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sábado, 1 de fevereiro de 2020
Sinais de Deus...
Sinais...
Um homem sussurrou:
DEUS, fale comigo...
E um rouxinol começou a cantar.
Mas o homem não ouviu.
Então o homem pediu:
DEUS, fale comigo!
E um trovão ecoou nos céus.
Mas o homem foi incapaz de ouvir.
O Homem olhou em volta e disse:
DEUS, deixe-me vê-lo!
E uma estrela brilhou no céu.
Mas o homem não a notou.
O homem começou a gritar:
DEUS, mostre-me um milagre!
E uma criança nasceu.
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.
Então o homem começou a chorar e a se desesperar:
DEUS, toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo...
E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro.
O homem espantou a borboleta com a mão e,
desiludido,
continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.
OBSERVEMOS...
Até quando manteremos nossos olhos e nossos corações
fechados para o milagre da vida
que se apresenta diante de nós em todos os momentos?
(Prece Indígena – Tradução e adaptação do Livro By San Etioy)
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Sincronicidade... para ver a Magia da Vida / Deepak Chopra
Leis da Sincronicidade
1. Meu espírito é um campo de possibilidades infinitas que conecta tudo o mais.
Esta frase resume a totalidade do que estou expondo. Se você esquecer tudo o mais, lembre-se apenas disso.
2. Meu diálogo interno reflete meu poder interno.
O dialogo interno das pessoas auto-realizadas pode ser descrito assim: é imune a críticas; não tem apego aos resultados; não tem interesse em obter poder sobre os outros; não tem medo.
Isso porque o ponto de referência é interno, não externo.
3. Minhas intenções tem poder infinito de organização.
Se minha intenção vem do nível do silêncio, do espírito, ela traz em si os mecanismos para se concretizar.
4. Relacionamentos são a coisa mais importante na minha vida. E alimentar os relacionamentos é tudo o que importa.
As relações são cármicas e quem nós amamos ou odiamos é o espelho de nós mesmos: queremos mais daquelas qualidades que vemos em quem amamos e menos daquelas que identificamos em quem odiamos.
5. Eu sei como atravessar turbulências emocionais.
Para chegar ao espírito é preciso ter sobriedade. Não dá para nutrir sentimentos como hostilidade, ciúme, medo, culpa, depressão. Essas são emoções tóxicas.
Importante: onde há prazer, há a semente da dor, e vice-versa.
O segredo é o movimento: não ficar preso na dor, nem no prazer (que então vira vício). Não se deve reprimir ou evitar a dor, mas tomar responsabilidade sobre ela.
6. Eu abraço o feminino e o masculino em mim.
Esta é a dança cósmica, acontecendo no meu próprio eu.
A energia masculina: poder, conquista, decisão.
A energia feminina: beleza, intuição, cuidado, afeto, sabedoria.
Num nível mais profundo, a energia masculina cria, destrói, renova. A energia feminina é puro silêncio, pura intenção, pura sabedoria.
7. Estou alerta para a conspirações das improbabilidades.
Tudo o que me acontece de diferente na vida é cármico. É, portanto, um sinal de que posso aprender alguma coisa com aquela experiência.
Em toda adversidade há a semente da oportunidade.
Deepak Chopra
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Porque aceitar limitações em sua vida?
Sinta sua consciência se expandindo dia a dia.
Espere que o novo se desdobre em voce e à sua frente e, se para isso for necessário mudar, esteja disposto a fazer as mudanças sem hesitação.
Para mudar uma programa no rádio só é preciso mexer num botão até achar uma nova estação. Daí é preciso sintonizar cuidadosamente até que a recepção fique clara e não haja distorções para atrapalhar o programa.
Quando seu desejo de deixar o que é velho para trás for suficientemente forte, voce não deixará pedra sobre pedra até conseguir o que quer. Voce mexerá em todos os botões até conseguir se sintonizar com o novo e poder receber a transmissão em som alto e forte. Quando a transmissão estiver clara, voce terá que se aquietar e escutar; e quando voce tiver absorvido o que está sendo transmitido, voce tomará a iniciativa de fazer algo a respeito.
Por que esperar mais um dia?
Sintonize-se agora.
Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
Fundação Findhorn
Fonte da Imagem:
Vicente Moura Cersosimo
E-mail: Vicenzo600@hotmail.com
Fonte da Imagem:
Vicente Moura Cersosimo
E-mail: Vicenzo600@hotmail.com
domingo, 31 de julho de 2011
Tzolkin / O Calendário Maia
A extraordinária civilização pré-colombiana denominada Maia, desaparecida há 300 anos do continente americano, legou-nos maravilhas e conhecimentos que são, até hoje, objetos de investigação de historiadores do mundo inteiro. Sua vasta cultura é muito similar à do antigo Egito, não só pela precisão matemática de seus monumentos (templos e pirâmides), mas pela maneira como interpretavam o sentido da vida.
Os maias concebiam a Terra como um ser vivo orgânico, antecipando o pensamento dos ecologistas de nosso século. E entendiam o tempo da mesma forma que o conceito de Noosfera de Teilhard de Chardin e o Num dos egípcios, oceano cósmico de onde tudo flui e de onde plasmam todas as formas vivas. Outra característica importante da concepção maia do tempo é a ênfase na sua manifestação quadridimensional, onde a matemática e a física aproximam-se bastante dos insights de Planck e Einstein, obviamente sem a atual sofisticação tecnológica. Compreendiam o tempo mais que qualquer outra cultura, percebendo que ele é a quarta dimensão, assim como afirmou Einstein. E entendiam que o tempo não é uma medida linear (presente, passado e futuro), mas uma série de ciclos que se repetem, da mesma forma que afirmava Pitágoras de Samos, no século V a.C.
O antropólogo norte-americano, Dr. José Argüelles, e sua mulher, Lloydine, após muitos anos de pesquisa e estudos, decifraram os códigos maias do tempo, "descobrindo"o Tzolkin, seu precioso calendário sagrado de treze luas - 28 dias. Segundo o Dr. Argüelles, "somos a única espécie que vive impulsionada por uma freqüência de tempo artificial, que nos torna criaturas divorciadas da natureza e, portanto, suicidas". Artificial porque em nossa sociedade de 12 meses (do calendário) e 60 minutos (do relógio), o que podemos chamar freqüência 12:60, ficamos condicionados a um cotidiano irregular onde "time is money". As atividades mais elementares da vida passaram a ser ditadas pelo relógio mecânico, a terem duração prevista e predeterminada. "Essa freqüência artificial de uma certa forma ajudou a impulsionar o avanço científico, industrial e tecnológico, mas petrificou o homem, o desumanizou, criou as condições do terror, do medo, das fobias que conhecemos hoje" completa Argüelles.
O calendário de treze luas - 28 dias, possui 4 semanas de 7 dias e é biologicamente preciso, pois baseia-se no ciclo de 28 dias dos seres humanos e das fases da lua. Se dividirmos este ciclo pelo número da perfeição (4), obteremos 7. Isto corresponde a 4 semanas perfeitas por lua. Em segundo lugar, já que estamos tratando do tempo biológico, nossos corpos estão também codificados com os números sagrados 13 e 20 em que se baseia o calendário (13 números e 20 símbolos ou selos), já que temos 20 dedos nos pés e nas mãos e são 13 as nossas principais articulações. Assim, vemos que o nosso corpo contém o 13 e o 20, cuja diferença é o 7. Sete também é o centro místico de treze. Com uma semana de 7 dias, temos 52 semanas perfeitas por ano, o que é também um número sagrado: 4x13=52. Cada lua possui exatamente 28 dias, sempre, não variando como no atual calendário gregoriano onde existem meses de 28, 30 e 31 dias. No atual sistema, segundo o Dr. Vandir Natal Casagrande, porta-voz no Brasil do calendário de treze luas, a medida do tempo é irregular, arbitrária e irracional. Além disso, ele lembra que "o calendário em uso foi instituído pelo papa Gregório XIII, no século XVI, quando a Igreja achava que a Terra era o centro do universo".
A adoção do Calendário Maia, faz parte de um importante Plano de Paz para o planeta, também desenvolvido pelo Dr. Argüelles, chamado Pax Cultural - Pax Biosférica, que segundo o casal Argüelles, levará cinco anos para ser implementado. Os adeptos do Movimento Mundial de Paz e de Mudança para o Calendário de 13 Luas enviaram sua proposta aos governantes das mais importantes nações, inclusive a deputados, senadores e ao presidente do Brasil, e também para a ONU e o Vaticano. E o Dr. Vandir Casagrande afirma que "hoje somos 200 mil em todo o mundo. Quando formos cerca de 2 milhões, vamos ter a massa crítica necessária para empurrar os outros. O resto da população entraria em sintonia pelo processo da ressonância".
O propósito do calendário é conectar as pessoas com os ciclos naturais do tempo quadridimensional. Isto também nos conecta às outras pessoas e ao planeta Terra. O resultado é a nossa harmonização com a Terra. Os maias, com seu Tzolkin, além de estabelecerem uma extraordinária contagem do tempo, reuniram os conteúdos referenciais indispensáveis para que possamos alcançar o verdadeiro equilíbrio interior, a dimensão altruísta necessária para a auto-realização e a paz. Através do calendário, aprendemos a trocar a expressão "tempo é dinheiro" por "tempo é arte". E, além de harmonizarmos a nós mesmos, estaremos participando da elevação da humanidade, do planeta e do processo de harmonização do sistema solar.
Por Norma Estrella
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