Mostrando postagens com marcador Carbono. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Carbono. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Diamante Negro e Lapidado



Vou escrever sobre o diamante negro, não o chocolate, mas a pedra preciosa. Isso por dois motivos simples: o primeiro é que o diamante (quase transparente) e o carvão (negro) possuem a mesma composição, o carbono. O segundo que todo diamante, ao ser encontrado, precisa ser lapidado para brilhar mais.

Mas se carvão e diamante são de composição semelhantes, por que são diferentes?

A resposta é simples: no diamante as moléculas estão em ordem, no carvão não. Devida a tamanha ordem da disposição das moléculas, as quais se movem na mesma direção, o diamante possui a maior dureza natural e permite a passagem da luz. Já o carvão, por ter uma disposição molecular desordenada, onde as moléculas se movimentam em direções distintas, é frágil e não permite a passagem da luz.

Acredito que aqui está o primeiro recado de Deus para nós!

Nossa vida, as moléculas que compõem nossa história, nosso dia a dia, nossas responsabilidades, as diferentes dimensões que constituem nossa vida, estão em ordem?

Estão no devido lugar?

Estão na mesma direção?

Muitas vezes permitimos que as diversas áreas de nossas vidas estejam fora do lugar e em direções diferentes.

Isso acontece quando se trabalha de mais, deixando de ter no trabalho um meio de sustento para uma razão de existir; quando um namorado (a) passa a ser o centro da vida do outro, substituindo família, amigos, fé e tantas outras coisas; quando algo saudável, como tomar uma taça de vinho, jogar videogame ou responder recados no orkut se torna algo essencial, um vício; quando, com 24h por dia, sete dias na semana, não temos tempo para uma oração bem feita com o coração. Isso acontece quando nossa fé está numa direção, mas nossos estudos, vida afetiva, familiar, profissional, estão cada um em direções diferentes.

Se as coisas estão fora do lugar, em direções diversas, perdemos a transparência e a dureza do diamante.

Sem isso, não resistimos às dificuldades da vida, somos frágeis como o carvão.

Sem luz, não refletimos nada, não transmitimos nada.

Agora, ao diamante, não basta ser diamante, ordenado, é preciso ser lapidado!

Ao ser encontrado, o diamante está envolvido de impurezas e imperfeições que precisam ser removidas para que ele brilhe mais e sua superfície seja lisa.

Há pessoas que possuem suas vidas completamente ordenadas, mas não se reconhecem envolvidas nas imperfeições e impurezas próprias da sociedade em que se encontram. Sem essa humildade e reconhecimento, possuem seu brilho ofuscado.

Deus quer de nós essa ordem que nos dá fortaleza diante da vida.

Quer essa transparência que revela ao mundo que somos sua imagem e semelhança.

Mas Ele quer também que, com humildade, reconheçamos que precisamos ser lapidados, que as impurezas e imperfeições precisam ser dia a dia removidas, às vezes no sacrifício do esforço, mas com a recompensa do brilho e da luz.

Coloque as coisas no lugar! Coloque toda sua vida na direção de Deus! E por mais que ao se olhar você só perceba a sujeira, saiba que todo diamante, ainda que negro pelas impurezas, brilha ao ser lapidado. Deixe-se lapidar pelo Espírito de Deus!

Com alegria,

Marconi Ferreira

Fonte:
tlc org br

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Qual a origem da vida na Terra?



Se a vida é um fenômeno raro no Universo - ao menos, no Universo observável -, por que, então, a Terra foi premiada?


Durante séculos, houve várias respostas para essa pergunta. A mais comum é a religiosa. A vida teria origem em um evento sobrenatural. Houve também quem acreditasse que a vida surgia espontaneamente a partir da matéria, tese conhecida como a da Geração Espontânea, que prevaleceu até o século 19. E houve também quem sugerisse que a vida e a matéria coexistem desde a origem do planeta.


Para a maioria dos cientistas, contudo, a vida nasceu de uma série de reações químicas ocorridas sob condições especiais. A base dessa explicação surgiu na década de 1950 quando os cientistas Harold Urey e Stanley Miller produziram aminoácidos essenciais à vida ao misturarem os elementos presentes na atmosfera primitiva e os submeterem a descargas elétricas, simulando os raios na atmosfera.


Desde então, os cientistas conhecem os principais ingredientes que deram origem à vida. A base seria o carbono, que serve como uma espécie de liga entre os demais ingredientes. Do nosso DNA às unhas de nossos pés, o carbono está presente como um dos mais importantes elementos da vida. Acontece que o carbono é abundante no Universo e nem por isso há vida em todos os planetas. O segredo da receita da vida na Terra estaria então no ambiente em que o carbono e outros ingredientes se mesclaram.


A primeira dessas condições foi a existência de água. A segunda foi a existência de uma atmosfera gasosa exposta a altas temperaturas e descargas elétricas. Dentro dessa espécie de cozinha primordial, surgiram os primeiros compostos complexos, alguns deles cercados por uma fina membrana externa, capazes de se auto-replicar ao reagir com a energia do ambiente.

Nasciam assim as primeiras bactérias, capazes de sobreviver a temperaturas altíssimas até hoje elas são encontradas na cratera de vulcões , que se reproduziam usando como energia o hidrogênio, o dióxido de carbono ou o enxofre.


Até aí, tudo o que chamamos de vida poderia se resumir a essas bactérias. Mas o grande salto que a vida deu no planeta ocorreu quando uma delas passou a se comportar de uma maneira diferente, captando a luz sobre um pigmento verde (clorofila) e transformando o dióxido de carbono em dois elementos: o carbono, usado para sua nutrição, e oxigênio, liberado para a atmosfera como um subproduto.


Ao ser liberado como uma espécie de excremento durante milhões de anos, o oxigênio terminou fazendo da Terra um planeta completamente diferente dos outros conhecidos no Universo. O oxigênio liberado pela fotossíntese lentamente transformou a atmosfera e eliminou alguns dos gases que teriam impedido o desenvolvimento da vida, escreveu o biólogo inglês Richard Fortey, autor de Vida: Uma Biografia Não Autorizada. Como explica o biólogo, foi esse fenômeno que permitiu o surgimento de organismos mais complexos, como o próprio homem.


O mistério aqui é saber o que fez com que essa bactéria se comportasse dessa maneira. Apesar da experiência da década de 1950 ter produzido aminoácidos fundamentais à vida, ela não conseguiu produzir vida. Por isso mesmo, há quem considere a hipótese de que a vida na Terra pode ter vindo do espaço, talvez trazida por um dos milhares de meteoritos que caíram no planeta em seus primórdios.


Outros cientistas dizem apenas que, como não temos como reproduzir hoje todas as condições da atmosfera primitiva, tudo o que falta é encontrarmos uma ou outra pequena peça perdida que logo deve ser achada. Até lá, é preciso esperar.


Por Rodrigo Cavalcante


Fonte:
super abril revista

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Código de Deus / Livro de Gregg Braden





Os livros de Greg Braden combinam Ciência, História e Espiritualidade de uma forma inteligente e compreensível; não são meras teorias mas fórmulas e ligações, documentos, fatos e provas que ajudam a saber mais sobre "Quem Somos".

Livro: O Código de Deus - O Segredo do Nosso Passado, A Promessa do Nosso Futuro

Gene humano pode conter o Nome de Deus.

Deus não criou o homem à sua imagem e semelhança, conforme diz a Bíblia. Seus filhos apenas compartilham os atributos do seu nome que estaria gravado em suas células. É o que sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.

Aí, diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre. A pesquisa de Braden revela que os elementos Hidrogênio, Nitrogênio, Oxigênio e Carbono, que formam o nosso DNA, podem ser substituídos por letras das antigas línguas.

“Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada célula da vida”, sustenta o cientista e pesquisador Gregg Braden.

A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta que converte os elementos em letras.

“Com base em seus valores equivalentes, o Hidrogênio se transforma na letra hebraica Yod (Y), o Nitrogênio na letra Hey (H), o Oxigênio na letra Vav (V) e o Carbono na letra Gimel (G). Essas substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo”, sustenta Braden.

O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um Ato Divino: “Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião ou crença”.

Descoberta pode levar à união dos povos. A pesquisa de Gregg Braden é polêmica. Mas ele acredita que: “A Assinatura do Antigo Nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite resolver as diferenças. Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam. Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células”.

O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos.

“Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos Alfabetos Hebraico e Árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo”.

Braden interpreta que a mensagem “Deus Eterno Dentro do Corpo” possa ser traduzida de várias maneiras.

“Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de nossas diferenças”.

Carbono nos torna diferentes de Deus. “Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de Criação? Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa origem”, infere Gregg Braden.

O pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a maior precisão possível o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se identificou para Moisés. Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que “há um Nome que sobrevive como o Nome Pessoal de Deus: YHVH, o eterno”.

Segundo Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista. Trocando o H final de YHVH pelo seu equivalente químico, o Nitrogênio, o Oxigênio e Nitrogênio (HNON), todos eles são gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis. Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas real”.

O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos.

“Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações. Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no tempo da criação”.

Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do nosso nome químico nos separa de Deus. Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gazes, Hidrogênio, Nitrogênio e Oxigênio, a última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o Carbono. A única letra que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna reais no nosso mundo”.

Texto: Ana Elizabeth Diniz