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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Imensa Onda de Mudanças Cósmicas







Há um poderoso Portal Cósmico abrindo-se entre Júpiter e a Terra, que tinha sido fechado há milênios. Parece algo como um 'wormhole' ( buraco de minhoca ) e traz, pela primeira vez em milhões de anos, o retorno de uma consciência cósmica de massa que está sendo incorporada em determinados Portais Estelares neste sistema solar. 

Os mecanismos deste campo enorme de consciência é a dos primórdios, quando as primeiras galáxias foram formadas, as primeiras 12 Galáxias Mestres; e, então, quando as guerras dos céus começaram este Portal grandioso foi fechado e moveu-se para as novas galáxias formadas nos confins do Cosmos.

Ele afetará as pirâmides e as grades de pirâmides na superfície e aquelas sob o mar, e traz a aceleração da elevação de consciência no planeta. 

Acionará bancos de memória imensos em nosso DNA e a memória molecular inerentes e irá ocasionar uma grande mudança na maneira como percebemos nosso mundo material; como um grande começo da desintegração do que cada um percebe sobre outras formas de vida, que têm vivido ao nosso lado, em diferentes estados dimensionais e também no interior da Terra, e que agora, pela primeira vez, são visíveis para aqueles que estão sintonizando os impulsos cósmicos emitidos por este Portal. 

Este Portal está diretamente ligado à Constelação da Ursa, pois foi uma das primeiras galáxias a evoluir verdadeiramente à Super Consciência, provocando uma maior grande mudança no Cosmos e, em seguida, influenciou a vida em Sírius, Andrômeda, Plêiades, Arcturus, Orion e Via Láctea, bem como Pégasus, Touro e Leão. 

O Portal vai começar a afetar-nos e a abrir as Redes de energia da Terra.

É uma Energia de alta frequência que não pode ser detectada ainda por medições humanas, uma vez que vibra em uma faixa que está fora da nossa órbita. Ele vai trazer ativação das sinapses ocultas ( latentes ) dentro de nosso cérebro – aquelas partes que não temos utilizado há milhares de anos. 

Ele trará uma abertura repentina de dons, habilidades e capacidades que nos permitirão fazer uma mudança total de consciência dentro de um período muito curto de tempo, assim como o planeta está agora pronto para a etapa de incrementar a consciência e está puxando-nos em uma banda de frequência muito maior. Isso significa que equipamentos eletrônicos, de repente, começarão a avariar e comunicações por satélite serão afetadas.

Haverá aprimoramento em faixas de frequências mais baixas que, lenta e seguramente, começarão a desintegração e, portanto, não poderão funcionar mais na banda que costumavam funcionar.

Ele vai trazer um movimento de massas para os espaços de energia do coração que então desintegram velhos padrões, que são também padrões ancestrais, e mais os padrões de pensamento antigos que já não servem a este planeta; desse modo, este campo de energia está agora penetrando a matriz da energia existente e mudando todo o campo. 

Como isso traz campos cósmicos enormes de novas energias, juntamente com as erupções solares cósmicas emitidas do Sol – que também são cada vez mais afetadas por esta abertura do Portal – afeta nossas vidas diárias no campo subconsciente quando iniciamos a compreensão cada vez maior que as velhas estruturas, as velhas mentiras, os velhos mecanismos de controle desabam e o novo começo forma o que é de tão alta frequência que o antigo não pode se mover para esses campos. 

Enquanto nos movemos para a maior verdade e integridade da nossa própria Alma e seu sistema de orientação interior, vamos receber ajuda daqueles nas Dimensões Superiores para incorporar as alterações e, assim, avançar com este campo passando para os estados mais elevados de consciência. 

É, portanto, imperativo que continuemos com a limpeza de tudo o que vem à tona em nossos bancos de memória, quer seja pessoal, familiar e purificação coletiva. Só sentirá imensamente desorientado se não estiver disposto a fazer a limpeza interior e deixar-se ir com o fluxo cósmico. 

O que mais será afetado é a forma de pensar, de maneira que a ciência vai finalmente entender que todo o pensamento não incorporado à uma abordagem holística centrada no coração do Ser é apenas uma ilusão. 

À medida que damos passos maiores nas faixas de frequências e consciência, caminhamos mais e mais para o papel de Co-criador. 

No entanto, isso só pode acontecer quando começarmos a aderir às leis cósmicas e estivermos em harmonia com elas e, assim, aprender a fluir com as faixas de frequências cósmicas e nos tornar Um com elas. 

Espere, então, por alterações escalares e para mais mudanças chegando. 

Nada está estabelecido. 

Tudo está em um tremendo fluxo e todos estão ocupados aparentando formar algo novo. 

Segure-se a nada. 

Segure-se a ninguém e nada. 

Isso não significa que você não possa amar alguém – só não agrilhoe-se. 

Aprenda a ir com o fluxo e não resista a ele. 

Você somente sentirá dor intensa se resistir a esta Onda Cósmica, massiva de desintegração, de modo que a integração em grande escala cósmica possa ocorrer. 

É tempo para a Nova Era se fazer sentir e nada mais, nestas bandas de frequência cósmicas mais elevadas. 

Texto de Judith Kusel 

Fonte: http://www. judithkusel. com/

Publicado Por: Jorge Augusto Gonçalves Bandeira

Imensa Onda de Mudanças Cósmicas está sobre nós Desde 28 de Agosto de 2016

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Hoje: 28 de novembro eclipse lunar


Um eclipse lunar penumbral ocorrerá no dia 28 de novembro de 2012, o segundo deste ano. 

Será visível no leste da Ásia, na Austrália e no oeste da América do Norte. Não será visível no Brasil. É um eclipse da série Saros 145. 

Um eclipse é um fenômeno de rara beleza, privilégio dos seres que habitam o Planeta Terra, é o resultado de uma interessante coincidência entre as dimensões do nosso satélite natural, a Lua, e a distância à nossa estrela, o Sol. 

A Lua tem um diâmetro de aproximadamente 3.476 km e encontra-se a uma distância média de 384.400 km da Terra. 

O Sol, que tem um diâmetro de 1.392.000 km (cerca de 400 vezes maior do que a Lua), fica a uma distância de 150 milhões de km, ou seja, aproximadamente 400 vezes mais distante do que a Lua. 

Como consequência, os diâmetros aparentes do Sol e da Lua, vistos a partir da Terra são muito próximos. 

Um eclipse ocorre sempre que a Terra, a Lua e o Sol estão perfeitamente alinhados. 

Para que o Eclipse Lunar ocorra, é necessário um alinhamento perfeito entre a Terra, a Lua e o Sol. Se todo este alinhamento especial acontecer quando a Terra está entre o Sol e a Lua, observando-se a fase lunar de Lua cheia, acontece um eclipse lunar total.

Veja também:


http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/eclipse-solar-hoje-13-de-novembro.html


E também:


http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OHfigures/OH2012-Fig06.pdf


http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OH2012.html


http://www.cdcc.usp.br/cda/eventos/index.html






ECLIPSES / SIGNIFICADO PELA ASTROLOGIA

Os astrólogos desde os primórdios da tradição desta ciência, sempre foram apaixonados pelos Eclipses e lhes deram os mais variados significados. Historicamente se atribuiu aos Eclipses desgraças, catástrofes e eles sempre despertaram muitos temores. 

Os astrólogos contemporâneos continuam dando destaque e prestando muita atenção a este fenômeno celeste. No entanto, extraíram deles todo o caráter trágico e dramático, como convém ao homem contemporâneo. 

A origem da palavra Eclipse, vem do grego que significa Desmaio. O seu significado mais essencial portanto deriva do próprio nome: ocultamento, perda de luz. Astronomicamente, o fenômeno ocorre quando um corpo celeste é ocultado parcialmente ou totalmente por outro. Para que isso ocorra três astros precisam estar próxima ou completamente alinhados. Nunca devemos estar “por um fio”, assoberbados ou sem espaço de manobra nas proximidades de um eclipse. O que estiver sob muita pressão irá transbordar ou se romper. Todo eclipse decide algo. 

O melhor modo de se preparar para este fenômeno é eliminar aquilo que não queremos que se mantenha, criando espaço para acontecimentos surpreendentes em todos os setores da nossa vida. 

Eclipse Lunar: Ocorre na Lua Cheia, quando o Sol, a Lua e a Terra estão alinhadas entre si com exatidão. A Lua está completamente imersa na sombra umbral da Terra. Neste tipo de Eclipse a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua. 

Como a Lua não tem luz própria, seu brilho vem da luz refletida pelo Sol. Quando a Terra passa entre os dois, impede que a luz do Sol chegue à Lua e ela fica escura. A forma redonda que vemos avançando sobre a Lua é a sombra da Terra. 

No Eclipse Lunar, a sombra que a Terra está projetando sobre a Lua, naquele instante, é vista de forma idêntica por todos que observam da superfície da Terra. 

O Eclipse Lunar provoca um confronto entre passado e futuro, mas é o futuro que deve vencer. Hábitos, apegos e experiências baseadas em comportamentos já conhecidos devem ser substituídos e dar vez a novas direções. O impulso para novas tentativas e possibilidades deve nos guiar e nos libertar de erros e pesos de experiências anteriores. O que não aconteceu até agora e era apenas uma remota possibilidade tende a nos surpreender. Todo potencial pode emergir e tem força para se realizar num futuro próximo. 

O Eclipse tem uma natureza imprevista e seus efeitos são inesperados. Podemos ser pegos numa crise e termos que dedicar total atenção a ela. Portanto, nunca devemos estar no limite de uma situação nas proximidades de um Eclipse. Devemos sempre ter alguma folga e espaço de manobra para podermos lidar com assuntos que emergem na vigência deste fenômeno. 

Os significados básicos do Eclipse são: 

Ocultamento
Esquecimento 
Crise e intensificação  
Aceleração e precipitação 
Inversão 
Mudanças bruscas e inesperadas 

Os pontos ou assuntos tocados pelos Eclipses atingem seu estado crítico. Uma influência do Eclipse, por mais difícil, pode ser a mola que nos impulsione a libertar padrões que impediam um maior desenvolvimento e a busca de experiências novas. Idéias, 'insight', flashes, oportunidades e mesmo pessoas podem surgir inesperadamente em nossas vidas e despertar possibilidades e interesses que estavam inconscientes ou adormecidos. 

Os Eclipses, portanto, podem provocar momentos de extraordinária "visão". Aparece uma idéia, um tema ou um 'insight' que dominam o nosso pensamento durante um Eclipse. Essa visão representa um momento de extrema clareza e entendimento. 

O que é percebido, conscientizado ou sentido, aqui, pode levar meses para ser reconhecido ou digerido. Esta visão, no entanto, representa um daqueles momentos da vida onde nós vemos uma verdade intrínseca sobre nossas vidas ou sobre a VIDA. Este privilégio evoca uma mensagem que domina nossa consciência por meses, mesmo depois do Eclipse. O tema que ocupa nossas mentes, surgido durante este período, pode produzir mudanças espetaculares em nossa consciência. 

O Eclipse Lunar (Lua Cheia) traz sempre uma experiência de despertar e um acontecimento incomum. 

O Eclipse Lunar provoca uma carga adicional nas nossas emoções. Devido à intensidade das emoções e sentimentos que surge, podemos tentar buscar apoio e segurança que são ilusórios. Durante a vigência do Eclipse passamos por uma limpeza. Finalizações, encerramentos, perdas de coisas podem ocorrer. 

Como os Eclipses estão simbolicamente associados à idéia de ocultamento, esquecimento, ocorre uma espécie de desligamento da memória. As pessoas alteram atitudes, consciência e disposição sem se dar conta. Alguma idéia, circunstância, valor, sentimento ou até mesmo uma pessoa podem desaparecer ou cair no esquecimento. Como se a lembrança do que veio antes se apagasse. É uma espécie de suspensão. É como se alguma situação pudesse ser engolida pelo eclipse e caísse no vácuo da escuridão. A sensação é descrita pelas pessoas como uma "puxada de tapete". 

Podemos ser forçados a nos livrar de atitudes, comportamentos, atividades ou pessoas que já foram muito importantes para nós. Crises podem se agravar afetando profundamente o relacionamento com outras pessoas. 

Como se preparar para um Eclipse Lunar 

Primeiro, devemos criar mais espaço para nós mesmos, para lidar com as emoções que estão nos afligindo, pois, o nosso mundo interior está bastante afetado. 

Segundo, devemos dar prioridade às atividades mais concretas, que nos dêem chão e nos coloquem em contato com a realidade. Aquelas que provoquem mais sobrecarga e estímulo para a nossa vida psíquica devem ser evitadas. 

Qualquer Eclipse traz situações inesperadas. A melhor preparação é abrir espaço para confrontar o que vier, para evitar um acúmulo de estresse que ocorre sempre quando já estamos vivemos um esquema de vida muito apertado, intenso e sobrecarregado.

Por Marcia Mattos

Fonte:
http://www.marciamattos.com.br/mm/livrodalua/eclipses.asp






O que é um Eclipse Lunar?

O eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre toda vez que a terra fica entre o sol e a lua, exatamente na linha de intersecção de sua órbita com a da lua, a chamada “linha dos nodos”, e sempre que a lua está na fase de lua cheia ou na fase de lua nova. Quando isso ocorre, a lua entra na chamada zona de “umbra” (ou sombra), ou “penumbra” da terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos. 

Para entender melhor: imagine que você pegou uma bola e acendeu uma lanterna na direção dela. A sombra que irá se formar atrás da bola terá uma parte mais clara e outra mais escura. A parte mais escura terá o formato de um cone com a base na bola, e a parte mais clara terá o formato de um cilindro, também com a base (menor) na bola, em volta do cone. O cilindro, ou a região mais clara, é chamado de “penumbra”, espaço de meia sombra que recebe um pouco de luz, e a parte mais escura, o cone, é chamada de “umbra”, parte que não recebe nenhuma luz, completamente escura. 

Com qualquer corpo redondo do sistema solar ocorre o mesmo efeito, e no eclipse lunar também. É como se a lanterna fosse o sol, a bola fosse a terra e a lua estivesse na região do cone, ou “umbra”. Por isso que não conseguimos vê-la durante o eclipse. 

Acontece que a lua, de acordo com a inclinação de sua órbita, pode passar apenas perto da região de “umbra”, causando um eclipse parcial, ou mesmo um eclipse “penumbral” quando ela apenas atravessa a região de penumbra. Este último não pode ser percebido a olho nu, porque a lua permanece praticamente com o mesmo brilho. 

A principal diferença do eclipse lunar e do eclipse solar, que pode ser percebida por nós, é que o eclipse lunar pode ser avistado de qualquer parte do hemisfério terrestre que estiver voltado para a lua. Já um eclipse solar só pode ser avistado do chamado “caminho do eclipse”, que é o caminho que a “umbra” da lua (a ponta do cone) percorre na superfície terrestre quando a lua se encontra entre o sol e a terra. 

Outra diferença é que os eclipses solares costumam durar apenas cerca de 7 minutos, enquanto que o eclipse lunar pode durar até pouco mais de 3 horas, mas a fase total dura cerca de 1h.

Por Caroline Faria

Fonte:

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Eclipse Solar: hoje 13 de Novembro


O eclipse solar total ocorrerá hoje, dia 13 de Novembro de 2012, e poderá ser visto em partes da Austrália, Nova Zelândia, América do Sul e Antártica. O eclipse começará às 19:38 Tempo Universal (UT) em 13 de Novembro e terminará às 00:46 (UT) em 14 de Novembro de 2012. 

O eclipse solar poderá ser visto no norte da Austrália e no Sul do Oceano Pacífico. O melhor lugar para ver o eclipse total será na cidade de Cairns, em Queensland, Austrália que verá por 2 minutos, o Sol totalmente eclipsado por volta das 20:38 UT/06:38 AEST, em 14 de Novembro. 

Este Eclipse Solar estará ocorrendo no mesmo dia em que serão celebradas as festividades do Diwali (festival hindu). 

Partes do norte da Nova Zelândia, incluindo Auckland, verão um eclipse parcial, com mais de 80% do sol obscurecido. 

Na cidade de Christchurch e pontos ao norte, verão pelo menos, 60% do sol obscurecido. O ápice do eclipse sobre a Nova Zelândia irá ocorrer por volta das 10:30 NZDT (21:30 UTC). Regiões do centro do Chile, especificamente em Los Ríos e Los Lagos regiões de Valdívia ficarão obscurecidas cerca de 63%, na cidade de Quellón o obscurecimento será por volta de 54% e poderá ser visto um eclipse parcial com mais da metade o sol obscurecido ao pôr do sol, ao longo da costa. 

Pontos ao norte de Santiago verão o eclipse começar quando o sol estiver se pondo. Quando visto do oeste da Linha Internacional de Data o eclipse acontecerá na manhã de 14 de Novembro. A maior de duração do eclipse - 4 min 2 seg - irá ocorrer a leste da LID em 13 de Novembro, cerca de 2000 km a leste da Nova Zelândia e a 9600 km a oeste do Chile. 

Aqui no Brasil, infelizmente, este eclipse não será visto. 



Animação mostrando as regiões do planeta atingidas pelo eclipse 

Fonte: Wikipédia

Ver também:


http://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEmono/TSE2012/TSE2012.html

Astrologia

Este Eclipse Solar Total que se dará com o SOL (a essência do SER/do eu/do planeta), em Escorpião, em conjunção com a Lua (o sentir, o emocional), e com o Nódulo Lunar Norte (que representa a transmutação do Karma) também em Escorpião. 

Este fato por si só, é de extrema relevância, por tudo que representa o signo de Escorpião, e porque a constelação de Escorpião é oposta à de Touro, onde se encontram as Plêiades e Alcione (grande Sol Central), como pode-se ver na imagem ao lado. 

Isto significa, que teremos novamente o alinhamento de Nosso Sol e nossa Lua e ainda do Nódulo Lunar Norte com as Plêiades, completando o ciclo iniciado no Eclipse Anular de 20 de Maio de 2012, que foi em conjunção com as Plêiades, e que teve seu ponto máximo da energia de amor no eclipse de 6 Junho de 2012 alinhado com Vênus. 

Este primeiro eclipse de Novembro é Total, o que intensifica muito a energia, e está em alinhamento direto com a Plêiades formando uma oposição, tudo isto nos cobra um posicionamento comprometido com uma postura de amor UNIVERSAL como parte fundamental para a libertação do Planeta Terra e a evolução da Humanidade. 

Na imagem do mapa do momento do Eclipse aqui no Brasil, não é possível visualizarmos as Plêiades ( que não constam no zodíaco astrológico) mas, vê-se posicionamento do SOL, da LUA e do Nódulo Lunar, em quadratura a Quiron e a Netuno, o que coroa o momento com a cura do planeta e da humanidade representada por Quiron através também da Harmonia Espiritual alinhada emanada por Netuno. 

Escorpião é o signo que rege o RENASCIMENTO, que busca o profundo para isto, e assim ativa o poder pessoal e/ou coletivo. Por isto, precisamos nos alinharmos com a energia de amor Universal, puro, (emanada por Touro e pelas Plêiades) com verdade interior para nos sintonizarmos com o fluxo que está sendo emanado pelo Universo, e de fato nos libertarmos e renascermos. 

Texto de Claudia Lazzarotto (Astróloga)

Fonte:
Pax Universal

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Veja também aqui a Eclipse (Austrália) / AO VIVO:

Panasonic Eclipse (Live)


http://www.ustream.tv/channel/panasonic-eclipse-live-by-solar-power-1

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E...
Mais um texto de astrologia:

Veja aqui:

http://cova-do-urso.blogspot.com.br/2012/11/eclipse-solar-total-13-novembro-2012.html

terça-feira, 17 de julho de 2012

Darma e Carma / Causa e Propósito do Destino


Sob o ponto de vista de quem atravessa um momento de sofrimento agudo em sua existência, nada pode ser mais inoportuno e desagradável do que alguém racionalizar ou tentar “explicar” as causas de sua dor com base em eventos passados nesta ou em alguma vida pregressa.

A racionalização em momento inoportuno, longe de causar alívio, pode até mesmo aumentar o sofrimento e a revolta do sofredor, por ver alguém racionalizando friamente sobre seu sofrimento, em um momento em que desejaria receber conforto, empatia e calor humano.

O Carma e o Darma (respectivamente, a causa e o propósito dos eventos) devem ser estudados sim, mas em situações prévias de estabilidade e de normalidade. Jamais devemos atormentar um sofredor com racionalizações e explicações em um momento de sofrimento intenso.

Mas não há dúvida de que esses temas são importantes e sua compreensão prévia pode auxiliar o sofredor na compreensão e na absorção de seu sofrimento.

A maior contribuição do pensamento oriental ao Ocidente foi a noção de carma como um encadeamento de causas pretéritas formando o cenário e as condições de nossa vida presente. A palavra carma já está definitivamente incorporada ao vernáculo de todas as nações ocidentais, e mesmo as pessoas que não se identificam com a filosofia oriental ou com o movimento espírita sabem o que significa essa palavra e falam fluentemente sobre o carma, embora de forma muitas vezes simplista e distorcida. O pensamento comum supõe que um carma seja uma espécie de operação aritmética de soma e subtração, quando, na verdade, é uma função integral ultracomplexa em que um conjunto de causas interagem holograficamente para gerar um efeito.

E há uma outra questão ainda mais complexa: O conceito de carma foi introduzido no Ocidente sem o conceito complementar e associado ao carma e que é o darma .

A única explicação para esse fato é que o darma constitui um conceito ainda mais complexo e sutil do que o próprio carma. A própria diversidade na tradução da palavra darma já é um indício dessa complexidade.

Há muitas traduções, sem que nenhuma delas consiga transmitir em sua plenitude o significado original do sânscrito dharma : retidão, dever, religião, evolução, conduta correta, preceitos, moral, ensinamento etc.

De fato, todas essas traduções são incompletas. Como princípio complementar ao carma, o darma pode ser compreendido como a linha de tendência que devemos seguir rumo à verdade, sendo essa linha de tendência resultante do alinhamento do nosso carma em uma determinada direção, que é o propósito e o rumo de nossa existência. O carma é composto por muitas linhas divergentes e conflitantes decorrentes das diversas ações harmônicas e desarmônicas que cometemos no passado.

A linha de tendência resultante de todas essas múltiplas ações apontam numa determinada direção e assume um determinado propósito alinhado com a ordem divina do universo e de nossa vida em particular. Essa direção é o Darma .

O darma é aquilo que os cristãos (particularmente os protestantes) costumam chamar de “O Plano de Deus para nossa vida”. Para atingirmos o nosso darma, temos de navegar nas “ondas” revoltas do carma, até que essas ondas estejam todas alinhadas e não exista mais diferença entre o carma e o darma. Quanto mais anulamos o nosso carma, mais tomamos consciência do nosso darma e mais alinhamos nossa vida com ele.

Todavia, mesmo a pessoa que está vivendo uma fase de turbulência existencial e intenso sofrimento, está trabalhando simultaneamente seu darma, com a diferença de que está navegando uma onda periférica e prioritária, ilusoriamente afastada do curso normal de sua existência, o que não é verdade se virmos o fato no plano espiritual. É como um motorista numa estrada que se afasta da via principal para trocar um pneu ou reabastecer o seu veículo. Logo que essa operação for concluída, ele retorna à via principal. Naquele momento específico de sua viagem, a operação de troca dos pneus ou de reabastecimento foi mais importante do que seguir o curso normal da viagem. Para quem não conhece seus reais objetivos, o afastamento da estrada pode parecer uma insanidade.

A grande dificuldade para se entender esse conceito é que, na vida real, nem mesmo o próprio viajante conhece os objetivos e os desvios de percurso. As coisas parecem simplesmente acontecer impulsionadas por uma força desconhecida.

O conhecimento do carma e do darma facilita a compreensão desse processo, mesmo com o desconhecimento das forças causais e das linhas de tendência futura, que estão operando a cada instante, mudando o panorama de nossa vida e trazendo novas situações agradáveis ou desagradáveis.

Está claro para todos que os eventos penosos que ocorrem em nossa vida constituem uma manifestação do carma, a colheita de causas passadas. A colheita dos frutos amargos, cujas sementes plantamos nesta ou em existências pretéritas.

O que não está tão claro é que o sofrimento tem também um propósito dármico, tem o objetivo de eliminar o carma e de direcionar a alma para determinada direção, produzir maior sensibilidade e empatia. Só na escola do sofrimento é possível desenvolver empatia com os que sofrem dores semelhantes às nossas. Os seres dotados desse tipo de empatia, caso não estejam sofrendo na situação presente, já sofreram dores atrozes no passado, tendo, através disso, adquirido a empatia de forma permanente.

Os grandes seres benfeitores da humanidade tem esse sentimento de empatia de forma permanente e em um grau extraordinariamente alto. Em função disso, sofrem intensamente todas as dores da humanidade. O sofrimento intenso e universalizado desses grandes seres é, todavia, neutralizado e equilibrado por uma sensação de êxtase advinda da percepção da unidade da vida e da percepção consciente de que o glorioso plano abrange todas essas distorções localizadas e particulares. Essa mescla de sentimentos e percepções faz com que os grandes avatares sintetizem o sofrimento e o êxtase em uma sensação unificada e fora da nossa compreensão, como se o sofrimento fosse o travo amargo de um vinho tinto saboroso. Diziam os antigos, com uma sabedoria que ultrapassa as próprias palavras: “O vinho é amargo, mas tem o sabor da vida”.

Fonte:
Sociedade Teosófica

terça-feira, 10 de julho de 2012

Cientistas encontram Portais no Campo Magnético da Terra


Portais, na ficção científica (e em jogos de computador), são passagens capazes de transportar você para pontos distantes no espaço e no tempo ou, ainda, para outra dimensão. Na vida real, não chegam a tanto, mas não deixam de ser um fenômeno surpreendente.

Em observações feitas recentemente por uma equipe da NASA, foram encontrados portais no campo magnético da Terra. “São locais onde o nosso campo magnético se conecta com o do sol, criando caminhos com mais de 150 milhões quilômetros de extensão”, explica o físico Jack Scudder, da Universidade de Iowa (EUA).

Esses portais magnéticos, também chamados de “Pontos-X”, abrem e fecham várias vezes por dia. Normalmente, estão localizados a dezenas de milhares de quilômetros da superfície terrestre, onde fortes ventos solares atingem o campo magnético do planeta.

A maioria deles é pequena e dura pouco, mas alguns são gigantescos e demoram para se fechar. Através deles, correm toneladas de partículas energéticas, aquecendo a atmosfera da Terra, causando tempestades magnéticas e auroras boreais.

Como encontrar um portal

Em 2014, a NASA planeja lançar naves para coletar informações e, assim, poder estudar o fenômeno. Encontrar portais não é fácil, já que eles abrem e fecham sem aviso e são invisíveis a olho nu. Ao analisar um projeto antigo, porém, Scudder descobriu uma forma de localizá-los.

No final da década de 90, a nave Polar da NASA passou anos na magnetosfera da Terra e encontrou vários Pontos-X/Portais durante a missão. Usando dados coletados por essa nave, é possível calibrar equipamentos que indiquem a presença das estranhas passagens magnéticas.

Por Guilherme de Souza

Fonte:

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Partícula de Deus / Bóson de Higgs

Modelo esperado da produção de bósons de Higgs
na colisão de dois protons
 

Físicos do Laboratório Nacional Acelerador Fermi, vinculado ao Departamento de Energia dos EUA, anunciaram ter encontrado a mais forte evidência até agora da existência de um corpo subatômico conhecido como «Partícula de Deus» ou «Bóson de Higgs». A evidência surgiu com subprodutos da colisão de partículas no acelerador chamado de Tevatron. A pista, porém, ainda precisa de provas que a comprovem.

Uma vez que os mesmos subprodutos da colisão que indicam a existência da partícula também podem vir de outras partículas subatômicas, os físicos só poderão excluir outras explicações se tiverem confiança de 550 para 1, ou seja, de que há menos de 0,2% de probabilidades de que os escombros da colisão não são do bóson de Higgs. Por convenção internacional, as probabilidades precisam de ser mais próximas a 0,14%.

Na quarta-feira, físicos do CERN, o laboratório acelerador de partículas localizado na fronteira entre a Suíça e França, devem anunciar os seus próprios achados sobre a pesquisa da partícula.

O que é o Bóson de Higgs?

Segundo teorias da Física, Higgs é uma partícula subatômica considerada uma das matérias-primas básicas da criação do universo. Diferente dos átomos, feitos de massa, as partículas de Higgs não teriam nenhum elemento na sua composição. São importantes porque apoiam uma das mais aceitas teorias acerca do Universo - a do Modelo Padrão, que explica como outras partículas obtiveram massa.

Segundo essa tese, o universo foi aquecido após o Big Bang, quando uma força invisível, conhecida como Campo de Higgs, formou-se junto de partículas associadas, os bósons de Higgs, transferindo massa para outras partículas fundamentais.

A «caça» ao Higgs é uma das razões que levaram à construção do imenso acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), do Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), na Suíça. A primeira vez que se falou da partícula foi em 1964, quando seis físicos, incluindo o escocês Peter Higgs, apresentou uma explicação teórica à propriedade da massa. O Modelo Padrão é um manual de instruções para saber como funciona o cosmos, que explica como as diferentes partículas e forças interagem. Mas a teoria deixou sempre uma lacuna - ao contrário de outras partículas fundamentais, o Higgs nunca foi observado através de experiências.

A Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN) anunciou esta quarta-feira que descobriu uma partícula nova que pode ser o bosão de Higgs, conhecido como «partícula de Deus», porque confere ordem e massa ao universo.

«Este é um resultado preliminar, mas pensamos que é muito forte e muito sólido. É realmente uma nova partícula», disse no CERN em Genebra Joe Incandela, porta-voz da CMS, uma das duas equipas que conduziram a investigação no laboratório europeu, notando que a nova partícula tem características de massa e comportamento previstas para o Bosão de Higgs.

Fabiola Gianotti, representante da equipa ATLAS, reforçou, ao dizer que foram observados «sinais claros de uma nova partícula, ao nível de 5 sigma», precisamente o valor que os cientistas definiram como fiável para formalizar o anúncio de uma descoberta. Agora segue-se um período de testes antes da confirmação definitiva.

O anúncio no CERN foi transmitido em direto via internet e seguido por todo o mundo. A revelação da descoberta foi saudada com um estrondoso aplauso e houve quem visse uma lágrima no rosto de Peter Higgs, o físico que postulou há quase 50 anos a existência do bosão. «Para mim é realmente incrível que tenha acontecido enquanto eu sou vivo», disse Higgs, hoje com 83 anos, saudando uma «tremenda descoberta».

Quando os jornalistas pediram ao diretor do CERN, Rolf Heuer, para explicar em linguagem corrente se tinham ou não descoberto o bosão de Higgs, ele respondeu assim: «Em linguagem corrente posso dizer que o apanhamos. Mas como cientista digo «O que temos?» Temos um bosão. Agora temos de descobrir que tipo de bosão é.»

O princípio do bosão de Higgs é que essa partícula subatômica seria o elemento que faltava na teoria da interação de forças no universo, para explicar como os elementos e a matéria ganham massa. O que seria o passo para explicar muito do que ainda não se sabe sobre o universo.

Fonte:
Internet



Cientistas do Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear) anunciaram nesta quarta-feira terem descoberto uma nova partícula subatômica que pode ser o tão procurado Bóson de Higgs, conhecido como a "partícula de Deus" e considerado crucial para entender a formação do Universo.

"Confirmo que uma partícula foi descoberta e é consistente com a teoria do Bóson de Higgs", declarou John Womersley, executivo-chefe do Conselho de Ciência e Tecnologia em Londres, que está trabalhando com o Cern.


O resultado foi considerado preliminar, mas um indicativo "forte e sólido" da partícula. Ainda assim, são necessárias mais pesquisas para comprovar que o que eles viram é de fato a partícula de Higgs.


Os cientistas alegam ter encontrado uma "curva" nos dados sobre as variações de massa das partículas geradas no imenso acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons. Essa "curva" corresponde a uma partícula que pesa 125,3 gigaelectronvolts (Gev) - cerca de 133 vezes mais pesada do que o próton existente no âmago de cada átomo.


O que não se sabe é se a partícula descoberta é realmente o Bóson de Higgs, uma variante ou uma partícula subatômica completamente nova, que leve a reformulações das teorias sobre a formação da matéria.


"É de fato uma nova partícula. Sabemos que deve ser um bóson, e o bóson mais pesado já conhecido", disse o porta-voz dos experimentos, Joe Incandela. "As implicações são significativas, e é justamente por isso que precisamos ser diligentes em nossos estudos e checagens."


Entenda o que são as pesquisas e sua importância:


O que é o Bóson de Higgs?


Segundo teorias da Física que aguardam comprovação definitiva, Higgs é uma partícula subatômica considerada uma das matérias-primas básicas da criação do Universo.


Existe uma teoria quase completa sobre o funcionamento do Universo, com todas as partículas que formam os átomos e moléculas e toda a matéria que vemos, além de partículas mais exóticas. Esse é o chamado Modelo Padrão.


Mas há um "buraco" na teoria: ela não explica como todas essas partículas obtiveram massa. A partícula de Higgs, cuja teoria foi proposta inicialmente em 1964, é uma explicação para tentar preencher esse vácuo.


Segundo o Modelo Padrão, o Universo foi resfriado após o Big Bang, quando uma força invisível, conhecida como Campo de Higgs, formou-se junto de partículas associadas, os Bósons de Higgs, transferindo massa para outras partículas fundamentais.


Por que a massa é importante?


A massa é simplesmente uma medida de quanto qualquer objeto - uma partícula, uma molécula, um animal - contém em si mesmo. Se não fosse pela massa, todas as partículas fundamentais que compõem os átomos e os animais viajariam pelo cosmos na velocidade da luz, e o Universo como o conhecemos não seria agrupado em matéria.


A teoria em questão propõe que Campo de Higgs, permeando o Universo, permite que as partículas obtenham massa. Esse processo pode ser ilustrado com a resistência que um corpo encontra quando tenta nadar em uma piscina. O Campo de Higgs permeia o Universo como a água enche uma piscina.


Como se sabe que o Higgs existe?


A caça ao Higgs é uma das razões que levaram à construção do imenso acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), do Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), na Suíça. A primeira vez que se falou da partícula foi em 1964, quando seis físicos, incluindo o escocês Peter Higgs, apresentaram uma explicação teórica à propriedade da massa.


O Modelo Padrão é um manual de instruções para saber como funciona o cosmos, que explica como as diferentes partículas e forças interagem. Mas a teoria sempre deixou uma lacuna - ao contrário de outras partículas fundamentais, o Higgs nunca foi observado por experimentos.


Agora, os pesquisadores do Cern dizem que descobriram uma partícula que pode ser o Bosón de Higgs, mas destacam que mais pesquisas são necessárias para confirmar a descoberta.


Como os cientistas buscam o Bóson de Higgs?


Ironicamente, o Modelo Padrão não prevê a existência de uma massa exata para o Higgs. Aceleradores de partículas como o LHC são utilizados para pesquisar a partícula em um intervalo de massas onde ela possa estar.


O LHC esmaga dois feixes de prótons próximos à velocidade da luz, gerando uma série de outras partículas. É possível que o Higgs nunca seja observado diretamente, mas os cientistas esperam que ele exista momentaneamente nessa "sopa" de partículas. Se ele se comportar como os pesquisadores esperam que ele se comporte, pode se decompor em novas partículas, deixando um rastro de provas de sua existência.


Quais evidências os cientistas podem encontrar?


O Bóson de Higgs é instável. Caso seja produzido a partir das bilhões de colisões no LHC, o bóson rapidamente se transformará em partículas de massa menor e mais estáveis. Serão essas partículas os indícios que os físicos poderão usar para comprovar a existência do bóson, que aparecerão como ligeiras variações - como a anunciada nesta quarta - em gráficos usados pelos cientistas. Portanto, a confirmação se dará a partir de uma certeza estatística.


E se o Bóson de Higgs não for encontrado?


Caso se comprove que o Bóson de Higgs não existe, a teoria do Modelo Padrão teria de ser reescrita. Isso poderia abrir caminho para novas linhas de pesquisa, que podem se tornar revolucionárias na compreensão do Universo, da mesma forma que uma lacuna nas teorias da Física acabou levando ao desenvolvimento das teses da mecânica quântica, há um século

Bóson de Higgs

BósonPB ou BosãoPE de Higgs é uma partícula elementar prevista pelo Modelo Padrão de partículas, teoricamente surgida logo após ao Big Bang de escala maciça hipotética predita para validar o modelo padrão atual de partícula. É a única partícula do modelo padrão que ainda não foi observada, mas representa a chave para explicar a origem da massa das outras partículas elementares. Todas as partículas conhecidas e previstas são divididas em duas classes: férmions (partículas com spin da metade de um número ímpar) e bósons (partículas com spin inteiro).

As massas da partícula elementar e as diferenças entre o eletromagnetismo (causado pelo fóton) e a força fraca (causada pelos bósons de W e de Z), são críticas em muitos aspectos da estrutura da matéria microscópica e macroscópica; assim se existir, o bóson de Higgs terá um efeito enorme na compreensão do mundo em torno de nós.

O bóson de Higgs foi predito primeiramente em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs, trabalhando as ideias de Philip Anderson. Entretanto, desde então não houve condições tecnológicas de buscar a possível existência do bóson até o funcionamento do Grande Colisor de Hádrons (LHC) meados de 2008. A faixa energética de procura do bóson vem se estreitando desde então e, em dezembro de 2011, limites energéticos se encontram entre as faixas de 116-130 GeV, segundo a equipe ATLAS, e entre 115 e 127 GeV de acordo com o CMS.

A partícula chamada Bóson de Higgs é de fato o quantum (partícula) de um dos componentes de um campo de Higgs. No espaço vazio, o campo de Higgs adquire um valor diferente de zero, que permeia a cada lugar no universo todo o tempo. Este valor da expectativa do vácuo (VEV) do campo de Higgs é constante e igual a 246 GeV. A existência deste VEV diferente de zero tem um papel fundamental: dá a massa a cada partícula elementar, incluindo o próprio bóson de Higgs. No detalhe, a aquisição de um VEV diferente de zero quebra espontaneamente a simetria de calibre da força eletrofraca, um fenômeno conhecido como o mecanismo de Higgs. Este é o único mecanismo conhecido capaz de dar a massa aos bóson de calibre (particulas transportadoras de força) que é também compatível com teorias do calibre.

No modelo padrão, o campo de Higgs consiste em dois campos carregados neutros e duas componentes, um do ponto zero e os campos componentes carregados são os bósons de Goldstone. Transformam os componentes longitudinais do terceiro-polarizador dos bósons maciços de W e de Z. O quantum do componente neutro restante corresponde ao bóson maciço de Higgs. Como o campo de Higgs é um campo escalar, o bóson de Higgs tem a rotação zero. Isto significa que esta partícula não tem nenhum momentum angular intrínseco e que uma coleção de bósons de Higgs satisfaz as estatísticas de Bose-Einstein.

O modelo padrão não prediz o valor da massa do bóson de Higgs. Discutiu-se que se a massa do bóson de Higgs se encontrasse entre aproximadamente 130 e 190 GeV, então o modelo padrão pode ser válido em escalas da energia toda a forma até a escala de Planck (TeV 1016). Muitos modelos de super-simetria predizem que o bóson de Higgs terá uma massa somente ligeiramente acima dos limites experimentais atuais e ao redor 120 GeV ou menos. Podemos dizer que é uma partícula de um próton que os cientistas ainda não conseguiram observar.

Medidas experimentais

A massa do bóson de Higgs não foi medida experimentalmente. Dentro do modelo padrão, a não observação de sinais desobstruídos em aceleradores de partícula conduz a um limite mais baixo experimental para a massa do bóson de Higgs de 114.4 GeV no nível da confiança de 95%. Não o bastante, um pequeno número de eventos foi gravado pela experiência do LEP no CERN que poderia ser como resultado de bósons interpretados de Higgs, mas a evidência é inconclusiva. Espera-se entre os físicos que o Grande Colisor de Hádrons, construído no CERN, confirme ou negue a existência do bóson de Higgs. As medidas de precisão observáveis da força eletrofraca indicam que a massa modelo padrão do bóson de Higgs tem um limite superior de 175 GeV no nível da confiança de 95% até a data de março de 2006 (que usam uma medida acima da massa superior do quark).

Fonte:
Wikipédia

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Equilíbrio entre Coração e Cérebro


Comentários sobre um texto que fala da inteligência do coração, “Siga seu coração, ele é mais inteligente do que voce pensa."

Os textos entre aspas, são extratos do texto original, seguidos pelos comentários.

1) “O coração é também o primeiro órgão formado no útero. O resto vem depois. Recentemente, neurofisiologistas ficaram surpresos ao descobrirem que o coração é mais um órgão de inteligência, do que (meramente) a estação principal de bombeamento do corpo. Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce, autor de 'A biologia da Transcendência', chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência.”

Comentário 1.1: Quando ocorre a fecundação, caso o óvulo esteja maduro, inicia-se uma etapa (dividida em 4 fases), que tem por finalidade fazer a combinação hereditária, para o que virá a ser um novo ser humano, resultando na primeira separação, gerando 2 células. Está fase, esta dança microcósmica dura de 1 a 2 horas, e na terceira etapa desta fase, o material começa a separar-se gerando o que se chama “estrelas fixas”, 2 polos, que serão os núcleos das novas células. Este primeiro processo de dualidade, acompanha e define o padrão pelo qual a inteligência cósmica vai agir na formação do novo ser humano, e na manutenção da vida. Este processo é exatamente igual ao processo de geração de um novo planeta, onde temos o norte e o sul (que se deslocam em um vir a ser, após terem estado juntos no equador, e após terem sido fecundados). É o mesmo para a formação de um sistema solar, é o mesmo para a geração de uma galáxia. Sempre, um polo fica representando a vida e o outro o espírito (ou imediatamente superior). O sol fisico é o sul, o seu imediato é o norte. Em outro plano, este norte passa a ser o sul e seu superior o norte, etc, etc, até o sol central da galáxia, ou o sol oculto, para quem o imanifestado é o norte. A dualidade vai reger tudo.

Comentário 1.2: O coração (ou o “vir a ser” do coração) começa a bater até 24 horas após a concepção, mas sem ser responsável pela circulação, pois não há sistema circulatório, e nem tem regulação nervosa. O coração enquanto sistema alcança estado funcional por primeiro, entre 21 e 23 dias de gestação, mas neste período, já existe o tubo neural (que receberá circulação 4 dias depois) e vários outros sistemas em matriz. Assim, mesmo o coração batendo após 12 horas, é uma vida energia incipiente. Quando está pronta a base do vir a ser vida consciência, o tubo neural (base do sistema nervoso central e periférico), estabelece-se o equilíbrio entre 2 polos: cérebro e coração, e então o sangue circula. Assim, manifesta-se novamente a dualidade polar, pois o coração por si só, não teria sentido.

Comentário 1.3: Toda e qualquer célula ou órgão do corpo humano, vai derivar de 3 placas: Ectoderma (por ex.: sistema nervoso central e periférico, pele (e pêlos e unhas), glândulas mamárias e subcutâneas, e a hipófise e meninges); Mesoderma (por ex.: tecido conjuntivo; cartilagem, ossos, músculo estriado e liso, coração; sangue, vasos e células linfáticas; rins; ovários; testículos e membranas de revestimento das cavidades corporais); Endoderma (por ex.: revestimento epitelial dos tratos gastrointestinal e respiratório, glândulas tireóide e paratireóide; timo; fígado; pâncreas). Então, as células do coração não são únicas.

2) “O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula. Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, de que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo … sem colocar eletrodos sobre ele! A frequência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo. O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência. A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia … e todos são holográficas. Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de frequência de um único anel.”

Comentário 2.1: Não sou médico, mas a embriologia, analisada a luz do conhecimento filosófico-esotérico, expressa a dualidade cósmica, e repete exatamente a cosmogênese e a antropogênese (por exemplo, o fato de os mais importantes sistemas que darão densidade corpórea ao ser humano, estarem com suas bases constituídas na terceira semana, nos remete a terceira raça mãe, onde adquirimos o corpo físico. Da mesma forma, se analisarmos na embriologia o sistema cérebro-espinhal, veremos o processo cósmico, etc, etc. Então, o coração é um prato da balança. O outro é o sistema cérebro-espinhal.

Comentário 2.2: O coração não é um sistema nervoso, nem faz parte dele, nem possui neurônios. É um sistema enervado pelo sistema nervoso autônomo: sistema simpático (nor-adrenalina, acelera o coração) e parassimpático (acetilcolina, que desacelera). O SNA através do hipotálamo liga-se ao sistema nervoso central, e deste recebe as interações. Assim, o coração não é um órgão de inteligência.

Comentário 2.3: Confunde-se a fisiologia com as funções ocultas do ser humano: pelo fato de o coração estar ligado ao quarto chakra, Anahata, sede da mente concreta, não significa que ele é o sistema nervoso ou tem inteligência. Da mesma forma que não podemos dizer que as amigdalas ou que a tireóide, pelo fato de estarem na garganta, são a base da mente abstrata. 

Comentário 2.4: Os sinais eletromagnéticos do coração não são mais fortes do que o do cérebro. São de natureza diferentes e, portanto, não podem ser comparados. São as sedes do Prana Solar e Lunar. E sangue e prana, mantém a vida e alimentam o sistema nervoso central. Enquanto um dá energia para os movimentos, o outro dá energia para a criação de emoções, sentimentos, e para o comando elétrico do corpo. Um não funciona sem o outro, então, como dizer que um é mais importante que o outro? 

Comentário 2.5: O canal esquerdo da coluna se chama Ida, e também o lado esquerdo do coração e todas as suas ramificações também. O da esquerda se chama Píngala, idem para o coração.

Comentário 2.6: Prana, o mantenedor da vida, o elo de ligação entre corpo, alma e espírito, o sistema nervoso e o sistema vascular são um único caminho, donde caminha do norte ao sul, e de oeste para leste: o mesmo movimento do Prana no corpo humano, também o é no nosso planeta, razão aliás, da rotação da Terra.

Comentário 2.7: O fluxo eletromagnético do coração, portanto, abarca todo o corpo humano, fazendo pendant (equilíbrio ) com o cérebro (ou sistema cérebro espinhal).

Comentário 2.8: Se assim não o fosse, teriamos energia para manter o corpo físico, (que distribuiria os 3 humores: vayu, do ar, bilis, sistema endócrino, e fleuma, alimentação), mas não teríamos o sistema nervoso para controlar o organismo, e sequer teríamos energia elétrica para gerar pensamentos, emoções, intuição e, mais ainda, a conexão corpo-alma-espírito não seria possível.

3) “Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento.” 

Comentário 3: Sim, obviamente estamos. Mas como acessar todas as forças do universo a qualquer momento? Não adianta só conjecturar, tem que explicar como isto pode e deve ser feito?

4) “Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.”

Comentário 4: Não procede. Esta é uma abordagem religiosa ou emocional. O que vamos acessar? E afinal, o que tem em nossos corações? Milagres não existem, existe são as forças da natureza agindo de uma forma incompreensível para a razão, por isto chamado de milagres por aqueles que querem nos fazer crer que devemos depender de outros (sempre superiores ao gênero humano). A fonte ilimitada de sabedoria do universo é o que existe a partir da mente abstrata, Budhica. Mas isto só se consegue pelo exercício da Vontade (Atmã), Amor-sabedoria (Budhi) e Atividade (Mente abstrata). 

5) "Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle."

Comentário 5: ??? não existe sabedoria inata do amor do coração! Para tentar dar um cunho de realidade a esta parte do texto, só se considerássemos o coração como a base da razão, e o “voltar para a mentalidade de sobrevivência” significasse focar a mente no afetivo-emocional, e não na razão, mas mesmo assim, isto nada significaria. Não há como o intelecto refletido no ego assumir o controle? Não adianta só dizer coisas aparentemente complexas, tem que explicar como funciona e, ao menos, usar um pouco da razoabilidade e de conhecimento para escrever, por respeito as pessoas de boa fé que forem ler os textos.

6) “Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver.“

Comentário 6: isto em nada tem a ver com focar no coração ou não. Isto tem a ver quando o centro de consciência passa a operar no astral ou no instintivo, retirando a percepção de realidade, e nos fazendo analisar a vida de baixo para cima, e não o contrário.

7) “Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos e construímos muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.”

Comentário 7: a nossa vida deve ser guiada pela neutralidade, pela compreensão, pela razão, pela intuição, não pela compaixão. Compaixão significa não entender nem o erro, nem quem está errando, nem as decorrências e causas. Advém só do desconhecimento. Confunde-se aqui, o coração com a mente concreta, como plano da razão, mas ainda fica mais confuso, pois invoca a fé! Fé absolutamente não deve existir. Tem que existir compreensão, identidade e trabalho evolucional. “Faze por ti que eu te ajudarei”, disse o nazareno.

8) “Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo. É a única maneira, é O Caminho. A medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo.“

Comentário 8: O equilíbrio que se deseja, tem que vir através da ação conjunta e contínua do cérebro e do coração: razão e intuição. Precisamos com estas ações, transmutar o desejo em vontade, o instinto em amor fraterno, a inércia em trabalho da Lei. Precisamos amadurecer, precisamos nos intruir, precisamos nos assenhorarmos de nossas próprias existências, precisamos exercer nosso papel evolucional, precisamos assumir nossa condição hierárquica de seres humanos, precisamos sublimar o que trouxemos para ser resolvido (nossos erros, desejos, emoções densas), precisamos fazer com que a intuição eduque a razão. Precisamos fazer com que a razão eduque a emoção. Precisamos fazer com que a emoção eduque o instinto vital, e precisamos fazer com que o instinto eduque o físico. Assim, virá o equilíbrio vertical e horizontal. Então sim, o ser humano entenderá o que é felicidade.

9) “Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra. Rebecca Cherry”

Comentário 9: o objetivo do texto é correto, na medida em que deseja criar o paradigma do novo mundo. Mas se tentarmos realizar isto baseados nesta abordagem do que seja o coração, ficaremos desiludidos. E só se desilude quem antes tivesse estado iludido. 

Comentário final: A Pineal, é o coração do cérebro, e pulsa tal qual. O equilíbrio deverá vir da compreensão dos chakras, sua interação com a pineal, sua interação com o sistema endócrino. O equilíbrio se considerarmos o sistema endócrino, vem da ação irmanada da pineal, pituitária e Timo.Vayu, Bilis e Fleuma, no coração, geram Ojas, eletricidade. O trânsito de Prana, pela esquerda e direita (o que é a razão da alternância de respiração de 1:56:7’:7” h por cada narina) e mais o trânsito dos Tatwas, dá a compreensão e o controle de todas as forças que agem tanto no cérebro quanto no coração, equilibrando na horizonta e na vertical. Qualquer ação na alma, tem impacto no vital, que impacta nos chakras, que impacta no sistema endócrino, que fará gerar substâncias que equilibram ou desequilibram o organismo que, por sua vez, devolverá equilíbrio ou desequilíbrio para o vital e para a alma. Há muito sobre isto, mas cada um escreve e trilha se próprio caminho. Mas que seja um caminho consciente. Viver equilibradamente, adquirindo conhecimento, com paciência para com todos e principalmente consigo mesmo, exercitando a razão, ao lado do amor fraterno, olhando cada ser vivo como seu irmão de evolução, esta é a expressão do equilíbrio consciente. “O coração tem razões que a própria razão desconhece” – Quem falou isto, não foi o Blaise Pascal filósofo, matemático ou o físico. Foi o Blaise alquimista, pois sabia que, o Mercúrio (coração, chakra cardíaco) deve ser usado para transmutar o chumbo (o mais denso, raiz) em ouro (Sahashara, o coronal). Mas isto só ocorre pelo equilíbrio, pois antes que a transmutação do chumbo seja efetuada para gerar a “summa matéria”, o ouro e o mercúrio deverá ter sido transformados primeiro, de metais físicos, em metais alquímicos, de vida energia em vida consciência. Estas são as razões que a razão desconhece.

Para concluir: “ Aquele que equilibrar o cérebro e o coração, alcançará, na Terra, as maiores alturas”. Henrique José de Souza.

Ps:.Comentário 2.10: A terra tem o mesmo sistema, pois tem norte e sul (prana solar e lunar), assim como o sistema solar, a galáxia e o universo, como falado antes. Sempre, por exemplo, na própria criação da matéria, o que está próximo da fonte é solar e o que se distancia é lunar. Assim é que, como na sístole-diástole do coração, também pulsa este conglomerado eletromagnético que nós chamamos Sol, expandindo prana que por sua vez, o recebe do sol central da galáxia, etc. Isto, cada batimento, ocorre a cada 11 anos (o que a ciência interpreta como manchas solares, é o Prana voltando ao coração, após ter ido manter a vida em todo o sistema solar, em toda a galáxia, e assim por diante). Mas sempre dual. Quanto a hipótese da holografia, é uma forma da ciência conjecturar, por desconhecer a mecânica do Prana que, é o mesmo, do centro do universo ao centro das galáxias, ao centro dos sistemas solares, ao centro dos planetas, ao centro do corpo humano, sempre em forma dual.

Por Jorge Antonio Oro