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sábado, 10 de janeiro de 2015

...peregrinação silenciosa ao seu próprio Ser...







"A verdadeira essência da vida está dentro de você.

Neste exato momento 
você pode se voltar para dentro de si mesmo, 
olhar para dentro de si. 

Nenhuma adoração é necessária, 
nenhuma reza é necessária. 

Tudo o que se precisa 
é uma jornada silenciosa 
em direção ao seu próprio ser. 

Eu chamo isso meditação 
– uma peregrinação silenciosa ao seu próprio ser. 

E no momento em que você encontrar o seu centro, 
você terá encontrado o centro de toda a existência."

Osho


Fonte da Imagem:Mandala Olho do Mundo
de Ana Felix Garjan

sábado, 4 de agosto de 2012

Crop Circles / Círculos nas plantações


Círculos nas plantações (crop circles em inglês) ou círculos ingleses, são termos usados para se referir aos conjuntos de figuras geométricas desenhadas amassando caules de trigo, cevada, centeio, milho ou canola. 

Esses círculos são geralmente vistos como sendo um rastro, um vestígio de quando o alienígena pousa sua nave nos pastos ou campos de trigo e seus discos voadores deixam marcas, segundo uma das versões mais populares. 

Estas figuras são melhor observadas de um ponto mais alto, fazendo pouco sentido quando são observadas no nível da plantação. 

A aparência geométrica é influenciada por fractais.

O fenômeno já foi observado em vários países em todo o mundo, começando pela Inglaterra na década de 1970. Desde então foram sugeridas várias explicações que envolvem desde acontecimentos naturais a visitas de extra-terrestres. De fato, círculos nas plantações é um assunto recorrente na ufologia. Na cultura popular o assunto é muito explorado, sendo alvo de inúmeros filmes e livros.

No Brasil, tal fenômeno vem acontecendo principalmente no interior dos estados de São Paulo e Santa Catarina.

As mandalas surgem inexplicavelmente em regiões variadas, predominantemente na Inglaterra, mas já foram vistas em doze países; são desenhos altamente complexos e de grande simbolismo místico, como cruzes, estrelas, pentagramas, borboletas, formas circulares e geométricas, matemáticas, animais (insetos), entre muitos outros.

Em 21 de agosto de 2001 foram encontrados círculos nas plantações no Reino Unido que supostamente seriam uma resposta a uma mensagem enviada pelo radiotelescópio Arecibo em direção ao aglomerado estelar M31.

Há ausência de qualquer vestígio de ação humana, marcas de pneus, combustível, ou ferramentas cortantes.

As plantas onde estão o círculo sofrem muitas vezes mutações a nível celular (seus caules apresentam nós não condizentes com o crescimento normal); o perfil magnético registrado por um magnetômetro imita a forma real do círculo; são encontrados pequenos rastros de materiais magnético impregnados nas plantas; e, alguns círculos nas plantações em especial apresentam isótopos não-naturais, que são sintetizáveis apenas em laboratório. Tais como telúrio, vanádio, bismuto, európio, e itérbio.

Fonte:
Wikipédia

Veja aqui imagens de Crop Circles desde 1994 até atualmente 2012

domingo, 20 de novembro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Mudra




Mudrā (Sânscrito, मुद्रा, literalmente "selo"; 印相 inzō em Japonês) é um termo que tem diversas conotações de acordo com o seu uso, significando gesto no Yôga, budismo e na dança indiana, um dos cinco ingredientes do ritual "panca-tattva" ou o brinco usado pela ordem kanphata.

Os mudrás como gestos a cada dia são mais numerosos e se incorporando ao folclore e ao inconsciente coletivo de diversas civilizações.

Finalmente os mudrás são também usados em algumas artes marciais.

Yoga

Os Mudrás são um gestos simbólicos feito com as mãos, significando, literalmente, gesto, selo, senha ou chave.

Provém da raiz mud, alegrar-se, gostar.

Deve ser pronunciado sempre com o “a” tônico, e é palavra do gênero masculino (O Mudrá).

Eles são usados no Yôga (um dos seis pontos de vista do hinduísmo) para penetrar em determinados setores do inconsciente coletivo, conectando o praticante às origens de sua linhagem de Yôga.

Em alguns livros, aparece traduzido como símbolo, mas tal tradução não é correta, uma vez que símbolo, em sânscrito, corresponde à palavra Yantra.

Budismo

O Mudra no budismo está sempre relacionado a um Mantra e um Mandala.

Juntos eles formam os três segredos do universo: pensamento, verbo e ação.

Dança Indiana

O mudra também é usado nas antigas formas de danças clássicas como o Bharatanatyam e o Kuchipudi, originario do Natya Shastra escrito pelo sábio Bharata a cerca de 4.000 a.C.

Onde a sequência de gestos é usada simbolicamente para contar uma história.

Quando usados em dança indiana, os Mudras frequentemente são chamados de Hastas, sânscrito para "mãos".

Hinduísmo

As pinturas e esculturas ao personificar uma divinade no Hinduísmo são complementadas sempre com asanas e mudras. Sendo os mudras um componente essencial de caracterização da divindade e o que ela representa.

Mudras comuns

*Abhaya (sem temor) mudrā, um gesto que significa dissolvo o medo.

*Jñana mudra: mãos sobre os joelhos, pontas do indicador e do polegar unidas, os outros dedos alongados. Usada no Yôga, ao praticar pranayama. é um gesto utilizado para manter o prána circulando no corpo, evitando que ele se dissipe completamente.

*Prônam mudra

Kali mudra

Fonte:
wikipédia

domingo, 29 de agosto de 2010

Como meditar com mandalas?



Mandalas são imagens circulares usadas há milênios pelos povos orientais para expressar, através de um desenho, a experiência humana de contato com a energia divina da criação.


Nas mandalas estão expressas as relações entre o Homem e o Cosmos, entre a busca de conquistas materiais e a energia espiritual que está por trás delas. Em outras palavras, as mandalas são um caminho para se autoconhecer e compreender os universos interno e externo.

A palavra mandala vem do sânscrito e significa "círculo mágico". Entre os povos orientais, atribui-se às mandalas a característica de representar graficamente o ritmo, o movimento e a harmonia que regem todo o Universo, a natureza e o próprio ser humano. Existe um centro (um eixo) de onde tudo nasceu, de onde tudo se sustenta, se movimenta.

Para os hindus, a mandala é a reprodução da mente humana quando equilibrada. Por essa razão, meditar corretamente, olhando para o centro da mandala, pode reordenar os processos mentais, trazendo paz e soluções para conflitos sobre os quais nem mesmo conseguimos ter consciência. Ou seja, mesmo sem que você saiba exatamente o que causa uma determinada perturbação em sua vida, a meditação com uma mandala pode trabalhar construtivamente o problema.


Como meditar com Mandalas?

Escolha a sua mandala - aquela que mais te fascina - e observe-a bem, pensando naquilo que você está buscando: Foco? Concentração? Criatividade? Abundância? Fertilidade? Saúde? Amorosidade? Serenidade?

Procure sentar numa posição confortável com a coluna ereta, colocando a mandala diante de seu rosto pendurada na parede. O centro da mandala deverá estar à altura dos seus olhos, numa distância semelhante à extensão de seu braço.

Focalize toda sua atenção no centro da mandala. Não exerça tensão sobre os olhos que deverão permanecer repousados no centro da mandala durante todo o exercício.

Procure aos poucos esvaziar sua cabeça, deixando a mandala agir em você através do movimento que lhe é inerente. A idéia é chegar a preencher toda a sua mente com a imagem da mandala. Como um ship, ela será reconstruída dentro de você.

Não queira controlar seus movimentos. Respire profundamente e naturalmente, permanecendo relaxado todo o tempo. Seus olhos poderão ficar pesados, lacrimejar ou arder. Permita que isso aconteça. Deixe a mandala limpar, desobstruir e energizar seus olhos físicos e seus componentes etéricos. Fixe sempre o olhar no centro do desenho. Perceba os detalhes captados pela visão periférica, sinta sua vibração, mas não se desligue do centro.

Procure piscar o mínimo possível e quando o fizer, que seja suavemente e com total atenção. Não faça apreciação ou juízo crítico. Não deixe a sua mente interferir no processo. Apenas observe o que está acontecendo dentro e fora de você.

Perceba que, quando sua mente se aquieta, você gasta menos energia com o pensamento, e, como não existe vácuo no universo, outra função assume essa energia. É hora de funcionar a intuição, o autoconhecimento, a clarividência e a clariaudiência. Começam a emergir interiormente potenciais normalmente submersos do seu ser.

Mergulhe na mandala por 15 minutos. É opcional o uso de música ou qualquer outro estímulo auditivo. Durante todo o exercício é vital a atenção na respiração, que poderá ter variantes de acordo com o que se quer atingir.

Quanto mais imóvel você conseguir ficar, mais a mandala penetrará em você, harmonizando seu campo de energia e os chacras.

No final dos 15 minutos, feche os olhos, esquente as mãos e as coloque sobre eles, relaxando-os.

Não deite logo em seguida. Permaneça por mais 15 minutos sentado, observando o que está acontecendo internamente com você. Essa observação é o objetivo de toda e qualquer técnica meditativa. Fique em silêncio, de olhos fechados e coluna ereta.

Após este período, se quiser, deite.

Esta meditação não deve ser feita antes de dormir ou logo após as refeições.

Depois de um período de prática de 21 dias, escolha outra mandala para meditar.


Fonte: doce limão