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domingo, 22 de julho de 2012
Preocupação e Obsessão Mental
Você está desesperado para sair do desespero, não é por aí!
Não se combate a aflição ficando aflito.
Não queira brigar com os pensamentos, faça amizade com sua mente. Cada toque que ela der do tipo: "é tarde, vamos sair logo senão eu vou atrasar", você responde a ela: "obrigado por ter me lembrado, agora eu estou escolhendo a roupa que vou vestir". Envolva-se com a tarefa presente, curta as tonalidades de cores que você tem no guarda roupa, procure observar com qual cor você se sente bem, depois de escolher, diga a si mesmo: vou ficar lindo com essa roupa. Aí, vem a mente com mais um alerta: "corre senão você não vai chegar a tempo". Você responde: "é mesmo, obrigado por me lembrar". Nesse momento, nada de ficar pensando o que pode acontecer se você não conseguir chegar no horário, pois, se fizer isso, você já embarcou na mente e deixou de sentir o momento. Tome seu banho, aceleradinho claro, afinal, você não dispõe de muito tempo, a mente tem razão no que lhe disse. Durante o banho, não fique esbaforido pensando naquilo que você tem por fazer, olhe para o seu chuveiro, sinta a água quente banhando seu corpo, vista-se e saia.
Durante o caminho, procure observar por onde você está passando. Lá vem a mente outra vez, dando o seu alarde: "olha que horas são, você não vai conseguir chegar a tempo, vai perder essa oportunidade, tinha que tomar banho, ficar enrolando para sair, agora que desculpa vai dar para justificar o atraso". "Tudo bem, se não der certo dessa vez eu volto em outra oportunidade, fiz o que podia para estar aqui, depois eu vejo o que for necessário, mas quando eu chegar lá; agora não, eu ainda estou no caminho".
A mente nos arrasta para o passado ou nos lança para o futuro. Para não entrarmos na dela é preciso interagir com a realidade, curtir o presente, envolver-se com as situações que estão a nossa volta, esse é o primeiro passo para a reformulação interior.
Não há uma poção mágica para calar a mente, nem podemos fazer isso, é graças a ela que conseguimos nos situar no tempo e no espaço. A função da mente é nos servir, dando-nos os referenciais para lidarmos com as situações da vida e sermos bem sucedidos na realidade.
No entanto, quando sufocamos nossa expressão, querendo fazer tudo certinho para não dar nenhum fora, elegemos a mente para escolher e decidir por nós. Com o tempo, nos arrependemos amargamente, pois ela não se cala mais, fica ditando as regras, condenando os passos que não foram bem dados durante o dia, e assim por diante.
A primeira coisa que é massacrada por esse domínio da mente são os nossos sentimentos. Eles são os maiores inimigos da mente, talvez seja por isso que ela imediatamente os sufoca, pois, quando sentimos algo, deixamos a mente de lado: ela passa a ser meramente uma assistente daquilo que sentimos.
Assim, portanto, o segundo passo para resgatar seu poder de escolher os próprios pensamentos é manifestar aquilo que você sente.
A gente não consegue de imediato amar tudo e todos. Se fossemos capazes de alcançar esse estado a cada instante da vida, seriamos seres ascensionados. O que conseguimos fazer é curtir cada instante da nossa vida, apreciar as coisas que nos cercam, sem julgar nada; só observar com imparcialidade, pois se você começa a fazer julgamentos, a condenar ou a criticar, você permite que a mente invada seu ser naquele momento, sufocando a apreciação das situações da vida e as sensações causadas por aquilo que você vive naquele momento.
Não espere que logo depois de ler este texto, você se torne senhor absoluto de seus pensamentos. É uma questão de reeducação comportamental, exercício constante de observação do seu estado interior, perante a realidade a sua volta.
Que passo a passo você vá se tornando cada vez mais quem você é. Você é capaz disso, é só uma questão de tempo para você se reequilibrar. Faça o que for necessário e o que foi apontado aqui, abaixe a ansiedade e saiba dar tempo ao tempo.
Valcapelli
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Lembrete dos anjos
Praticamente todas as filosofias espirituais consideram o apego, sinônimo de sofrimento. Quando nos apegamos a alguma coisa ou a alguém, inevitavelmente acabamos sofrendo, porque, mais cedo ou mais tarde, teremos que deixar para trás todos os nossos bens terrenos. Afinal de contas, eles apenas nos foram emprestados.
As pessoas nos abandonam, quer pela morte, quer pelo afastamento. Os bens materiais se desgastam, se perdem, são roubados, destruídos, ou deixados para trás quando morremos. Enquanto nos agarrarmos às coisas e aos relacionamentos, estaremos correndo o risco de nos tornarmos prisioneiros da ilusão ou da preocupação. Ou acreditamos erroneamente que eles são nossos para sempre, ou vivemos na sombra do medo de que os perderemos.
O oposto do apego, portanto, não é apenas o desapego, mas também a liberdade. Quando somos capazes de apreciar as dádivas que nos foram emprestadas aqui na Terra, e também, de nos desligarmos delas no momento devido, experimentamos a liberdade de espírito que nos permite reconhecer e receber a próxima dádiva que nos está reservada.
Algo só é removido da nossa vida para abrir espaço para algo melhor.
Existe alguma coisa – objeto ou relacionamento – na sua vida, sem a qual você acha que não pode viver? Experimente desligar-se das coisas que lhe são mais caras. Imagine que elas deixaram sua vida. O que poderia vir a substituí-las?
Reflexão Angelical: Do mesmo modo como sou grato ao verão da realização, também sou agradecido ao inverno do renascimento.
Lembrete dos Anjos: Quando somos por demais apegados às coisas terrenas, não somos livres para voar com os anjos.
Fonte:
Livro A Sabedoria dos Anjos
Terry Lynn Taylor
terça-feira, 31 de maio de 2011
Zé agricultor
A carta a seguir - tão somente adaptada por Barbosa Melo - foi escrita por Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor de Parques Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA 88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia.
Prezado Luís, quanto tempo.
Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra, né, Luis?
Pois é. Estou pensando em mudar para viver aí na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos aí da cidade. Tô vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né, Luís?
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô Luis, os bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra, né, Luís? O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luís, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ia mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande, né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios aí da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né, Luís? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar aí com vocês, Luís. Mais fique tranquilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sítio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.
sábado, 21 de maio de 2011
Viver mais e melhor
Com os avanços da medicina, viver ou até ultrapassar os 100 anos é uma possibilidade cada vez mais real. Mas o que adianta chegar lá sem saúde física ou mental? Fazer exercício, alimentar-se bem, não fumar e beber com moderação são cuidados importantes para quem deseja ganhar anos de vida. Mas é preciso cuidar também da cabeça. Afinal, como qualquer outro órgão do corpo, o cérebro envelhece e pode perder as suas capacidades. A partir de estudos, neurocientistas e pesquisadores recomendam exercícios capazes de manter o cérebro em forma.
Segundo os estudiosos, é possível exercitar o seu cérebro de várias formas e não apenas por meio de um sério estudo acadêmico. Ler, fazer palavras cruzadas ou aprender uma nova língua são as atividades mais recomendadas até agora. Mas conversar, dormir bem, não embarcar em pensamentos negativos e dar boas gargalhadas também podem fazer muito pela saúde cerebral.
Vale até dedicar-se à arte do malabarismo, só não pode parar e deixar o cérebro enferrujar. Pesquisas recentes usando estudos de imagens demonstraram aumento da atividade e de conexões no cérebro de pessoas com mais de 50 anos que aprenderam malabarismo num curso de três meses. Mas, o efeito positivo em seus cérebros durou apenas o tempo em que eles permaneceram praticando as novas habilidades.
Fale, fale, fale
Passar, pelo menos, dez minutos por dia falando com outra pessoa pode melhorar a memória. Segundo pesquisadores da Universidade de Michigan, um simples bate-papo é tão efetivo como passar dez minutos fazendo palavra cruzada. De qualquer forma, as duas atividades são mais benéficas que passar o mesmo tempo em frente à TV.
Cultive amizades
Estudos recentes mostram que pessoas que mantêm uma rede social ativa costumam também viver muito e usufruir uma qualidade de vida melhor. Cultivar bons relacionamentos mantém a acuidade do cérebro aguçada, dando às pessoas a chance de interagir e aprender mais sobre o ser humano.
Mantenha a pressão baixa
A pressão sanguínea alta (hipertensão) danifica as artérias e aumenta o risco de derrame cerebral, o que contribui para o declínio mental. Consultar regularmente o médico e manter a pressão abaixo de 120/80 mm/Hg é a indicação dos estudiosos.
Durma bem
Pesquisa recente sugere que dormir demais ou muito pouco pode aumentar o risco de derrame, o que é uma preocupação para a saúde cerebral ao longo dos anos. Quase todo mundo teve a experiência de se sentir menos “inteligente” depois de uma noite mal dormida, mas os dados sugerem que padrões de sono ininterruptos são mais frequentemente associados com o risco de demência do que se pensava. Se você tem problemas com o sono ao longo da noite, converse com o seu médico ou um neurologista.
Outras dicas
Sonhar acordado, aprender a lidar com pensamentos negativos, dar boas gargalhadas...
Para a Associação Canadense de Saúde Mental, dedicar um tempo diário, mesmo que pequeno, para a saúde mental traz benefícios significantes em termos de se sentir rejuvenescido e mais confiante. Cuidar bem do cérebro significa pensar no bem-estar emocional. Dar um tempo nas preocupações e aborrecimentos e abrir a mente para pensamentos positivos são ótimos exercícios.
Sonhe acordado
Sonhe acordado
Feche os olhos e imagine-se em um local paradisíaco. Respire lenta e profundamente. Seja uma praia, uma montanha, uma floresta silenciosa ou o seu lugar favorito do passado, deixe a atmosfera confortável envolver você numa sensação de paz e tranquilidade.
Colecione momentos felizes
Faça questão de se lembrar sempre dos momentos felizes, prazerosos e agradáveis que despertam sensações positivas em você, como segurança, afeto, amor etc.
Aprenda a lidar com pensamentos negativos
Pensamentos negativos podem ser insistentes e barulhentos. Aprenda a interrompê-los. Não tente bloqueá-los (isso nunca funciona), mas não deixe que eles controlem você. Se você não pode solucionar o problema no momento, tente se distrair ou se tranquilizar.
Faça uma coisa de cada vez
Por exemplo, se você está dando um passeio ou passando tempo com os amigos, desligue o telefone celular e pare de pensar no que tem a fazer depois. Esteja presente por inteiro em tudo o que fizer.
Exercite-se
Uma atividade física regular melhora o bem-estar psicológico e pode reduzir a depressão e a ansiedade. Praticar algum tipo de exercício em grupo ou ginástica pode reduzir o sentimento de solidão, desde que a atividade insira você num grupo que compartilhe objetivos comuns.
Tenha um hobby
Ter um hobby equilibra sua vida permitindo você fazer alguma coisa que você gosta, livre de pressões das tarefas diárias. O hobby também mantém seu cérebro ativo.
Estabeleça metas pessoais
Metas não devem ser ambiciosas. Você pode decidir terminar aquele livro que começou três anos atrás, dar uma volta no quarteirão todo dia, aprender a jogar xadrez, ligar para os amigos em vez de esperar o telefone tocar. Seja qual for sua meta, conquistá-la trará confiança e satisfação.
Escreva um diário (ou mesmo fale com as paredes!)
Expressar-se após um dia estressante pode ajudar você a recuperar a perspectiva, abaixar a tensão e até aumentar a imunidade do seu corpo contra doenças.
Compartilhe o humor
A vida às vezes torna-se séria demais, então quando você ouvir ou vir alguma coisa engraçada, compartilhe o fato com algum conhecido seu. Um pouco de humor pode ajudar muito a manter seu cérebro em forma.
Sorria, ria, dê gargalhada
Uma gargalhada genuína é um santo remédio para o estresse de todo dia. Peça para seus amigos lhe contarem uma história engraçada. Cerque-se de pessoas sorridentes, engraçadas e brincalhonas. Quando vir um grupo de amigos ou colegas de trabalho dando boas risadas, junte-se a eles.
Trabalho voluntário
Trabalhar como voluntário em uma causa que nos motiva e inspira nos faz sentir muito bem em relação a nós mesmos. Ao mesmo tempo, alargar nossa rede social, nos permite o aprendizado de novas experiências e equilibra a nossa vida.
Trate-se bem
Faça um prato especial para você mesmo. Tome um banho de espuma. Assista um filme. Ligue para um amigo ou parente que você não fala há anos. Sente-se num banco de parque e sinta o cheiro da grama e das flores. Seja o que for, faça isso apenas para você mesmo.
Fonte:
Discovery Health
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
...aquela parte de nós que continua...
"Este livro é dedicado ao Ego,
aquela parte de nós que continua a se preocupar,
que vive na dúvida,
que é cheia de receios,
que julga os outros,
que tem medo de confiar,
que precisa de provas,
que acredita apenas quando lhe convém,
que não consegue dar continuação às coisas,
que se recusa a praticar o que prega,
que precisa ser salva,
que quer ser vítima,
que dá verdadeiras surras no "eu",
que precisa estar certa o tempo todo e
que insiste em se agarrar àquilo que não funciona....
Este é o seu aviso prévio...
Seus dias estão contados!"
Fonte:
Prefácio do Livro
Um dia minha alma se abriu por inteiro
de Iyanla Vanzant
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Atenção: não se estresse! Entrevista com Dr. Cícero Coimbra
A Ciência admitia a idéia de que o estresse provocava apenas alterações funcionais no sistema nervoso, mas agora se sabe que ele dá origem a alterações estruturais e a processos degenerativos.
Nesta entrevista, Dr. Cícero Coimbra nos fala sobre a influência do estresse na destruição de neurônios, resultando nas doenças neurodegenerativas que habitualmente atribuímos à velhice, como Doença de Parkinson, Alzheimer, doenças autoimunes, etc.
Em contraposição, demonstra o papel da serenidade na produção de novos neurônios e consequente preservação ou cura da saúde do cérebro e dos tecidos nervosos.
A gênese de neurônios feita pelas células tronco cerebrais, que existe para repor neurônios perdidos, é propiciada pela tranquilidade emocional e bloqueada pelo estresse, pela ansiedade, depressão e sofrimento continuados, o que ocasiona inúmeras graves enfermidades.
Em resumo, o estresse constante mata neurônios e impede que nasçam outros em substituição.
Em contraposição, demonstra o papel da serenidade na produção de novos neurônios e consequente preservação ou cura da saúde do cérebro e dos tecidos nervosos.
A gênese de neurônios feita pelas células tronco cerebrais, que existe para repor neurônios perdidos, é propiciada pela tranquilidade emocional e bloqueada pelo estresse, pela ansiedade, depressão e sofrimento continuados, o que ocasiona inúmeras graves enfermidades.
Em resumo, o estresse constante mata neurônios e impede que nasçam outros em substituição.
Idosos mais serenos são mais saudáveis e mais ativos. Esta atitude também contribui para manter a juventude do cérebro, porque estimula a produção de células.
O cérebro, assim como um músculo, se desenvolve com exercício e se atrofia com a inércia.
Dr. Cícero também aborda a relação entre insuficiente luminosidade solar e incidência de doenças autoimunitárias.
A luz solar sobre a pele produz vitamina D em grande quantidade, e esta impede que o próprio organismo se ataque a si mesmo (doença autoimune). Mas o estilo de vida moderno não expõe o corpo à luz solar em quantidade suficiente, o que eleva o índice de aparecimento dessas moléstias. O grau de virulência das moléstias depende da quantidade de vitamina de D presente no sangue.
O cérebro, assim como um músculo, se desenvolve com exercício e se atrofia com a inércia.
Dr. Cícero também aborda a relação entre insuficiente luminosidade solar e incidência de doenças autoimunitárias.
A luz solar sobre a pele produz vitamina D em grande quantidade, e esta impede que o próprio organismo se ataque a si mesmo (doença autoimune). Mas o estilo de vida moderno não expõe o corpo à luz solar em quantidade suficiente, o que eleva o índice de aparecimento dessas moléstias. O grau de virulência das moléstias depende da quantidade de vitamina de D presente no sangue.
A depressão também está associada a falta da luz solar e da vitamina D. A vitamina D não apenas controla a agressão do sistema imunológico contra nosso próprio organismo como também tem outros efeitos benéficos sobre o sistema nervoso.
Vamos aproveitar o nosso maravilhoso Sol !!!!!
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