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sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O Coração
Há momentos em que tudo o que a gente precisa é dar colo para o próprio coração. Aconchegá-lo no nosso olhar de escuta. Deixar que perceba que naquele instante todas as outras coisas podem nos esperar um pouco; ele, não. Ele é o nosso rei e o nosso reino. O papel para desenho e a caixa de lápis de cor. A música e a orquestra. Nossa bússola e nosso mar. A flor, o pólen, a borboleta, ao mesmo tempo. A colméia e o mel. O centro onde tudo principia e para o qual tudo converge. Ele não pode esperar.
O coração da gente gosta de atenção. De cuidados cotidianos. De mimos repentinos. De ser alimentado com iguarias finas, como a beleza, o riso, o afeto. Gosta quando espalhamos os seus brinquedos no chão e sentamos com ele para brincar. E há momentos em que tudo o que ele precisa é que preparemos banhos de imersão na quietude para lavarmos, uma a uma, as partes que lhe doem. É que o levemos para revisitar, na memória, instantes ensolarados de amor capazes de ajudá-lo a mudar a frequência do sentimento. Há momentos em que tudo o que precisa é que reservemos algum tempo a sós com ele para desapertá-lo com toda delicadeza possível. Coração precisa de espaço.
Conte algo que alimenta o seu coração.
Por Ana Jácomo
Fonte:
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Se voce se perdeu...
Se voce se perdeu, a maneira mais rápida e fácil de achar novamente o caminho é ficar quieto, e na paz e na quietude procurar a sua direção.
Voce está diposto a reservar um tempinho para ficar quieto e se interiorizar ou voce acha isso um desperdício de tempo e quer seguir em frente fazendo tudo o que voce tem para fazer?
Toda alma precisa de uma direção, porque sem direção voce pode ficar completamente perdido no labirinto da vida.
Por isso, porque não passar todos os dias alguns momentos a sós coMigo para determinar para onde voce está indo?
À medida que voce aprender a fazer isso, voce descobrirá uma profunda mensagem interior por esta comunhão e ansiará por passar mais e mais tempo coMigo neste estado de consciência.
Portanto, mantenha-se alerta e responda a esses anseios que vêm de dentro de voce; nunca os descarte com impaciência, achando que não tem tempo. EU lhe afirmo que há tempo para tudo.
Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
Fundação Findhorn
Escócia
domingo, 21 de agosto de 2011
A importância do Silêncio
Um dos nossos verdadeiros presentes numa vida corrida é um longo período de silêncio, um momento em que intencionalmente voltamos nossa atenção para longe da pressa das conversas e compromissos, imagens e mensagens, listas e obrigações, e silenciosamente nos sintonizamos com um espaço interior.
Para alguns de nós, o silêncio imposto foi uma punição em nosso passado; por exemplo, um pai pode ter dito: "Cale-se e vá para o seu quarto". O silêncio do qual tratamos aqui é uma escolha.
Esse silêncio é uma oportunidade para a descoberta, para encontrarmos coisas novas e diferentes. A ausência de fala é bastante diferente quando escolhemos não falar.
Silêncio não é falta de comunicação. Há uma linguagem sutil que nos conecta com os outros através dos olhos, com um sorriso, ou um gesto.
A fluência nessa linguagem sutil demanda nossa habilidade de observar os pequenos detalhes da vida.
Quando desenvolvemos nossa habilidade com essa linguagem sutil, descobrimos que somos menos dependentes dos instrumentos mecânicos que podem nos conectar, mas isso também pode fazer com que nos sintamos mais separados.
Ao entrarmos num espaço interno de silêncio, estamos nos sintonizando com o espírito da natureza e abandonando a tendência de sermos críticos.
O silêncio oferece a oportunidade para que eu identifique em mim mesmo as qualidades que possuem a capacidade de me transformar.
No silêncio, posso me conectar com a qualidade mais elevada do meu pensamento mais leve, mais claro.
A ação nasce das sementes do pensamento. As ações são os frutos dessas sementes.
O que será que existe no solo onde escolho plantar as sementes dos meus pensamentos? Violência ou paz? Raiva ou amor?
Essas escolhas são transformadoras.
O estado de consciência que atinjo no silêncio se conecta diretamente com a qualidade do meu entendimento.
Entender "no som" é um processo cognitivo, enquanto que entender "no silêncio" é mais sutil, resultando nas realizações que surgem de dentro.
Essas são experiências muito diferentes.
No silêncio, descubro minhas qualidades inatas, as qualidades que são intrínsecas de quem sou.
Aqui no silêncio posso tocar em meu eu eterno e passo a confiar nessa essência mais profunda.
A experiência do reconhecimento de minhas qualidades intrínsecas e singulares aumenta meu poder de receber.
No silêncio, toco em minha força interna e sinto confiança, fé, segurança, beleza, dignidade.
É a partir dessa base de força interna que minhas ações evoluem.
No silêncio, posso escutar o chamado de Deus, o chamado da natureza, o chamado daqueles que precisam.
O silêncio é um espaço interno de aprendizagem. Quando não entendo algo, continuo a me prender a isso.
Quando a aprendizagem acontece, posso me liberar e seguir adiante.
No silêncio, descubro a verdade ao me conectar com meu eu verdadeiro.
O silêncio aumenta minha capacidade de manter a fé internamente.
O silêncio é uma oportunidade de descansar no colo de minha própria grandeza.
Lembre-se de cuidar de si com a atenção especial que você daria a qualquer grande alma.
O silêncio é uma disciplina, não do fazer, mas do ser.
Usem esses pensamentos sobre o silêncio como uma bandeja de petiscos de entrada, pegando o que quiserem para sustentá-los ao entrarem num espaço de silêncio interior.
Texto de Mohini Panjabi
Brahma Kumaris
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quarta-feira, 9 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
O caminho para o Perdão!
Permita que a paz interior seja seu único objetivo, não o ato de mudar as outras pessoas ou puní-las.
O estágio inicial: mudar nossas crenças!
O estágio inicial para retreinarmos nossas mentes começa aprendendo a aquietá-las para que não sejam envolvidas no corre corre diário. Rezar pode ser útil para isso. Se você medita, pode começar por aí.
Meditação significa simplesmente ter uma mente pacífica. Você pode visualizar uma caminhada montanha acima, até um lago tão claro e puro que se possa ver o fundo. Deixe que esta imagem ou outra parecida seja seu símbolo para uma mente pacífica.
Uma mente pacífica é nosso estado natural de ser, um que seja tranquilo, quieto, alegre e amoroso.
Sua luminosidade torna-se possível porque não existem pensamentos conflitantes, julgamentos ou medos.
Para ter uma mente pacífica, encontre uma imagem como o lago na montanha, que funcione para você. Então, leve de cinco a vinte minutos por dia, concentrando-se nesta imagem, em um lugar onde você não possa ser perturbado por outras pessoas, pelo telefone ou por qualquer outra coisa.
Achar um tempo para estar em contato com a natureza e experimentar sua unicidade com ela também pode ser útil. Ou apenas fique quieto, sem nada para distraí-lo - televisão, rádio ou conversas. Desligue o telefone. A quietude que você criar vai ajudá-lo a ser mais receptivo às diferentes maneiras de olhar para o perdão.
Incluí aqui uma lista de princípios. Não deixe o tamanho desta lista perturbá-lo. Seja gentil e paciente consigo mesmo. Resista a qualquer tentação que possa ter de comparar-se com os outros ou de medir seus progressos. Encontre um espaço que seja confortável e convidativo para você e respeite-o.
Deseje ter a mente aberta ao revisar estes princípios. Lembre-se de que está tudo bem em se discordar ou rejeitar qualquer um desses pensamentos.
O perdão é uma escolha e você não é obrigado a perdoar ou a acreditar nele.
Mas faça o melhor que puder para perceber as consequências de sua escolha entre perdoar e não perdoar.
Deixe seu coração ajudá-lo a decidir.
* Esteja aberto à possibilidade de mudar suas crenças sobre o perdão.
* Deseje pensar que você não é apenas um corpo, mas sim um ser espiritual vivendo temporariamente em um corpo físico.
* Pense sobre a possibilidade de a vida e o amor serem um e eternos.
* Não encontre valor na auto-piedade.
* Escolha ser feliz, ao invés de estar "certo".
* Deseje deixar ir embora a condição de vítima.
* Faça da paz interior seu único objetivo.
* Olhe para todos que encontrar como "professores" de perdão.
* Acredite que conservar mágoa e pensamentos rancorosos é o caminho para seu sofrimento.
* Reconheça que qualquer dor emocional que você sinta neste momento é provocada apenas pelos seus próprios pensamentos.
* Acredite que você tem o poder de escolher os pensamentos que põe em sua mente.
* Acredite que agarrar-se à raiva não traz o que você realmente quer.
* Acredite que é melhor para você tomar decisões baseadas no amor ao invés de no medo.
* Acredite que não existe valor nenhum em punir-se.
* Acredite que você merece ser feliz.
* Ao invés de ver as pessoas como se o estivessem atacando, veja-as como amedrontadas e gritando por amor.
* Deseje ver a alegria da criança em todos que você encontrar, não importando que roupas estejam usando ou que coisas terríveis tenham feito.
* Deseje ver a alegria da criança dentro de você.
* Deseje contar suas bênçãos ao invés de suas mágoas.
* Procure o valor de desistir de todos os seus julgamentos.
* Acredite que o amor é a maior força curadora do mundo.
* Acredite que cada pessoa que encontra é uma professora de paciência.
* Acredite que o perdão é a chave para a felicidade.
* Acredite que você pode experimentar a "amnésia celestial", esquecendo momentaneamente tudo, menos o amor que outras pessoas deram a você.
* Reconheça que cada encontro que você tem, com cada pessoa, é um Encontro Divino. Imagine que a pessoa que você está encontrando é, na realidade, Jesus, Buda, Maomé, Madre Teresa ou qualquer outro sábio Mestre espiritual que está dentro da pessoa com a qual está lidando. Não importando como possa parecer, trate isto como um relacionamento sagrado, no qual existe a oportunidade de aprender.
* Deixe de lado o fato de ver qualquer valor em se magoar ou punir as outras pessoas a si mesmo.
Lembre-se de que o propósito do perdão não é mudar as outras pessoas, mas mudar os pensamentos conflituosos e negativos que estão em sua mente!
Gerald Jampolsky
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
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