Observem que há um alinhamento entre as diversas dimensões e as diversas frequências sejam os Quasar, Centros de galáxias, Sistema Solar, Átomo (relação entre física quântica e relatividade) e a constante de Plank – nível final do tamanho e frequência quânticos.
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terça-feira, 2 de outubro de 2012
A Célula e sua Frequência Vibracional
Tudo no universo vibra. A luz, em última análise, é uma vibração que se apresenta sob um espectro distribuído em pacotes e obedecem a uma determinada frequência e amplitude. Pode-se medir a frequência de praticamente tudo no universo, pois toda matéria tem comportamento de onda (De Broglie) e, assim fazendo, tem-se uma surpresa maravilhosa.
O átomo vibra em uma frequência específica; a célula humana vibra em outra frequência particular; as galáxias também tem sua freqüência; o sistema solar possui uma onda vibracional característica; tanto o micro quanto o macrocosmo vibram em frequências próprias e podem ser calculadas e, dessa forma, vamos construindo um espectro de frequências de todos os objetos do universo.
Perceber e imaginar as diversas distâncias que a percepção humana pode captar, seja pela visão ou seja pelos instrumentos ópticos disponíveis, não é uma tarefa fácil. Percorrer as distâncias macroscópicas expressas em centímetros, metros, kilometros etc, até pode-se acompanhar por um esforço mental. Porém, quando essas distâncias aprofundam-se no micro ou expandem-se pelo macrocosmo, esse trabalho mental fica prejudicado.
Esse vídeo abaixo, que recomendo que todos os leitores o vejam antes de prosseguirem com a leitura, resume muito bem a viagem pelos dois extremos: macro e micro e fornece uma idéia ampla dessas dimensões.
Podemos, agora, correlacionar as frequências com as distancias desde Planck até o Universo. Assim fazendo, pode-se construir um gráfico cujas coordenadas representam no eixo (x): a distância entre a constante de Planck (10 elevado a -33) ao universo (10 elevado a 26); no eixo (y) a freqüência em Hertz do universo (10 elevado a -17) a Planck (10 elevado a 43).
Observem que há um alinhamento entre as diversas dimensões e as diversas frequências sejam os Quasar, Centros de galáxias, Sistema Solar, Átomo (relação entre física quântica e relatividade) e a constante de Plank – nível final do tamanho e frequência quânticos.
Observem que há um alinhamento entre as diversas dimensões e as diversas frequências sejam os Quasar, Centros de galáxias, Sistema Solar, Átomo (relação entre física quântica e relatividade) e a constante de Plank – nível final do tamanho e frequência quânticos.
O que a saúde tem a ver com isso? Tudo.
Vejamos: uma célula saudável vibra em uma frequencia de 10 elevado a potência de 11 Hertz. Significa o número 10 seguidos de 11 zeros. Uma frequência extremamente alta. A célula, com essa frequência básica própria, seria o elo entre o grande e o pequeno; seu tamanho no gráfico é logo acima do zero; seria o horizonte de eventos, isto é, o local onde o transcendente tem a possibilidade de comunicação com o manifesto.
Dessa maneira, nós reunimos informação do mundo infinitamente grande “lá fora” e transmitimos a informação, por via dos sentidos, através da células para o pequeno “mundo interno”, que também é infinito.
A saúde, então, ganha uma nova abordagem. Tudo aquilo que fazemos em atitude, em comportamento, em pensamento, em sentimento, nas diversas experiências diárias, ou até mesmo como padrão de memórias dessas experiências vivenciadas, mobiliza uma quantidade enorme de energias, de vibração característica que fazem a célula, em última análise, afastar ou se aproximar da frequência saudável.
Vejam a importância e a influência dos aspectos sutis, internos e particulares, em nossa saúde.
A cura, ou mesmo a remissão espontânea de algumas doenças, ocorreria quando houvesse a solução dos conflitos vivenciados, isto é, a transformação do ser e essa transformação se reverte em conquista do espírito.
Por Milton C. F. Moura
Fonte:
http://ativismoquantico.com/2012/06/30/saude-celula-e-sua-frequencia-vibracional/
terça-feira, 10 de julho de 2012
Cientistas encontram Portais no Campo Magnético da Terra
Portais, na ficção científica (e em jogos de computador), são passagens capazes de transportar você para pontos distantes no espaço e no tempo ou, ainda, para outra dimensão. Na vida real, não chegam a tanto, mas não deixam de ser um fenômeno surpreendente.
Em observações feitas recentemente por uma equipe da NASA, foram encontrados portais no campo magnético da Terra. “São locais onde o nosso campo magnético se conecta com o do sol, criando caminhos com mais de 150 milhões quilômetros de extensão”, explica o físico Jack Scudder, da Universidade de Iowa (EUA).
Esses portais magnéticos, também chamados de “Pontos-X”, abrem e fecham várias vezes por dia. Normalmente, estão localizados a dezenas de milhares de quilômetros da superfície terrestre, onde fortes ventos solares atingem o campo magnético do planeta.
A maioria deles é pequena e dura pouco, mas alguns são gigantescos e demoram para se fechar. Através deles, correm toneladas de partículas energéticas, aquecendo a atmosfera da Terra, causando tempestades magnéticas e auroras boreais.
Como encontrar um portal
Em 2014, a NASA planeja lançar naves para coletar informações e, assim, poder estudar o fenômeno. Encontrar portais não é fácil, já que eles abrem e fecham sem aviso e são invisíveis a olho nu. Ao analisar um projeto antigo, porém, Scudder descobriu uma forma de localizá-los.
No final da década de 90, a nave Polar da NASA passou anos na magnetosfera da Terra e encontrou vários Pontos-X/Portais durante a missão. Usando dados coletados por essa nave, é possível calibrar equipamentos que indiquem a presença das estranhas passagens magnéticas.
Por Guilherme de Souza
Fonte:
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Hoje! 6 de Junho Vênus: Amor e Prosperidade
Dia 06 de junho de 2012, o planeta Vênus em movimento retrógado fará conjunção com Sol no signo de Gêmeos.
Esse aspecto apresenta uma peculiaridade que só irá se repetir no ano de 2117.
Observando o fenômeno da Terra, Vênus será visível como um ponto negro à frente do Sol, cruzando o disco solar. O fenômeno poderá ser observado em vários pontos do globo, mas no Brasil somente no Acre, Roraima e Amazonas.
O posicionamento de Vênus entre o Sol e a Terra, denominado como conjunção inferior, é o momento de maior aproximação que um planeta faz da Terra.
Esse fenômeno segue um padrão que desenha no céu um pentagrama, unindo os pontos de encontro entre Sol e Vênus. O pentagrama é um símbolo sagrado em diversas culturas e representa os quatro elementos coordenados pelo Espírito.
O planeta Vênus rege áreas importantes da vida segundo a Astrologia. Regente dos signos de Touro (elemento Terra) e Libra (elemento Ar), também se encontra sob os seus desígnios o amor, criatividade, autoestima e finanças.
Simbolicamente, o fenômeno pode representar um portal de energia que se abre no céu para Vênus derramar suas bênçãos de amor e prosperidade.
Essa energia estará disponível para todos, iluminando corações e inspirando almas. No entanto, é possível aproveitar ainda mais o potencial transformador do momento, canalizando conscientemente a energia para um processo de cura ou fortalecimento das áreas regidas por Vênus.
Faça um ritual, uma oração, uma prece uma visualização ou uma meditação, de acordo com as tuas crenças e preferências, canalizando a energia transformadora do Amor no chacra cardíaco. Inicialmente, agradeça por todas as conquistas, potencializando a energia do amor com a intensidade e o sentimento vibrante de gratidão. Depois visualize as áreas da tua vida em que gostaria de canalizar amor e prosperidade, invocando a benção da deusa Vênus em teu coração com o propósito de cura e abundância.
Essências florais de rosas, bem como o perfume ou óleo essencial da flor podem auxiliar o processo de conexão com a energia do Amor. Visualizar uma rosa que floresce no chacra cardíaco e imaginar um banho de luz cor de rosa tem efeito de purificação e cura. Mentalize a energia do Amor se expandindo internamente em teu coração, envolvendo pessoas próximas, conhecidas e desconhecidas, até envolver e abraçar o Planeta Terra. Abrace o Planeta, sinta teu coração vibrando e a energia de Amor envolvendo a Terra.
Que as bênçãos de Vênus caiam sobre nós!
Que o Amor inunde a Terra e nossos corações!
Que o Amor inunde a Terra e nossos corações!
Salve Vênus!
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Hoje! 4 de Junho Eclipse Parcial da Lua
O eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre toda vez que a terra fica entre o sol e a lua, exatamente na linha de intersecção de sua órbita com a da lua, a chamada “linha dos nodos”, e sempre que a lua está na fase de lua cheia ou na fase de lua nova.
Quando isso ocorre, a lua entra na chamada zona de “umbra” (ou sombra), ou “penumbra” da terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos.
Para entender melhor: imagine que você pegou uma bola e acendeu uma lanterna na direção dela. A sombra que irá se formar atrás da bola terá uma parte mais clara e outra mais escura. A parte mais escura terá o formato de um cone com a base na bola, e a parte mais clara terá o formato de um cilindro, também com a base (menor) na bola, em volta do cone. O cilindro, ou a região mais clara, é chamado de “penumbra”, espaço de meia sombra que recebe um pouco de luz, e a parte mais escura, o cone, é chamada de “umbra”, parte que não recebe nenhuma luz, completamente escura.
Com qualquer corpo redondo do sistema solar ocorre o mesmo efeito, e no eclipse lunar também. É como se a lanterna fosse o sol, a bola fosse a terra e a lua estivesse na região do cone, ou “umbra”. Por isso que não conseguimos vê-la durante o eclipse.
Acontece que a lua, de acordo com a inclinação de sua órbita, pode passar apenas perto da região de “umbra”, causando um eclipse parcial, ou mesmo um eclipse “penumbral” quando ela apenas atravessa a região de penumbra. Este último não pode ser percebido a olho nu, porque a lua permanece praticamente com o mesmo brilho.
A principal diferença do eclipse lunar e do eclipse solar, que pode ser percebida por nós, é que o eclipse lunar pode ser avistado de qualquer parte do hemisfério terrestre que estiver voltado para a lua. Já um eclipse solar só pode ser avistado do chamado “caminho do eclipse”, que é o caminho que a “umbra” da lua (a ponta do cone) percorre na superfície terrestre quando a lua se encontra entre o sol e a terra.
Outra diferença é que os eclipses solares costumam durar apenas cerca de 7 minutos, enquanto que o eclipse lunar pode durar até pouco mais de 3 horas, mas a fase total dura cerca de 1h.
Por Caroline Faria
Fonte:
Infoescola
No Brasil, o fenômeno será registrado ao amanhecer e não terá boa visibilidade. No próximo dia 4 de junho, ocorre um eclipse parcial da Lua.
No Brasil, o fenômeno será registrado ao amanhecer, entre 5h48 e 6h59, quando a Lua estará se pondo, e por isso não terá boa visibilidade.
O eclipse é a ocultação temporária de um astro quando entra na sombra de outro. Assim, o eclipse lunar se dá quando a Terra fica entre o Sol e a Lua. Pode ser total, quando o astro fica totalmente escuro; parcial, quando apenas parte dele entra na área de sombra; ou penumbral, quando não chega a entrar no sombreamento.
De acordo com Josina Oliveira do Nascimento, pesquisadora da coordenação de Astronomia e Astrofísica do Observatório Nacional (ON), o fenômeno do próximo dia 4 não terá boa visibilidade porque será ao amanhecer, com o céu clareando. Além disso, no período em que o eclipse poderá ser visto do Brasil, a Lua estará com uma pequena parte na umbra e quase toda na penumbra, ou seja, o satélite não será totalmente encoberto pela sombra da Terra. O fenômeno terá uma aparência de uma “mordida” em um dos lados da Lua.
O eclipse será visto com melhor qualidade no Oceano Pacífico, entre a Austrália e as Américas. Sua fase penumbral terá duração de 4h30 e a umbral, 2h06. Seu ápice – ou centro do eclipse, momento de maior ocultação – ocorrerá entre 6h59 e 12h06, quando já será dia no Brasil.
Fonte:
Observatório Nacional
NASA:
Ver também:
domingo, 20 de maio de 2012
Alinhamento: Terra, Lua, Sol e Plêiades / Eclipse
Em 20 de maio de 2012, pela primeira vez em 26.000 anos, o Sol e a Lua, e a constelação responsável pela nossa evolução espiritual e ascensão, as Plêiades, se alinharão num espetacular Eclipse Anular Solar completo. Eclipse solar com eclipse anular completo fará parte de um raro alinhamento que ocorrerá entre a Terra, o Sol e o nosso Sol central Alcyone, da Constelação das Plêiades.
Um eclipse solar anular ocorre quando o diâmetro aparente da Lua é menor que o do Sol, fazendo com que o Sol pareça um anel, bloqueando a maior parte da luz do Sol. Um eclipse anular aparece como um eclipse parcial sobre uma região de milhares de quilômetros de extensão.
A Pirâmide do Sol fora da Cidade do México em Teotihuacan é prevista a estar alinhada com as Plêiades em sua face oeste e muitas das ruas do entorno foram alinhadas diretamente com o ponto de demarcação das Plêiades na meia-noite da noite quando ela está em seu ponto mais alto. As Plêiades também foram claramente reverenciadas pelos maias, que na área de Chichen Itza sabiam que o Sol lança uma sombra serpentina no lado da escadaria norte da pirâmide de Kukulcan durante o equinócio da primavera. Alguns estudiosos calcularam que cerca de 60 dias após o aparecimento desta sombra, quando o sol atinge o seu auge sobre a Pirâmide ao meio-dia (20 de maio - 23 de maio), há um outro alinhamento direto com as Plêiades. Este alinhamento Plêiades - Sol pode ter uma conexão direta com Quetzalcoatl, a serpente emplumada que veio trazer uma sabedoria maior ao planeta.
Piramidologistas trabalhando no Egito nos últimos doze anos encontraram textos que sugerem que os egípcios reverenciavam as Plêiades como um sistema estelar divino superior, especialmente Alcyone, sua estrela mais brilhante.
As Plêiades são uma vista bem conhecida no Hemisfério Norte no inverno e no Hemisfério Sul no verão e são conhecidas desde tempos antigos por culturas em todo o mundo. As primeiras histórias dos Dakota falam dos antepassados como sendo as Plêiades. Os Hopis chamavam os pleiadianos como 'Chuhukon', significando aqueles que se unem. Eles se consideravam descendentes diretos dos pleiadianos.
Os Navajos chamaram as Plêiades de "Sóis Espumantes", a casa do 'Deus Negro". Alguns nativos americanos acreditavam que todas as tribos da América do Norte vieram das Plêiades. Que eles eram realmente descendentes e receberam uma tarefa dos pleiadianos para manter a Terra em segurança.
Eclipses significam mudanças boas e sempre levam a importantes eventos.
Eles ampliam intensamente a nossa consciência e nos forçam a olhar para o que geralmente temos dificuldade em enxergar. Eclipses solares significam novos começos, (20 de maio de 2012) e eclipses lunares (4 de junho de 2012) representam situações acabando.
Estes são Eclipses muito poderosos, cada um com suas próprias dádivas e definição de regras. Conforme a conexão estelar pleiadiana se renova, irão nascer novas geometrias cristalinas que complementam a conexão luminosa existente.
Por Osvaldo Coimbra Junior
Por Osvaldo Coimbra Junior
"Não podemos falar do Eclipse de 20 de maio de 2012 sem mencionar que a relevância deste se dá pela conjunção que estará com as Plêiades. E este é seu grande diferencial!!!
As Plêiades são um conjunto de estrela da constelação de Touros que dentre elas está Alcione que tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons. Ou seja Nosso Sol é portanto a oitava estrela desta constelação localizada a 28 graus de Touro O Sistema Solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. E leva 26 mil anos para completar a orbita (volta completa) ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, Era de Aquário, etc).
E neste ano de 2012 o alinhamento de Nosso Sol com mas Plêiades (Alcione) e ainda a Lua simboliza o ápice da entrada da nova era , a Era de Aquários e partindo da dimensão em tamanho da enormidade destes astros, imagine que o Sistema Solar faz parte dele e já é enorme!!!) pode-se ter uma ideia da dimensão energética deste momento... pois... A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. Por isto tantos estudiosos e iluminados nos falam da importância e da regência das Plêiades à Humanidade neste ano de 2012!!
Partindo do base da ciência da Astrologia onde Touro é regido por Vênus e rege o Amor e todos estes astros, inclusive, o Sistema Solar estão em Touro, assim, aqui encontra-se o porquê a energia motora do Universo é o Amor. Atingimos então a entrada efetiva na Era do Amor Universal... Por isto o momento libertador da Esfera Cármica da Humanidade e de Nosso Planeta é tão intenso neste Momentum!!!
Estejamos todos atentos para a relevância deste eclipse de 20/05/2012 e saibamos qual é o seu diferencial e mais do que nunca saibamos a importância de acompanharmos este gigantesca emanação de amor Universal conscientes que não haverá volta e nossa sintonia é fundamental para nossa libertação individual!!"
Por Claudia Lazzarotto - Astróloga
Eventos de 20/Maio/2012, 04/Junho/2012, 13/Novembro/2012 e 28/Novembro/2012
Visite NASA:
http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OH2012.html#SE2012May20A
http://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEmono/ASE2012/ASE2012.html
Atualização / 13 de Novembro / Veja também:
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/eclipse-solar-hoje-13-de-novembro.html
Atualização / 28 de Novembro / Veja também:
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/hoje-28-de-novembro-eclipse-lunar.html
Atualização / 28 de Novembro / Veja também:
http://sandralage.blogspot.com.br/2012/11/hoje-28-de-novembro-eclipse-lunar.html
Meu Comentário:
Muitas tradições apontam 21.12.2012 como um final de ciclo.
Que assim seja !
Que você aproveite o alinhamento da Terra e do Sol com o Centro da Galáxia, fenômeno astronômico que se realiza a cada 2160 anos aproximadamente, e se conecte com Sua mais Profunda Luz.
Conecte-se com aquela parte do seu Ser que não foi condicionado por nenhum padrão social, e que continua dentro de você, só esperando a oportunidade de vir a Luz.
Escolha ser feliz!
Sim, está em suas mãos, ainda mais neste mundo novo.
Escolha ser feliz e deixar para lá as 'coisinhas pequenas' do dia a dia, fazer valer sempre a sua vontade, discussões, aborrecimentos, problemas de relacionamento com voce mesmo (a) e com os que o cercam, na família, no trabalho, nos relacionamentos afetivos...
Porque do ponto de vista de uma Alma Imortal, muito pouca coisa tem realmente relevância.
Pense na Impermanência!
Escolha deixar a vida fluir com alegria, paz interior e mais amor!
Escolha dar risada dos seus erros e aprender com eles, evoluir!
Escolha finalmente viver um 2013 diferente!
Sorria! Feliz Ano Novo !
Feliz modo novo de estar no mundo em 2013!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Meditação da Lua Cheia
"Por que meditação na Lua Cheia?
Porque há ciclos no fluxo e refluxo das energias espirituais, com os quais os grupos, tanto quanto os indivíduos, podem conscientemente cooperar.
Um dos principais ciclos de energia coincide com as fases da Lua, alcançando seu pico, sua maré alta, durante a Lua Cheia.
Este é o tempo, portanto, em que a canalização da energia, através da meditação grupal, pode ser eficaz de maneira ímpar.
Hoje, centenas de grupos de serviços de reúnem mensalmente para meditar, de maneira regular, no mundo todo, quando da Lua Cheia.
A Lua mesma não tem nenhuma influência sobre o trabalho, mas a sua esfera, plenamente iluminada, é indicativa de um alinhamento livre e desimpedido entre nosso Planeta Terra e o Sol, o Centro Solar, a fonte de energia para toda a vida na Terra.
Em tais ocasiões, estando a Lua "fora do caminho" e o contato entre o Centro Solar e o Planeta Terra alcançando seu ponto máximo, o homem pode fazer uma aproximação bem definida a Deus, o criador, o Centro da Vida e da Inteligência."
Fonte:
Texto extraído de Objetivos e Propósitos
Fundação Avatar
Dr. J. Treige
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
O Tempo e a Previsão do Futuro
a)
Para não recuarmos muito, e mantermos o foco, vamos começar a partir do momento em que os planos universais (do físico ao átmico) já estão organizados (7 Tatwas), e Prana existe e os anima. Sendo o espaço uma qualidade do Akasha tatwa. Complemento (a): O universo ao se manifestar, é organizado em 7 planos, e a cada um corresponde um Tatwa. É o espelho do que é o ser humano: os 3 primeiros correspondem ao espírito e os 4 outros ao universo em evolução.
b)
O Prana, matéria vital que tem por centro o (e se expande do Sol) até os confins de cada plano é composto por inumeráveis pontos, átomos solares, átomos Anu no plano de nossa existência. Complemento (b): O Prana é a energia que torna possível o que se conceitua como vida, dos homens, dos planos e dos astros. Emana a partir de um ponto no universo, daí para as galáxias e daí para os sistemas solares. A forma correta de imaginarmos o Sol, é como se nosso sistema solar fosse uma placenta. O Sol é o cordão umbilical.
c)
É preciso lembrar que, um átomo formador de Prâna, um átomo solar, não é o mesmo que um átomo físico. Os planos (físico, vital, astral, mental concreto, mental abstrato, budhico, átmico) interpenetram-se, sempre estando o mais sutil nos espaços do mais denso. Sempre um plano mais sutil, reúnem-se na razão de 7 para 1, para formar um átomo do plano mais denso seguinte. Assim, 7 Atmico fazem um Budhico. 7 Budhico fazem um mental abstrato, etc, até gerarem 1 do plano físico. Operando ainda a variação de composição de cada átomo Anu.Isto, obedecendo-se a expansão e retração de cada tatwa, responsável pela geração física de cada plano existencial no universo manifestado. No processo de solve e coagula, voltando parte para o Akasha, a cada expansão. Complemento (c): um átomo do plano físico tem em si, os demais planos, uma vez que, para formar cada átomo de um plano, são necessários 7 do plano imediatamente superior. Daí dá para ver que qdo se diz que a divindade está em nós, não é só no sentido figurado. Cada um dos planos (no momento) a começar pelo Akasha até o mais denso, é formado pela expansão e contração do anterior.
d)
Os átomos solares são de diversas classes, dependendo do predomínio dos tatwas (sempre formado na razão de 5 Tatwas para 8 partes. 4/8 e mais 4 partes de 1/8). Esta é a base da manifestação cósmica. Complemento (d): isto equivale a dizer, que a água tem em si 4 partes de água (apas), 1 parte te fogo (tejas), 1 parte de ar (vayu) e 1 parte de terra (pritivi). Lembrar que os elementos sutis, não correspondem ao elemento físico, mas ao “espírito” do elemento físico.
e)
Muito bem, então, o Prana é formado por inumeráveis átomos solares. Estes átomos anu, tem o nome de Truti. Complemento (e): cada partícula de Prana, a energia que emana do Sol (visível, etc) é formada por um conjunto de átomos solares (na verdade partículas de consciência/energia), e cada um destes átomos tem o nome de Truti.
f)
A polaridade destes átomos solares, agindo nos planos é definida pela distância com relação ao sua origem: os mais distantes são mais frios, fazendo equilíbrio com os mais próximos. Assim, o Prana externo ao nosso planeta (e que lhe dá a forma de vayu, arredondada) é solar, comparado com o interno, lunar, e sucessivamente, até os confins do universo. Este movimento do Prana lunar e solar, baseado em sua inclinação/projeção com relação ao Sol é que faz a rotação da Terra acontecer. Da mesma forma, isto é o responsável pelo movimento do sistema solar dentro da galáxia, e da Galáxia no universo (as elípticas). E é este movimento que, como dissemos antes, gera a polaridade que mantém o que chamamos de vida humana (cérebro-coração). Complemento (f1): o Prana que emana do sol do nosso sistema solar, é positivo logo que é gerado e, na medida em que se afasta até o fim do sistema solar, é negativo. Este negativo, depois volta ao Sol, para transformar-se, da mesma forma que é a respiração humana. (f2) Então, um Truti é uma unidade primordial mantenedora da vida, e é uma perfeita matriz da consciência cósmica, que se expande em todas as direções do universo, levando vida tatwica. (f3) O Prana que respiremos, é do mesmo tipo, e tem a mesma consciência, de um que está neste momento, nos confins do universo. E da mesma forma que na respiração, estes átomos, voltam sempre ao ponto de partida, após um ciclo, como em um continuo movimento cósmico de respiração: Isto é que é o hansa(ave de hansa), na verdade o "sa" e o "han", pois o primeiro movimento na geração do universo é uma expiração (o chamado "hálito de deus") de Parabrahmam. (f4) Este movimento de respiração do Sol, em nosso sistema solar, tem um pulso a cada 11 anos. As impurezas (desvios de Lei) voltam como manchas solares. Complemento (f2): O Truti, então, como átomo solar, tem em si, toda a vida energia/consciência do “umbigo” do plano. Como falamos antes, este movimento de expansão/retração, é o batimento do “coração do sistema solar”, do coração da galáxia, e do coração do universo.
g)
Cada Truti é uma individualidade, enviando seus raios tatwicos em todas as direções, na medida em que se desloca pelo universo (no macrocosmos ou no microcosmos). Cada Truti, no plano, é uma envoltura de vida que, tem em si, o espaço, a matéria, o tempo e a consciência. É uma miniatura do macrocosmos, e é isto que recebemos a cada inspiração. Esta é a chave da compreensão da mente humana e da mente cósmica. Complemento (g): cada átomo solar é gerado a partir do umbigo do universo e, portanto, tem em si, toda a compreensão, energia e consciência, e é isto que vai ser espargido par todos os seres. No caso do ser humano, através da respiração.
h)
Conforme o Truti vai se deslocando no espaço (akasha), vai adquirindo experiência e este deslocamento cria a sensação que, humanamente, chamamos tempo. Complemento (h): esta “experiência” decorre do contato do átomo com os corpos mais densos (como a diferença entre o oxigênio inspirado e o gás carbônico expirado).
i)
Assim, então, um Truti é ao mesmo tempo: uma unidade existencial, e é uma medida de tempo (que é o tempo de deslocamento do truti sobre si mesmo), no espaço. Um truti, enquanto unidade de tempo, corresponde a 0,66 centésimos de segundo. Complemento (i): a medida de deslocamento do Prana, chama-se Truti, é uma medida de tempo, e corresponde a 0,66 centésimos de segundo
j)
Um truti mantém em si, o espelho de tudo o quanto aconteça no universo. Isto liga-se ao tatwa, vivificando-o, e, assim, em uma unidade de Tatwa, temos o histórico de tudo o que o tatwa no seu conjunto já tenha vivenciado em todo o seu circuito de existência (que vai do inicio ao fim da manifestação do universo). Os Tatwas, portanto, são a base do que se chama de Registros Akashicos (que na verdade, acontecem em 5 planos distintos, um para cada tatwa, um para cada plano da manifestação). É aí que está registrada a história do universo e da evolução da transformação de vida energia em vida consciência. Complemento (j): como um truti (átomo solar) emana do próprio umbigo do universo, tem em si, o histórico de tudo o que ocorra, em seu caminho de ida/volta. Cada tatwa, da mesma forma, tem em cada partícula, o histórico de tudo o que já aconteceu em seu plano.
k)
Quando usamos os sentidos para interagir, a cada ação, tejas tatwa cria uma imagem na matéria mental do que está interagindo conosco, cria um símile: um vriti. A interação diária, cria verdadeiros turbilhões de vritis, que vão nortear as nossas ações/reações no ia a dia da vida (ações, reações, emoções, pensamentos) e, mesmo depois de gerada a ação (ou mesmo se a ação não foi gerada), esta imagem mental, este vriti, fica criado, potencial, latente, ligado aquela pessoa que o criou. Complemento (k): Este é o mecanismo que permite ao ser humano (individuo cósmico) interagir com o plano físico. Os sentidos captam o que acontece no em torno, e enviam imagens para serem analisadas, dando a alma/espírito a visão do plano denso. Estas cópias do que acontece, são os vritis.
l)
Tempo, vem da raiz Tam, corte, indicando que o tempo, é um corte no Sempre, e só existe como medida, na manifestação. Complemento (l): Pode-se dizer que o conceito de tempo é mais perceptível quanto mais denso é o plano em questão.
m)
O que chamamos de presente, do ponto de vista evolucional, é uma decorrente do passado. Da mesma forma que o futuro será uma decorrente do presente. Assim, quer saber o que vc fez em suas experiências anteriores: olhe para vc mesmo! Quer saber quem vc vai ser no futuro: olhe para voce mesmo. Esta mesma base vale para o indivíduo, para a família, para a nação, e para o gênero humano. Complemento (m): Ninguém pode assumir nossas responsabilidades nem nossas criações. Sempre a criatura fica ligada ao seu criador. Uma criatura gerada em desacordo com a Lei, obrigatoriamente, vai ficar ligada ao seu pai-mãe humano, para ser equilibrada. Em que época, não importa. Isto é o karma.
n)
Sempre as ações de um período constróem a ambiência para as reações do futuro, e o que tenha ficado de pendente (no sentido de desequilíbrio) terá que ser equacionado, sublimado e resolvido (equilibrado). Nós usamos o tempo para separar acontecimentos já levados a efeito (passado) e serem levados a efeito (futuro). Sempre, o que chamamos de poder espiritual, representa o futuro, o vir a ser da evolução. O que chamamos poder temporal, representa o presente, que é resultado do passado. Complemento (n): O tempo é um medidor de eventos densos, atrelado a fatos (criações). Isto serve para um ciclo planetário, para um pensamento ou para uma vida. O processo é o mesmo. O Poder espiritual é futuro simplesmente porque ainda não adquiriu densidade para acontecer. Sempre, no plano mais denso, o presente é resultado do passado: um dia gera o outro, uma vida gera a outra, um sistema planetário gera o outro, um Pramantha gera o outro. (n1) Assim, os registros de todo o cosmos estão no Trutis, átomo Anu. - Os registros de tudo o que acontece em cada plano cósmico estão no tatwa correspondente, em cada tatwa.- Os registros de toda atividade humana estão no astral/mental, nos Vritis.- Os registros específicos de cada existência, estão nos vritis individulizados, o que chamamos de SansKara (não é mesmo que Sansara, a Roda). Que vai determinar o karma. (n2): nada no universo acontece fora da matéria. E esta matéria é dada pelos tatwas, é animada por Prana, e é modelada pelos seres humanos e pelo próprio universo. Da mesma forma que o ser humano cria a imagem do que ve (Vritis) sendo estes usados para montar o Karma futuro, da mesma forma cada partícula de inteligência cósmica mantém em si, todo o histórico do processo.
o)
Tem uma citação no livro “luz no caminho” atribuída a Mabel Colins, mas na verdade, este livro já era usado no oriente há séculos, sendo trazido (publicado) ao ocidente em 1885: “antes que os olhos possam ver, devem ser incapazes de lágrimas”, que dá uma ideia de o porque ao homem foi retirada a capacidade de prever (comum quando a consciência estava no neuro-vegetativo, e introspectada quando passou para o cérebro-espinhal). Antes de saber-se se é possível viajar ao futuro, ou antever o futuro, há que saber-se qual futuro eu desejo ver, e principalmente, qual o uso que eu farei com o conhecimento de fatos futuros. Complemento (o): Sobre a capacidade de visão, é retirada (a visão cósmica), pois sua contemplação por uma mente não preparada, somente causaria desequilíbrio para quem visse e para quem fosse visto, na medida em que ver é criar. Antes do sistema cérebro espinhal, o homem via no astral, pois seu foco era no sistema neuro-vegetativo, como nas criaturas que hoje chamamos de animais.
p)
É comum dizer-se: “ durante o desenrolar dos acontecimentos...”. Isto, tem em si uma verdade esotérica, pois o futuro está enrolado sobre si mesmo e, na medida em que desacelera, projeta-se no plano mais denso, transformando-se em realidade. Complemento (p): o que é criado pelo ser humano, o futuro mais denso, desce para que a humanidade “usufrua” dele, da mesma forma como a chuva é resultado da condensação do vapor da água. Um conjunto de pensamentos, ações, são as gotículas de vapor, que, entrelaçando-se, descerão para os que a criaram. Esta é a origem do Karma coletivo. Por isto também, pode-se ver, que o futuro do coletivo, do gênero (e do ser humano) é completamente solvível e recuperável, pelos próprios seres humanos. Razão de não haver nada escrito que não possa ser reescrito.
q)
Do ponto de vista cósmico, o futuro desce (verticalizado) e horizontaliza-se, em um eterno porvir, que é o processo de transformação de vida energia em vida consciência. Do ponto de vista de sistema evolucional, nós somos o futuro inimaginável, mas agora somos presente. Assim, da mesma forma, o próximo, é um futuro hoje inimaginável. Complemento (q) : imagine um ser da cadeia planetária que antecedeu a nossa: o que somos nós para ele? O inimaginável! O inconcebível. Seres superiores, habitantes de um “porvir”. Assim é a forma como nós vemos os seres do futuro.
r)
Mas como se constrói o futuro: o futuro cósmico não se constrói. Nós podemos vivenciá-lo no processo que se chama iniciação, ou podemos retardá-lo, no processo que se chama geração de Karma, desvios da Lei. O Futuro é o cumprimento da Lei: criação dos universos, das galáxias, dos sistemas, dos globos, das raças, das sub-raças, das famílias, dos seres. Sempre para que o mais sutil assenhore-se da realidade do mais denso, dando a este, o mesmo nível de percepção. Este é o nosso dever, nossa obrigação, construir o futuro como divinos. Complemento (r): O futuro cósmico não se constrói humanamente, pois é a série de diretrizes que implica na vaga de vida entre planetas, na criação dos universos, dos sistemas solares, das galáxias, das hierarquias. Isto é definido na manifestação, na criação dos planos cósmicos. Mas toda a organização da matéria, o que chamamos de evolução, é nossa parte, ao menos a parte que nos cabe. E, neste caso, nossas ações moldam o futuro dos seres que nos precederão: nós mesmos!
s)
Como se constrói o futuro humano: com o dia a dia! Uma vez que a humanidade desvia-se por consciência ou inconsciência dos desígnios da Lei, o futuro cósmico (Mestres, Avataras, etc) manifestam-se, para restabelecer o fluxo cósmico de equilíbrio e consciência, fazendo com que o futuro, do ponto de vista humano, deixe de existir, uma vez que mesclar-se-á com o presente. Isto é o Sempre: e quando a humanidade para de interferir criando desvios com relação ao futuro. Ao parar de interferir, futuro e presente misturam-se, e passa a haver a previsibilidade cósmica pois o gênero humano não mais cria desvios que submetem tanto o humano quanto o divino (que somos nós mesmos). Complemento (s): Aqui cabe uma frase de Henrique José de Souza, “ Cada um constrói o seu mundo para que o Meu permaneça ignorado”. O construir seu próprio mundo, isolando-se do Todo, do Sempre, é criar desvios da Lei. E o que é desviar-se da Lei, é criar seres (pensamentos, emoções) inconscientes. Estes seres criados, são criaturas, habitantes do universo, da mesma forma como nós somos. E são nossos filhos (na maior parte das vezes, renegados). Só que estes filhos criados por nós, não poderão ser adotados por outra pessoa. Nós teremos que renascer para equilibra-los evolucionalmente.
t)
Então, respondendo a pergunta: como viajar no tempo e prever o futuro? Viajar no tempo é só deslocar-se através da movimentação da consciência. Assim, hoje, voce já é um viajante do tempo, pois voce é filho de voce mesmo. Voce é hoje fruto do seu próprio passado. Isto é o que do ponto de vista humano, seria uma viagem no tempo: ficar “congelado”, enquanto o tempo passa, e então voce desperta e adquire se estado anterior. O que é isto senão um processo de reencarnação (na escala setenária) de uma Mônada!!! Então hoje, somos todos viajantes do tempo, passado e presente de nós mesmos. O que precisamos é quebrar esta lógica, e deixar que nós, no futuro, sejamos filhos de nós mesmos enquanto divinos, e não de nós mesmos enquanto humanos em lesa-evolução (perpetuando o passado em nós, que são o que chamamos de erros, medos, desejos, etc, etc. As tendências negativa a serem sublimadas).
u)
E como prever o futuro: isto é muito simples: se voce aprender a “ler” um átomo anu, terá ante seus olhos, todo o passado, presente e futuro do universo manifestado.- Se voce aprender a “ler” o reflexo do akasha tatwa, terá de imediato o acesso a tudo o que foi, é e será falado, e assim, sucessivamente, para cada um dos sentidos humanos, com relação a cada um dos tatwas;- Se voce aprender a ler os registros existentes, os símiles, os Vritis, dos Sanskaras, terá acesso ao futuro do gênero humano, das nações, dos grupos. Complemento (u): aprender a ler, é ver com a intuição, é ser o próprio elemento. Este é o objetivo da evolução, permear a mente concreta/astral (o que chamamos de alma) com a intuição. Neste momento, tudo se descortina ante nossos olhos reais. E como fazer isto: vivendo, aprendendo, agindo! Não é magia, não é presente de deus, nem do karma. É conhecimento, é evolução, é aquisição de consciência.
v)
Mas o mais importante: como voce consegue prever seu futuro. Isto é muito simples, e não precisa usar de nenhum sidhi (poder): basta ver no seu dia a dia o que voce faz, e analisar, aquilo que só voce mesmo conhece: o que está em sua cabeça, seus pensamentos, suas emoções, seus desejos, sua busca por conhecimento. Isto é a escrita diária do seu futuro, com a mais absoluta certeza.
x)
Quanto a ler o que está no astral, por meios artificiais que quebram partes da rede vital, levando a navegação (semi) consciente no astral, devemos lembrar que, o astral é plástico e o que está ali é o que queremos ver, não o que é real. Além do mais, devemos lembrar que, “os astros inclinam mas não obrigam”. Desta forma não há determinismo, e o futuro humano pode e deve ser reescrito, para que dele sejam retiradas todas as decorrências das ações contrárias a Lei, porque “dura lex, sed lex”. Complemento (x): Só uma recomendação para que o objeto de nossa aspiração evolucional, seja o desenvolvimento da mente concreta e da intuição. Tudo o que se refere a processos anímicos, era inerente ao ciclo que já passou, cujos resultados não alcançados, nos cabe redimir.
y)
O conhecimento do futuro sempre foi buscado pela humanidade, por todos os meios, por todas as ordens, por todas as religiões, sem nunca terem entendido que, tudo o que pudesse ser visto, poderia ser alterado. E o fato de antever, sem consciência de que pode ser alterado, em si gera um determinismo, levando a aceitação e inação, o que é lesa-evolução. Complemento (y): O futuro humano é completamente mutável, flexível, pois é o resultado das ações realizadas hoje, podendo serem sublimadas a qualquer momento, sempre redirecionando este futuro. Se fosse possível ao ser humano ver o futuro, o fato de ver, mudaria a condição do que foi visto, de mutável para imutável, de flexível para inflexível. Transformaria o provável em determinismo, com resultados imprevisíveis para a própria evolução do gênero. Lembrem-se, um Truti é ao mesmo tempo um átomo primordial e uma medida de tempo.
A letra 'Z' continua a cargo de cada um de nós, pois cada um escreve seu próprio futuro (ou o reescreve, usando Vontade, amor-sabedoria e atividade).
Por Jorge Antonio Oro
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Inferioridade
Um samurai, conhecido por todos pela sua nobreza e honestidade, veio visitar um monge Zen em busca de conselhos. Entretanto, assim que entrou no templo onde o mestre rezava, sentiu-se inferior, e concluiu que, apesar de toda a sua vida ter lutado por justiça e paz, não tinha sequer chegado perto ao estado de graça do homem que tinha à sua frente.
- Por que razão me estou a sentir tão inferior a si? Já enfrentei a morte muitas vezes, defendi os mais fracos, sei que não tenho nada do que me envergonhar. Entretanto, ao vê-lo meditar, senti que a minha vida não tem a menor importância.
- Espere. Assim que eu tiver atendido todos os que me procurarem hoje, eu dou-te a resposta.
Durante o resto do dia o samurai ficou sentado no jardim do templo, a olhar para as pessoas que entraram e saíram à procura de conselhos. Viu como o monge atendia a todos com a mesma paciência e com o mesmo sorriso luminoso no seu rosto. Mas o seu estado de ânimo ficava cada vez pior, pois tinha nascido para agir, não para esperar. De noite, quando todos já tinham partido, ele insistiu:
- Agora podes-me ensinar?
O mestre pediu que entrasse, e conduziu-o até o seu quarto. A lua cheia brilhava no céu, e todo o ambiente inspirava uma profunda tranquilidade.
- Estás a ver esta lua, como ela é linda? Ela vai cruzar todo o firmamento, e amanhã o sol tornará de novo a brilhar. Só que a luz do sol é muito mais forte, e consegue mostrar os detalhes da paisagem que temos à nossa frente: árvores, montanhas, nuvens. Tenho contemplado os dois durante anos, e nunca escutei a lua a dizer: por que não tenho o mesmo brilho do sol? Será que sou inferior a ele?
- Claro que não - respondeu o samurai. - Lua e sol são coisas diferentes, e cada um tem sua própria beleza. Não podemos comparar os dois.
- Então, tu sabes a resposta. Somos duas pessoas diferentes, cada qual a lutar à sua maneira por aquilo que acredita, e a fazer o possível para tornar este mundo melhor; o resto são apenas aparências.
Conto Zen
sábado, 10 de dezembro de 2011
...além da Terra... além do Céu...
Além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
Vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente,
acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver."
Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Quando deveriam ser celebrados os festivais no Hemisfério Sul? (Antroposofia)
Sem que tomemos consciência da geografia espiritual da porção sul da Terra passando certo tempo nela, qualquer resposta a esta questão terá de ser provisória. Mas a ciência espiritual permite-nos contribuir com uma observação para este tema.
Devido à configuração física e etérica da Terra ocorre que certos processos anímico-espirituais no homem estejam em harmonia com o ritmo anual da natureza no hemisfério norte, mas não no hemisfério sul.
Todos os relacionamentos entre terra e água, ou seja, entre os elementos físico e etérico, são diferentes no hemisfério sul quando comparados aos do hemisfério norte; podendo mesmo ser em muitos aspectos, opostos. Assim, no hemisfério norte há uma considerável preponderância de terra sobre água, enquanto no hemisfério sul dá-se o inverso.
De acordo com o ensinamento científico-espiritual sobre os éteres, a água está mais conectada com a atuação do éter sonoro e a terra seca com o éter vital. Assim, uma vez que o éter sonoro tem um relacionamento com a Lua e que o éter vital com o Sol, o hemisfério Norte, com seu centro no círculo polar Ártico, pode ser considerado de natureza solar, enquanto o hemisfério sul com seu centro na Antártida é de natureza mais lunar. Portanto, no norte temos um princípio mais formativo, e no sul uma tendência mais ao amorfo, à ausência de forma. Isto se manifesta no grau consideravelmente menor do contraste entre verão e inverno (e entre as estações em geral) que encontramos no hemisfério sul se comparado ao hemisfério norte, onde as estações são marcadamente distintas e há maiores variações na temperatura.
Nós também podemos observar o efeito destas tendências respectivamente mais formativa e mais amorfa na evolução cultural dos hemisférios norte e sul. Por esta razão a evolução da humanidade, desde a era Atlante até nosso tempo presente, teve lugar especialmente no hemisfério norte; este foi o caso até do maior evento da história da Terra, o Mistério do Golgota.
Historicamente, os povos do hemisfério norte tiveram a tarefa de conquistar o domínio do mundo material, a fim de, então, tendo se emancipado completamente do mundo divino-espiritual, chegar a uma experiência da individualidade livre.
Nós agora alcançamos este ponto mais profundo da evolução. E o aparecimento da Antroposofia corresponde hoje à necessidade histórica mundial de que a humanidade ascenda novamente aos mundos espirituais, embora agora plenamente consciente, a partir desta experiência recém-alcançada da liberdade.
A humanidade do Norte pode encontrar suporte para esta tarefa que tanto lhe exige no ciclo anual, se certos processos da evolução anímico-espiritual puderem entrar em harmonia com ele. Ademais, no futuro próximo, a ascensão ao mundo espiritual dificilmente poderá se realizar para a humanidade sem a ajuda das forças cósmicas que se manifestam no ciclo do ano. Pois os obstáculos contra tal ascensão oriundos da civilização materialista do presente são tão consideráveis em nossos tempos que os seres humanos necessitarão desse suporte em medida crescente se realmente quiserem cumprir a tarefa de chegar da quinta à sexta época pós-atlante, quando uma cultura puramente espiritual florescerá na Terra.
A mais perfeita harmonia entre a alma humana e a atuação das forças cósmico-espirituais será então atingida, pois esta cultura espiritual da sexta época consistirá, em extensão significativa, justamente na conquista deste equilíbrio entre homem e natureza (o ciclo do ano).
Os homens então se desenvolverão de tal maneira, interiormente, que forças espirituais superiores fluirão em direção a ele através de sua relação com a natureza.
Aquilo que Michael espera hoje dos homens – que eles aprendam a ler no livro da natureza – representa o primeiro passo nesta direção.
Tal possibilidade de levar à harmonia o anímico-espiritual no homem com o cósmico-espiritual na natureza não existirá para sempre, e é por isso que é tão importante que uma ponte para a espiritualidade cósmica seja edificada enquanto as condições permitam que se o faça.
Esta possibilidade somente existirá até aproximadamente o fim da sexta época cultural (Eslava), pois já na sétima época (Americana) condições bem diversas, tanto do ponto de vista natural quanto espiritual penetrarão na evolução terrestre.
Rudolf Steiner descreve estas poderosas mudanças com as seguintes palavras: “ Ora, os senhores sabem que a Lua voltará a unir-se à Terra. Este momento em que a Terra e a Lua se unirão será estabelecido por aqueles astrônomos e geólogos que vivem em abstrações daqui a milhares de anos no futuro, mas isto é mera ilusão. A verdade é que este momento não está assim tão distante...” E Rudolf Steiner prossegue dizendo que este momento virá no sétimo ou oitavo milênio após o nascimento de Cristo. (GA 204, 13/05/1921)
“E assim, tal como a partida da Lua, nos tempos Lemúricos, foi um evento de extraordinária importância, da mesma forma, a re-entrada da Lua será um acontecimento de magnitude similar.” Na descrição da separação da Lua em seu livro ‘A Crônica do Akasha’, Steiner escreve: “Desse modo a contemplação da crônica do Akasha avançou até o ponto imediatamente anterior àquela catástrofe cósmica que foi produzida pelo afastamento da Lua em relação à Terra”.
Na palestra de 31 de dezembro de 1910, Rudolf Steiner refere-se a um ritmo bem particular da evolução terrestre que dura de ‘seis a sete ou oito milênios’ e se revela em manifestações de natureza polarmente opostas. Estas manifestações estariam associadas à atividade dos Espíritos da Forma (os Exusiai) que agora atuam externamente nos relacionamentos físicos da Terra, e interiormente nas almas dos seres humanos. A última manifestação exterior se deu no tempo da grande catástrofe atlântica. A manifestação interior mais poderosa, por outro lado, ocorreu no ano de 1250. A próxima grande penetração nas condições físicas exteriores ocorrerá por volta do oitavo milênio, quando mediante a atividade conjunta dos Espíritos da Forma, e principalmente do mais poderoso deles, Yahveh, a Lua se reunirá à Terra – acontecimento que estará ligado à mudança na posição do eixo da Terra.
Isto significa, contudo, que ao receber novamente a Lua em seu seio, na Terra, os processos de orientação espiritual e etérica na natureza serão completamente alterados. O ciclo do ano tal como o conhecemos atualmente já não existirá. Porém se o homem trouxer as forças espirituais da Lua sob seu domínio de forma correta ele será capaz de atuar sobre a natureza de maneira mágica, de sorte que os novos processos que emergirão dela corresponderão ao ciclo anual de hoje.
De acordo com afirmações de Steiner, na Antiga Lemúria, a Lua foi expulsa a partir do hemisfério sul da Terra, tendo sido esta a causa do fato de os relacionamentos entre água e terra ( etérico e físico ) neste hemisfério terem se tornado tão diferentes daqueles do hemisfério norte. Esta região está predestinada a preparar em nosso tempo o retorno da Lua à Terra na sétima época cultural. Também poder-se-ia dizer: toda a configuração físico-etérica do hemisfério sul é uma indicação das condições passadas e futuras da Terra que foram descritas (separação e re-entrada da Lua).
A evolução cultural do hemisfério norte tem como tarefa trazer o mistério solar do Cristo à plena manifestação por toda a Terra, e desse modo, forjar a transição, a construção da ponte entre estes dois eventos cósmico-terrenos associados ao hemisfério sul.
Portanto vemos que o ideal da sexta época é chegar à completa harmonia espiritual com o aspecto cósmico da natureza bem como ser capaz de extrair dela os mais elevados impulsos culturais. O ideal da sétima época cultural é, entretanto, determinar magicamente os processos naturais a partir dos próprios recursos.
Em outras palavras: Se na sexta época a ponte para o cosmo espiritual é formada, na sétima o homem estará em condição de realizar por si mesmo, a partir de seus poderes espirituais, aquilo que será necessário para o prosseguimento da evolução da humanidade sobre a Terra, e que na época anterior ele próprio moldara da natureza.
Disto, vê-se claramente a natureza da tarefa que aguarda os seres humanos que por seu carma vivem no hemisfério sul – em contra-distinção àqueles que vivem no hemisfério norte – com respeito ao ciclo anual e seus festivais.
De conformidade com as palavras de Steiner acima citadas, o tempo do retorno da Lua não está tão distante – entre o sétimo e oitavo milênio, ou seja, no terço final da sétima época cultural.
Como, entretanto, este processo da re-entrada da Lua e as mudanças de todas as leis naturais associadas a ela só acontecerá gradualmente, pode-se também dizer que em certa medida toda a sétima época cultural estará sob o signo deste evento que chegará à conclusão com seu fim.
Como já foi dito, isto também pode ser visto do ponto de vista histórico-cultural. No ‘Sul’, em virtude do considerável excesso de água sobre a terra sólida, há um senso de isolamento na paisagem, de cósmica expectativa por aquilo que um dia terá lugar ali. É devido a esta qualidade particular que, enquanto no Sul existem de fato relíquias de antigas culturas, não há qualquer evolução cultural “conseqüente” como no Norte, isto é, na evolução através das sucessivas épocas culturais pós-atlantes não há a participação decisiva do hemisfério sul.
Desde os tempos modernos as terras ao Sul tornaram-se partícipes na evolução cultural Cristã vinda do Norte, e têm com isso sua tarefa espiritual diante de si: a de formar festivais cristãos somente a partir do poder humano interior sem buscar qualquer suporte na natureza, a fim de preparar desse modo a já mencionada futura era da humanidade. Os seres humanos que vivem nessas regiões podem, uma vez que pertencem culturalmente à grande corrente cristã da evolução, preparar já na quinta época os fundamentos para aquele estágio que na sétima época cultural será destino de toda a humanidade.
Consequentemente, existem basicamente dois possíveis caminhos para o hemisfério Sul. A diferença entre eles é que no primeiro caso a sexta época é preparada e no segundo, a sétima; e a tarefa do hemisfério sul em favor da humanidade está essencialmente conectada com a última.
Aqui, os seguintes pensamentos também podem ser considerados: A presente quinta época cultural tem como principal característica o desenvolvimento do pensar humano, enquanto que a característica da sexta época será o desenvolvimento do sentir e aquela da sétima, a vontade. Assim, para aquelas pessoas que vivem no hemisfério Sul é possível ou conectar-se mais pelo sentir à vida da natureza à sua volta, ou seguir por caminhos totalmente novos e não trilhados a partir de seus impulsos volitivos interiores e independentes.
Há, ademais, o grande mistério que só a ciência espiritual pode revelar-nos hoje, qual seja, que todo o mundo natural que nos circunda carrega consigo somente forças do passado. Se, no entanto, estivermos buscando forças do futuro, então teremos de nos voltar para o interior do homem, onde em seu corpo astral e Eu ele é capaz de desenvolver sua natureza livre e criativa em completa independência do mundo natural.
Aqui se inicia a tarefa por cuja realização se lutará até o fim dos tempos terrestres. Rudolf Steiner se referiu ao tema com as seguintes palavras: “Se, portanto, não quisermos ver morrer a natureza, então dever-se-á doar a ela aquilo que o homem tem através de seu corpo astral e ego. Isto significa que, como o homem possui por meio de seu astral e eu idéias autoconscientes, ele deve – caso queira assegurar um futuro à Terra, de outro modo falecente – trazer a ela o que nele vive de natureza invisível, supra-sensível.”
Em outras palavras, toda a Terra à nossa volta – uma vez que por sua substância físico-etérica pertence ao que podemos considerar como existência natural – não tem qualquer futuro. Assim, numa perspectiva mais ampla das circunstâncias naturais e espirituais que se estendem pela sexta e sétima épocas culturais, a Terra só poderá ser salva da morte física por meio de seres humanos que tragam a ela, a partir de sua livre vontade, o que é de natureza invisível e supra-sensível neles.
Isto não tem nada a ver com o mundo natural como tal, uma vez que provem do corpo astral e do Eu humanos, mas deve penetrá-lo como uma força transformadora e redentora. Pois somente “quando formos capazes de implantar na Terra aquilo que ela não possui enquanto entidade puramente natural é que uma Terra do Futuro pode surgir.”
Naturalmente, é extremamente difícil celebrar festivais cristãos sem contar com o suporte do ciclo do ano tal como este transcorre na natureza. A fim de celebrar o Natal no solstício de verão porém, não se deveria imitar as condições do hemisfério norte ( neve, etc) mas antes encontrar formas totalmente novas para as celebrações, mais fundamentadas num background espiritual oculto.
Este será um verdadeiro trabalho pioneiro que pode, no entanto, encontrar suporte no pensamento de que dessa forma toda a humanidade gradualmente se prepara para um futuro mais distante que aquele cuja preparação permanece uma tarefa particular da humanidade do norte.
Apenas se esta tarefa for cumprida pela humanidade do Sul (e isto já deve ocorrer em certa medida durante a quinta época pós-atlante) a raça humana seguirá vivendo na Terra como uma entidade espiritual passando através dos festivais cristãos.
Pois o significado mais profundo da celebração simultânea dos festivais sobre toda a Terra é que após o Mistério do Gólgota estes festivais representam os estágios de união do Espírito Crístico com a Terra.
Assim, por meio de celebrações simultâneas por todos os povos da Terra, um verdadeiro vaso pode ser moldado para o grande Eu da humanidade, o Cristo, que então conduzirá a humanidade em direção ao grande ideal da humanidade divina.
O que aqui foi dito não tem a pretensão de ser a resposta definitiva para a questão em consideração, mas antes, quer indicar as conseqüências para aqueles que, interessados no tema, vivem no hemisfério sul de nosso planeta.
Outro aspecto desse problema está associado à obra de Rudolf Steiner intitulada “Calendário da Alma” em que o relacionamento da alma com processos cósmico-espirituais da natureza é muito mais uma necessidade.
Por esta razão Rudolf Steiner respondeu à pergunta de Fred Poeppig sobre como se deveria trabalhar com tais versos no hemisfério sul, da seguinte maneira: “Os versos semanais do calendário da alma devem ser invertidos, ou seja, deveriam ser usados de acordo com os ritmos sazonais da localidade particular”.
Naturalmente, se alguém age dessa forma com os versos, os ritmos da natureza não estarão em correspondência com os quatro festivais anuais. A fim de restaurar a correspondência, o verso oposto deve então ser incluído, o que muito antropósofos vivendo no hemisfério norte já realizam. Desse modo, o elemento unificador na evolução humana também pode ser mantido no trabalho meditativo com o Calendário da Alma.
Fonte:
Livro "O Ciclo do Ano como Caminho de Iniciação" de Sergei Prokofieff
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