso, é a frustração.



Bagunça e Projetos Inacabados

A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional.

Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo.

À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração.

Pode não resolver o problema, mas dá alívio.

Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia.

Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “Você não me terminou! Você não me terminou!”

Isso gasta uma energia tremenda.

Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho.

O importante é tomar uma atitude.

O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.



Afastamento da Natureza

A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas.

O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia.

A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o "vampirismo energético", onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.


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