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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Plante boas sementes!


"Quando voce planta uma semente na terra ela pode se parecer com qualquer outra semente, marrom e seca, sem nenhum sinal aparente de energia vital.

No entanto, voce a coloca na terra com confiança, e no momento certo ela começa a crescer.

Ela sabe exatamente no que ela vai se transformar.

Voce só sabe o que plantou porque estava escrito na embalagem, mas voce acredita que determinada planta vai nascer daquela semente, e é o que acontece.

Quando voce planta as ideias e pensamentos certos em sua mente, voce deve fazê-lo com absoluta confiança, acreditando que somente o que é perfeito vai nascer delas.

À medida que sua confiança se torna mais forte e inabalável, essas ideias e pensamentos construtivos começam a crescer e se desenvolver.

Assim voce alcança o sucesso em tudo.

É o poder interior presente em cada um de nós que faz o trabalho.

SOU EU dentro de voce."


Fonte:
Abrindo Portas Interiores
Eileen Caddy
Fundação Findhorn Escócia

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Pensamento Pensar Pense...


Tenha seus próprios pensamentos.


Se você simplesmente engole o que você vê, ouve e lê sem analisar, você não está vivendo como uma pessoa inteligente. Por outro lado, se você pesar, examinar e filtrar as evidências, você terá mais chances de encontrar a verdade e compartilhá-la com os outros.

Pense antes de agir.


Atitudes “no calor do momento” são geralmente baseadas em pensamentos superficiais e confusos. Mesmo um único momento de reflexão pode ter grandes e duradouras consequências.

Pense objetivamente.


Desenvolve a facilidade de pensar além de um ponto de vista limitado e egoísta. Se você for além da tendência humana de ouvir apenas o que quer ouvir, e de ser temeroso aos fatos, você será mais apto a receber a verdade, sem tentar adaptá-la ou distorcê-la.

Pense à frente.


Cultive o hábito de olhar além do presente. É importante pensar à frente. Pese as consequências no tempo e na eternidade das coisas que você pensa, diz e faz hoje.

Pense positiva e construtivamente.


Uma pessoa construtiva vê uma oportunidade em cada calamidade enquanto um cínico vê uma calamidade em cada oportunidade. Acostume-se a pensar esperançosamente nas circunstâncias mais desanimadoras.

Pense sobre as coisas.


Reserve alguns momentos para pensar sobre as coisas e você terá mais probabilidade de chegar à verdade do que perdê-la ou distorcê-la.

Pense caridosamente.


Um amor genuíno pelos outros é a melhor preparação para um pensamento claro e sem preconceitos. A pessoa hostil, invejosa e amarga raramente pensa direito sobre os assuntos humanos ou divinos.

Certifique-se e certifique-se novamente.


Faça uma investigação decente dos fatos antes de tomar uma decisão.

Cuidado com preconceitos.


Compromenta-se com sua consciência que você vai ter todos os fatos essenciais antes de chegar a uma conclusão final.

Olhe honestamente para seus próprios erros.


Ampliar as dificuldades dos outros enquanto diminui as próprias é o caminho mais curto para pensar torto e pode até mesmo levar a sérios problemas com a lei moral, como trapaça, fraude , mentira e julgamento.

Vá além do pensamento aspirador.


Você terá vigor e claridade no pensamento se você se disciplinar a carregar suas boas intenção para a ação. É fácil se iludir confundindo o pensamento que aspira pelas coisas com a real conquista delas.

Não subestime o óbvio.


Quando um grande caminhão ficou preso embaixo de um viaduto todos os esforços para tirá-lo de lá foram fracassados. Um garotinho que tinha assistido a todos os procedimentos finalmente disse para o motorista: “quer saber como fazê-lo soltar? Esvazie um pouco os pneus”.

Pense com determinação.


Persiga ideias valiosas de uma maneira que você possa tirar o máximo delas. Se você se esforçar para ter ideias valiosas, estará numa posição mais forte para passá-las adiante.

Cuidado com os detalhes.


Certifique-se que você tem completo conhecimento do que espera fazer e evitará equívocos. Às vezes o número do pedido está certo, o número do apartamento está certo, mas o número do prédio está errado…

Procure o significado mais profundo.


Mergulhe abaixo da superfície do que você ouve e lê. Tome, por exemplo, as palavras de Jesus Cristo: “Assim como você deseja que façam por você, faça pelos outros”. Antes que qualquer pogresso seja feito para resgatar a paz no mundo, é absolutamente necessário que milhares de pessoas como você pense no que significa “fazer aos outros como se você fosse os outros."

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A observação de si mesmo: a auto observação


A Auto Observação íntima de si mesmo é um meio prático para lograr uma transformação radical.

Conhecer e observar são diferentes. Muitos confundem a observação de si mesmo com o conhecer. Temos conhecimento que estamos sentados numa cadeira em uma sala; mas isto não significa que estejamos observando a cadeira.

Conhecemos que, num dado instante, nos encontramos num estado negativo; talvez com algum problema ou preocupados por este ou aquele assunto; em estado de desassossego ou incerteza, etc. Mas isto não significa que o estejamos observando.

Sente você antipatia por alguém? Cai-lhe mal certa pessoa? Por quê? Você dirá que conhece essa pessoa... Por favor!! Observe-a; conhecer nunca é observar, não confunda o conhecer com o observar.

A observação de si, que é cem por cento ativa, é um meio de mudança de si; enquanto conhecer, que é passivo, não o é.

Certamente, conhecer não é um ato de atenção. A atenção dirigida para dentro de nós mesmos, para o que está sucedendo em nosso interior, sim, é algo positivo, ativo.

No caso de uma pessoa pela qual se tem antipatia, assim porque sim, porque nos vem na gana e, muitas vezes, sem motivo algum, advertimos a multidão de pensamentos que se acumulam na mente, o grupo de vozes que falam e gritam desordenadamente dentro de nós mesmos, o que estão dizendo, as emoções desagradáveis que surgem em nosso interior, o sabor desagradável que tudo isto deixa em nossa psique, etc., etc., etc.

Obviamente, em tal estado nos damos conta, também, de que interiormente estamos tratando muito mal a pessoa pela qual temos antipatia.

Mas para ver tudo isto, se necessita, inquestionavelmente, de uma atenção dirigida intencionalmente para dentro de si mesmo; não de uma atenção passiva.

A atenção dinâmica provém, realmente, do lado observante, enquanto os pensamentos e as emoções pertencem ao lado observado.

Tudo isto nos faz compreender que o conhecer é algo completamente passivo e mecânico, em contraste evidente com a observação de si, que é um ato consciente.

Não queremos, com isto, dizer que não exista a observação mecânica de si; mas tal tipo de observação nada tem a ver com a auto observação Psicológica a que nos estamos referindo.

Pensar e observar são, também, muito diferentes. Qualquer sujeito pode dar-se o luxo de pensar sobre si mesmo tudo o que quiser, porém isto não quer dizer que se esteja observando realmente.

Necessitamos ver os diferentes "Eus" em ação, descobri-los em nossa psique; compreender que dentro de cada um deles existe uma porcentagem da nossa própria consciência, arrepender-nos de havê-los criado, etc.

Então exclamaremos: "Mas que está fazendo este EU? O Que está dizendo? O que é o que quer? Por que me atormenta com sua luxúria? Com sua ira?", etc., etc., etc.

Então veremos dentro de nós mesmos, todo esse trem de pensamentos, emoções, desejos, paixões, comédias privadas, dramas pessoais, elaboradas mentiras, discursos, desculpas, morbosidades, leitos de prazer, quadros de lascívia, etc., etc., etc.

Muitas vezes antes de dormir-nos, no preciso instante de transição entre a vigília e o sono, sentimos, dentro de nossa própria mente, diferentes vozes que falam entre si. São os diferentes Eus que devem romper, em tais momentos, toda a conexão com os diferentes centros de nossa máquina orgânica, a fim de submergir, logo, no mundo molecular, na "Quinta dimensão".

Os dois Mundos

Observar e observar-se a si mesmo são duas coisas completamente diferentes; com tudo, ambas exigem atenção.

Na observação, a atenção é orientada para fora, para o mundo exterior, através das janelas dos sentidos.

Na auto observação de si mesmo, a atenção é orientada para dentro; e, para isso, os sentidos de percepção externa não servem. Motivo este mais que suficiente para que seja difícil ao neófito a observação de seus processos psicológicos íntimos.

O ponto de partida da ciência oficial, em seu lado prático, é o observável. O ponto de partida do trabalho sobre si mesmo é a auto observação, o auto observável.

Inquestionavelmente, estes dois pontos de partida nas linhas acima citados levam-nos em direções completamente diferentes.

Poderia alguém envelhecer, engarrafado nos dogmas intransigentes da ciência oficial, estudando fenômenos externos, observando células, átomos, moléculas, sóis, estrelas, cometas, etc., sem experimentar dentro de si mesmo, nenhuma mudança radical.

A classe de conhecimento que transforma interiormente a alguém jamais poderia ser conseguida mediante a observação externa.

O verdadeiro conhecimento que realmente pode originar em nós uma mudança interior fundamental tem por baseamento a auto observação direta de si mesmo.

É urgente dizer aos nossos estudantes gnósticos que se observem a si mesmos e em que sentido se devem auto observar e as razões para isso.

A observação é um meio para modificar as condições mecânicas do mundo. A auto observação interior é um meio para mudar intimamente.

Como sequência, ou corolário, de tudo isto, podemos e devemos afirmar, de forma enfática, que existem duas classes de conhecimento: o externo e o interno; e que, a menos que tenhamos, em nós mesmos, o centro magnético que possa diferenciar as qualidades do conhecimento, esta mescla dos dois planos, ou ordens de ideias, poderia levar-nos à confusão.

Sublimes doutrinas pseudo-esotéricas, com marcado cientificismo como pano de fundo pertencem ao terreno do observável; não entanto, são aceitas, por muitos aspirantes, como conhecimento interno.

Encontramo-nos, pois, ante dois mundos: o exterior e o interior. O primeiro destes é percebido com os sentidos de percepção externa; o segundo só pode ser percebido mediante o sentido da auto observação interna.

Pensamentos, ideias, emoções, anelos, esperanças, desenganos, etc., são interiores, invisíveis para os sentidos ordinários, comuns e correntes; e, todavia, são para nós, mais reais que a mesa de refeições ou as poltronas da sala.

Certamente, nós vivemos mais em nosso mundo interior que no exterior; isto é irrefutável, irrebatível.

Em nossos Mundos Internos, em nossos mundos secretos, amamos, desejamos, suspeitamos, bendizemos, maldizemos, anelamos, sofremos, gozamos, somos defraudados, premiados, etc., etc.

Inquestionavelmente, os dois mundos, interno e externo, são verificáveis experimentalmente. O mundo exterior é o observável. O mundo interior é o auto-observável em si mesmo e dentro de si mesmo, aqui e agora.

Quem, de verdade, quiser conhecer os "Mundos Internos" do planeta Terra, do Sistema Solar ou da galáxia em que vivemos deve conhecer, previamente, seu mundo íntimo, sua vida interior, particular, seus próprios "Mundos Internos". 

"Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses". Tales de Mileto - Inscrição no Templo de Delfos.

Quanto mais se explore este "Mundo interior", chamado "si mesmo", mais se compreenderá que se vive simultaneamente em dois mundos, em duas realidades, em dos âmbitos: o exterior e o interior.

Do mesmo jeito que nos é indispensável aprender a caminhar no mundo exterior, para não cair num precipício, não nos extraviar nas ruas da cidade, selecionar nossas amizades, não associar-se com perversos, não comer veneno, etc.; assim, também, mediante o trabalho psicológico sobre nós mesmos, aprendemos a caminhar no "Mundo Interior", o qual é explorável mediante a auto observação de si mesmo.

Realmente, o sentido de auto observação de si mesmo encontra-se atrofiado na raça humana decadente desta época tenebrosa em que vivemos.

Na medida em que perseveramos na auto observação de nós mesmos, o sentido de auto observação íntima irá se desenvolvendo progressivamente.

Fonte:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Cura dos Relacionamentos: Uma Escolha


Em última análise, curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente.

São apenas as nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados.

São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente.

E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.

Enfim, é o nosso relacionamento com nós mesmos que precisa ser curado, e apenas nós podemos fazer isso, se esta for a nossa escolha.

É possível curar todos os nossos relacionamentos?

Sim! É possível curar não apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos.

Podemos fazê-lo desistindo de qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre os outros.

Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as queixas e pensamentos de agressividade.

E podemos fazer isso por meio do processo do perdão.

Podemos fazer isso:

* Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles.

* Assumindo a responsabilidade pelos nossos pensamentos, pelas nossas escolhas e emoções, e não censurando a outra pessoa por aquilo que aconteceu no relacionamento.

* Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo que clamam por amor.

* Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente.

* Aprendendo a amar a nós mesmos e aos outros, perdoando em vez de julgar.

* Direcionando a nós mesmos e escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo fora de nós.

Essas idéias podem afetar literalmente todos os aspectos da nossa vida.

Podemos começar a lançar um novo olhar sobre o mundo e sobre todos os nossos relacionamentos.

Podemos começar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamento está diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.

Afirmações:

1 - Escolho curar meu relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá.

2 - Escolho unir-me aos outros, em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles.

3 - Escolho rasgar todos os roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha vida.

4 - Escolho lembrar que o que realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo, mas sim com quanto amor eu faço ou digo.

5 - As palavras que eu escolho em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar.

6 - Será por meio dos meus relacionamentos que eu vivenciarei o amor incondicional.

7 - Hoje, eu escolho lembrar-me de que realmente mereço o direito de ser feliz.

8 - Hoje, eu escolho desistir de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade por minha vida.

9 - Sempre que ficar preso no passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser vivenciado no presente.

10 - Posso optar pelo amor em vez do medo, em todos os meus relacionamentos.

Por Gerald Jampolsky e Diane Cincirione

Eu sou quem voce pensa que eu sou...



"Eu sou quem quer que você pense que eu sou, porque isso depende de você.

Se você olhar para mim num vazio total, eu serei de uma maneira.

Se olhar para mim com idéias na mente, essas idéias vão me colorir.

Se se aproximar de mim com preconceito, então serei de outra maneira.

Eu sou apenas um espelho.

A sua face será refletida nele.

Assim, depende da maneira como me olha.

Eu desapareci completamente; portanto, não posso impor a você quem sou.

Nada tenho para impor.

Existe apenas um vácuo, um espelho.

Agora você tem completa liberdade.

Se quiser realmente saber quem sou, você precisa estar tão absolutamente vazio quanto eu.

Desse modo, dois espelhos estarão um diante do outro, e só o vazio será refletido.

Um vazio infinito será refletido: dois espelhos se olhando.

Mas se existir em você alguma idéia, então, você verá sua própria idéia em mim."




Autor Desconhecido

terça-feira, 7 de junho de 2011

Precisa-se



De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.

Capazes de sonhar, sem medo dos sonhos.

Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.

Pessoas tão práticas que sejam capazes de transformar suas metas em realidade.

Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.

Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.

Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.

Que percebam, na visão e na missão de suas vidas profissionais, de suas dedicações humanistas em prol da humanidade, um forte impulso para sua própria motivação.

Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.

Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.

Pessoas que mostrem sua face de parceiros legais. Sem se mostrarem superiores nem inferiores. Mas... iguais.

Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.

Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados. Sem medo de errar.

Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.

Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.

Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilho. Mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.

Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores. Mas também prestem atenção na magia das florestas.

Que tenham percepção do todo e da parte.

Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros.

Estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra, mas sim se orgulhando deles.

Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo

De liberdade, de responsabilidade, de determinação, de respeito e de amizade.

Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.

É na emoção que encontramos a razão de viver.

Precisa-se de gente que saiba administrar coisas e liderar pessoas.

Precisa-se urgentemente de um novo ser.


Isaac Libermann

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Cura dos Relacionamentos: uma Escolha



Em última análise, curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente.

São apenas as nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados.

São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente.

E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.

Enfim, é o nosso relacionamento com nós mesmos que precisa ser curado, e apenas nós podemos fazer isso, se esta for a nossa escolha.

É possível curar todos os nossos relacionamentos?

Sim! É possível curar não apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos.

Podemos fazê-lo desistindo de qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre os outros.

Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as queixas e pensamentos de agressividade.

E podemos fazer isso por meio do processo do perdão.

Podemos fazer isso:

* Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles.

* Assumindo a responsabilidade pelos nossos pensamentos, pelas nossas escolhas e emoções, e não censurando a outra pessoa por aquilo que aconteceu no relacionamento.

* Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo que clamam por amor.

* Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente.

* Aprendendo a amar a nós mesmos e aos outros, perdoando em vez de julgar.

* Direcionando a nós mesmos e escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo fora de nós.

Essas idéias podem afetar literalmente todos os aspectos da nossa vida.

Podemos começar a lançar um novo olhar sobre o mundo e sobre todos os nossos relacionamentos.

Podemos começar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamento está diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.

Afirmações:

1 - Escolho curar meu relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá.

2 - Escolho unir-me aos outros, em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles.

3 - Escolho rasgar todos os roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha vida.

4 - Escolho lembrar que o que realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo, mas sim com quanto amor eu faço ou digo.

5 - As palavras que eu escolho em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar.

6 - Será por meio dos meus relacionamentos que eu vivenciarei o amor incondicional.

7 - Hoje, eu escolho lembrar-me de que realmente mereço o direito de ser feliz.

8 - Hoje, eu escolho desistir de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade por minha vida.

9 - Sempre que ficar preso no passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser vivenciado no presente.

10 - Posso optar pelo amor em vez do medo, em todos os meus relacionamentos.


Por Gerald Jampolsky e Diane Cincirione

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Mesmo sem um aprofundamento da ciência espiritual... (Antroposofia)



Mesmo sem um aprofundamento da ciência espiritual pode-se reconhecer de tudo aquilo que brilha através da representação histórica exterior, superficial, que o [antigo] grego, quando conseguia o que hoje denominamos concepção intelectual do mundo, obtinha sua alegria, ou pelo menos satisfação, por acreditar que, depois de passar pelos diferentes níveis de formação de então, estava em condições de obter um engrandecimento de sua condição humana, por possuir uma visão de mundo mediante a força do intelecto.

Ele acreditava tornar-se um ser humano em um sentido melhor, se ele conseguisse captar o mundo intelectualmente, do que se não fosse capaz disso.

A alegria interior e a satisfação com a vida intelectual estavam plenamente disponíveis nessa quarta época pós-atlântica[séc. VII a.C. - séc. XV d.C.].

[...] Tão pálido e frio quanto o mundo das ideias é frequentemente sentido hoje, ele não era sentido não faz nem tanto tempo. Isso está relacionado com uma importante lei do desenvolvimento da humanidade.

Trata-se do fato de o ser humano ter adquirido uma relação totalmente diferente com o mundo das ideias que é construído intelectualmente.

Num tempo mais distante o mundo das ideias visava o que é vivo.

O cosmo era encarado como algo vivo.

Basta apenas compreender realmente as antigas formas conceituais, para se saber que o elemento morto era pensado como algo que se separa do elemento vivo, sendo este imaginado como se cobrisse todo o cosmo, como encontramos as cinzas restando do que queima.

O ser humano tinha um sentimento totalmente diverso diante do cosmo.

Ele o via como se fosse um grande organismo vivo, e o que é morto, como por exemplo a totalidade do reino mineral, ele considerava como as cinzas separadas dos processos cósmicos, que se tornaram mortas por serem despojos do elemento vivo.

Esse sentimento frente ao cosmo tornou-se essencialmente diferente nos últimos séculos.

Por exemplo, a cognição científica é plenamente admirada, ou foi ao menos sempre totalmente admirada na medida em que pôde abarcar o que é morto.

E cada vez mais apareceu o anseio de encarar o que é vivo simplesmente como combinação química do que é morto. Daí surgiu a ideia de uma convicção a partir do que é morto.

[...] Duas coisas surgiram como resultado de o ser humano ter-se tornado completamente morto em seus conceitos. De um lado, a consciência da liberdade; de outro, a possibilidade de aplicar os conceitos rígidos, retirados do que é morto e que só podem ser aplicados nele, na maravilhosa e triunfante técnica, destinada a ser uma concretização do sistema rígido de ideias.

Este é um lado do desenvolvimento que a humanidade moderna fez.

É necessário compreender também que o ser humano, por assim dizer, cortou seus laços com o que é vivo, como este tornou-se estranho para ele.

Deve-se também observar o seguinte: se o ser humano deve defrontar-se com o que é morto, e se não quiser permanecer no âmbito do que é morto, mas quiser tomar em seu íntimo o impulso do que é vivo, ele deve encontrar esse elemento vivo a partir de sua própria força.

Man kann aus allem, was hindurchleuchtet durch die äusserliche, man möchte sagen, oberflächliche geschichtliche Darstellung, auch ohne geistgeswissenschaftliche Vertiefung erkennen, das der Grieche, wenn er das erreicht, was wir heute eine intellektuelle Anschauung von der Welt nennen, darin seine Freude, zum mindesten seine Befriedigung hatte, dass er glaubte, wenn er durch die verschiedenen damaligen Bildungsstufen hindurchgegangen war und imstande war, durch die Kraft des Intellektes sich ein Weltbild zu machen, mit dem Besitz diesesWeltbildes eine Erhöhung seines Menschtums erreicht zu haben. Er glaubte in einem besseren Sinne Mensch zu sein, wenn er die Welt intellektuell erfassen konnte, als wenn er nicht dazu imstande war. Die innere Freude und Befriedigung am intellektuellen Leben, die war in diesem vierten nachatlantischen Zeitraum vollständig vorhanden.
[...] So blass und kalt, wie die Ideenwelt heute oftmals empfunden wird, so wurde sie eben vor gar nicht langer Zeit noch nicht empfunden. Und das hängt allerdings zusammen mit einem bedeutsamen Entwickelungsgesetz der Menscheit. Es hängt damit zusammen, das der Mensch zu der Ideenwelt, die intellektualistisch ausgebildet wird, selber ein ganz anderes Verhältnis bekommen hat, als er früher hatte. Die Ideenwelt ging in einer früheren Zeit auf das Lebendige. Das Weltall wurde als ein Lebendiges angesehen. Man braucht nur eine wirkliche Einsicht in ältere Begriffsgebilde zu bekommen, so weiss man, dass das Tote eingentlich etwas war aus dem Lebendingen, das ausgebreitet gedacht wurde über die ganze Welt, herausfallend gedacht wurde, so wie wir etwa die Asche aus dem Verbrennenden herausfallend finden. Es war eine ganz andere Empfindung gegenüber dem Weltall beim Menschen vorhanden. Er sah das Weltenall als einen grossen lebendigen Organismus an, und das Tote, also zum Beispiel die ganze Summe des mineralischen Reiches, sah er an wie die Asche, die herausgefallen ist aus dem Weltenprozesse, und die tot geworden ist, weil sie Abfall ist des Lebendigen.
Diese Empfindung gegenüber der Welt ist nun allerdings in den letzten Jahrhunderten wesentlich anders geworden. Wissenschaftliches Erkennen zum Beispiel wird voll geachtet, oder wurde wenigstens immer voll geachtet, insofern es sich über das, was tot ist, verbreiten kann. Und immer mehr und mehr kam die Sehnsucht herauf, das Lebendige selbst nur als eine etwa chemische Verbindung aus Totem anzusehen. Die Idee einer Überzeugung aus Totem, die kam herauf.
[...] Zweierlei ist es eben, was heraufgekommen ist dadurch, das der Mensch in seinen Begriffen völlig tot geworden ist. Auf der einen Seite das Bewusstsein der Freiheit, auf der anderen Seite die Möglichkeit, nun die starren Begriffe, die vom T genommen werden und nur auf das Tote andwendbar sind, in der grossartigen triumphalen Technik anzuwenden, die ja darauf angewiesen ist, eine Verwirklichung des starren Ideensystems zu sein.
Das ist die eine Seite der Entwickelung, welche die neuere Menschheit durchgemacht hat. Man muss ebenso verstehen, wie der Mensch aus dem Lebendingen gewissermassen sich herausgeschnürt hat, wie ihm das Lebendige fremd geworden ist, wie man auch einsehen muss: Wenn der Mensch dem Toten gegenüberzustehen hat, so hat er, wenn er nicht in dem Totem verbleiben will sondern in sein Gemüt den Impuls des Lebendigen aufnehmen will, aus seiner eigenen Kraft dieses Lebendigen zu finden.

Fonte: GA 221, palestra de 18/2/1923, pp. 123-7. Trad. VWS. Rev. SALS.
sab org br
sociedade antroposófica brasileira


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Frequência Vibratória por Carlos A. Baccelli












Frequência Vibratória


"Todas as coisas e todos os seres vivem interligados.
Toda ação repercute.
Nenhum ato se isola em suas consequências.
Vivemos num emaranhado de idéias e sentimentos.
O bem se expande em onda que cobrem distâncias imensas.
O mal se propaga com a mesma intensidade com que é praticado.
O que acontece alhures te alcançará onde estás.
Se te transformares num foco de luz, extinguirá a sombra em torno.
O reflexo de tudo que te atinge combina com a natureza dos teus sentimentos.
Quem não oferece sintonia para o mal não entra na freqüência vibratória da desarmonia."



Fonte:
Livro Orai e Vigiai

Carlos A. Bacelli