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sábado, 1 de dezembro de 2012

Física Quântica e Crenças


Como nossas crenças determinam nosso comportamento e biologia. 

Qual o impacto da minha transformação pessoal no planeta e na minha saúde? 

A resposta para essa questão depende muito do contexto que nutre os significados da sua mente. Contextos são o pano de fundo para os significados. A mente necessita de contextos. É o que nos torna diferentes de máquinas. Computadores obedecem a um algoritmo previamente formulado. Não são criativos. O ser humano dotado de um cérebro quântico, através de sua mente, é capaz de dar significado a tudo. Essa capacidade fornece o comportamento, as ações. Conforme dou valor aos temas, aos contextos, meu comportamento reflete isso. Se acredito que fazer o bem sendo uma pessoa boa irá beneficiar a minha saúde, então, o meu comportamento irá refletir essa crença. Minhas ações representará essa crença sutil. O contrário também é válido: se acredito que vivemos em uma selva de competidores e que o mais forte sobrevive, então, minhas ações representará essa crença sutil. Se acredito que todos nós somos seres interconectados em um campo fundamental, minhas ações representará essa crença. Do contrário, se acredito que todos nós somos seres separados, individualistas, minhas ações representará essa crença sutil. Se acredito que sou capaz e possuo as potencialidades para a realização de uma meta, minhas ações representará essa crença. Contrariamente, se acredito que não nasci para isso, se me considero incapaz, minhas ações representará esta minha crença. Temos um sistema de crenças. A melhor definição de crença que já li foi: “Crenças são grades de uma cela invisível que o prendem a uma vida que é menor do que se poderia ter verdadeiramente”. Sempre poderemos ir além. As crenças limitantes criam grades mais fortes; as crenças não limitantes facilitam um pouco mais. 

Essas crenças, ou como querem os cientistas, esses “mindsets” são subconscientes. Os mindsets são informações constantes que circulam pelo sistema nervoso que alimentam nossas células. Percebo o mundo. Temos um sistema nervoso para isso. Temos um cérebro com 100 bilhões de células chamadas neurônios que disparam a cada ato de percepção. Para se ter uma idéia das infinitas possibilidades de conexão que podem ser realizadas por nossas células cerebrais vejam esses números: Cada neurônio é capaz de realizar 5000 conexões com outros neurônios. Essas conexões são chamadas de sinapses. Os neurônios obtém esses sinais como uma explosão de substâncias químicas chamadas neurotransmissores. Um único neurônio dispara cerda de 5 a 50 vezes por segundo. Ler uma frase requer quatrilhões de sinais dentro da cabeça. Cada sinal carrega uma informação. O sistema nervoso faz circular essas informações da mesma maneira que o sangue circula por nossas veias e artérias. O número de combinações possíveis desses 100 bilhões de neurônios é cerca de 10 à milionésima potência. É o número 1 seguidos de um milhão de zeros. Esse número é superior ao número de estrelas do universo. Eventos mentais baseiam-se em ligações temporárias de sinapses que tomam forma e se dispersam, geralmente em segundos. Somos capazes também de formar circuitos duradouros fortalecendo as conexões entre si. O cérebro interage com outros sistemas do corpo que por sua vez interage com o mundo. Mente e cérebro tem uma interação profunda e codependente. A mente é capaz de modelar o cérebro e o cérebro de influenciar a mente. A transformação da mente, na maneira de dar significados aos contextos, modifica os circuitos cerebrais através de novas conexões modificando o comportamento, modificando minhas ações. Entender que esses mindsets são capazes de moldar o comportamento é fácil compreender. Entender como esses mindsets (crenças) coordenam a biologia celular requer uma nova visão de mundo. Cosmovisão, paradigma, visão de mundo são os fornecedores de contextos para a mente dar significado. Como já refletimos anteriormente, os significados atuais são falhos, pois foram nutridos por contextos fornecidos por uma maneira limitante de ver o mundo. A filosofia determinista da física de Newton nos forneceu mindsets limitadores. Temos agora a chance de dar novos significados em nossa vidas, de maneira criativa, com insights poderosos e solucionar os problemas herdados da cosmovisão anterior. Possuímos infinitas possibilidades de conexões. Isso traduz uma capacidade de neuro plasticidade e de significados ainda não imaginados. Percepções e memórias. Somos condicionados em nossas escolhas pelas memórias. Somos condicionados a perceber o mundo da mesma forma que estamos percebendo atualmente. Presos pela grade invisível de nossas crenças (mindset). 

Como criar um novo mundo a partir de um novo ser? Dar saltos descontínuos de significados é o objetivo. Como escolher sermos saudáveis a partir de nossos condicionamentos de escolhas que nos tornaram doentes? Dar saltos descontínuos de significados ainda é o objetivo. Reconhecer que atuamos em um espaço que interconecta a todos. Um potencial de informações podem ser acessados. Outras conexões podem ser criadas. Circuitos podem ser formados em nossas células cerebrais capazes de representar uma nova percepção e uma nova memória. Responder ou reagir no mesmo nível de consciência que gerou o problema que o incomodou chama-se vingança. Responder ou reagir em um nível de consciência diferente e superior ao que gerou o problema que o incomodou chama-se transcender, chama-se dar um salto descontínuo de compreensão e significado. Esse tipo de comportamento está refletindo uma crença diferente capaz de ir além da percepção aparente de separação que vivenciamos o mundo. A física quântica e a filosofia monista da consciência está modificando a cosmovisão, está modificando a maneira como percebemos o mundo. Estamos tentando criar novos circuitos cerebrais, novas representações, nova realidade, novos comportamentos, nova biologia e funcionamento celular mais saudável. Comportamento e biologia estão separados? Os genes determinam meu comportamento? Os genes determinam a minha biologia? Esta visão é antiga, porém possui fortes circuitos cerebrais que o representam, nutridos por contextos gerados por uma visão de mundo mecanicista e determinista. A maioria das pesquisas científicas atuais são baseadas nesse tipo de mentalidade. 

Vamos pensar um pouco na biologia. Em nossas células. Em nossas desarmonias celulares. Vejam e percebam a necessidade do “mergulho” em nosso interior em busca de autoconhecimento, em busca de aspectos negligenciados ou esquecidos e inconscientes porém não inócuos: nossas sombras. Qual o elo de ligação entre esses aspectos sutis de nossa consciência – varridos para o porão do inconsciente – e a saúde. É nesse processo de transformação que devemos focar. As minhas raivas, os meus ódios, os meus rancores, o meu comportamento não digno, meus pensamentos sorrateiros, minhas reações explosivas e instintivas, meu egoismo, meu orgulho, minhas vaidades. Meu EGO. Aspectos que circulam em minha esfera psíquica e surgem refletidos no comportamento. Pois então, esses aspectos informam nossas células. Há uma comunicação e interação desses mindsets, que circulam pelo sistema nervoso e interagem com outros sistemas do corpo, informando ao DNA o que fazer. O modo como isso funciona está em um nível subconsciente e automático. A cura de nossas doenças, os casos de remissão espontânea de tumores malignos passam por essa compreensão. A física quântica pode auxiliar em todos esses aspectos. Ela permite a compreensão de como nossas escolhas devem e necessitam ir além do EGO. Aqui temos uma sutileza. Necessitamos de “auto sinceridade” e “auto honestidade”. Compromisso real com a transformação. Quero realmente ser criativo ou continuar oco? Os fatos e os dados estão a disposição de quem queira percorrer o caminho do coração. 

Mudar. Transformar. Criatividade quântica. Saltos descontínuos de significado. Mente. Cérebro. Mente-cérebro. DNA. Comportamento. Biologia. Crenças. Condicionamentos e hábitos. Novo. Contextos. Cosmovisão. Paradigma. Física Quântica. Consciência. Quando despertarmos para uma realidade diferente. O despertar é pessoal e intransferível. Quando tudo isso começar a fazer algum sentido em sua vida. Quando você estiver motivado para essa transformação. Quando você viver e experienciar essa realidade. Dessa maneira. Você estará pronto para um salto de compreensão para um novo significado. Estará pronto para a criatividade quântica. Estará pronto para a coerência em suas ações. Cada um de nós atuando nesse campo primordial na qual estamos todos “mergulhados” que nos sustenta e nos dá forma. Quando nos modificarmos e acessarmos esse campo com nossa transformação, percebendo aquilo que não percebíamos, vivendo aquilo que não vivenciávamos, se comportando de maneira que não comportávamos, modificaremos esses campo e outras pessoas começarão de maneira mais fácil acessar essa rede de informações e, então, iniciaremos uma nova etapa de paz, com novos significados e novos contextos. 

Qual o impacto da minha transformação no planeta e na minha saúde? 

A comunicação entre o sutil e o físico é uma via de duas mãos. Isso permite uma reinterpretação, inclusive de Lamarck. Assimilação gênica a partir do campo morfogenético é possível. A epigenética ou a genética do citoplasma merece uma atenção especial. O citoplasma da célula possui mecanismos capazes de informar o núcleo. O citoplasma é susceptível de ser influenciado pelo meio ambiente. Esse meio ambiente é muito mais que o meio ambiente planetário. Temos nosso próprio meio ambiente constituído por nossos pensamentos e sentimentos. A saúde e a doença merecem uma visão mais ampla onde se valorizem não apenas células atípicas, vírus, bactérias, protozoários, alterações climáticas e alterações genéticas. A substância do pensamento, do sentimento, do campo do ponto zero, das partículas elementares, dos átomos, das moléculas, dos órgãos, do cérebro é a mesma. Frequência, vibração, oscilações, ressonâncias são diferentes. Uma verdadeira potencialidade de possibilidades a disposição da consciência. A consciência escolhe simultaneamente de forma descontinua e não local. Eu posso fazer um novo mundo a partir de um novo ser. O planeta agradece! Sua saúde agradece! Abraços fraternos. 

Milton Moura 

Fonte: 

domingo, 21 de outubro de 2012

...a flexibilidade da tua adaptação...


"A flexibilidade da tua adaptação 
é a verdadeira medida da tua inteligência. 

 O próximo desafio 
é descobrir o poder da mente e das emoções, 
para adaptar o DNA com consciência 
a um mundo de natureza coletiva."

Gregg Braden

domingo, 19 de agosto de 2012

O cérebro não diferencia imaginação de realidade



Estamos em constante contato com o mundo físico, grosseiro, com a sensação de estarmos separados dos objetos de nossa percepção. 

Nesse fenômeno de difícil solução, o problema difícil dos neurocientistas, necessitamos de uma ampliação de conceitos e contextos para seu esclarecimento. Há uma cisão entre sujeito e objeto na captação da realidade. Tudo aquilo que aparece em nossa percepção, captado pelos meus órgãos dos sentidos, encontra-se separado – nós conseguimos compartilhar as experiências com outros observadores devido a esse fenômeno. Esse processo de captação da realidade necessita de uma explicação baseada no que entendemos por consciência. Há vários neurocientistas que vem estudando a consciência como sendo um padrão de processos mentais, ou seja, um epifenômeno do cérebro. Essa visão é limitante e deixa as pesquisas estacionadas. 

A fisica quântica trouxe para a equação a presença do observador. Ela admite que todos os objetos do universo são ondas de possibilidades e portanto, não podem provocar seu próprio colapso de onda. Temos que admitir a existência de algo fora do sistema capaz de converter possibilidade em realidade e esse algo não material é a consciência. 

A consciência é capaz de intermediar esse colapso das ondas de possibilidades em fato manifesto deixando claro e livre de paradoxos que qualquer realidade ocorre em dois domínios: 
  • Possibilidades e 
  • Fato Manifesto.
Hoje, com o avanço da tecnologia de mapeamento cerebral, podemos estudar o cérebro de forma dinâmica. Isso trouxe uma importante consequência para as pesquisas da consciência. 

O cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Os mesmos processos de sinapses utilizada pelo cérebro durante a percepção de um objeto separado e externo é o mesmo processo de sinapses utilizados durante a imaginação desse mesmo objeto, agora apenas em nossa percepção interna, particular. Isso começa a proporcionar um embasamento científico para todas as terapias que lidam com o campo sutil, sejam elas oficializadas por órgãos competentes ou não. 

O fato de um grupo de pessoas apenas imaginar que estão aprendendo uma determinada habilidade comparada com outro grupo que realmente estão treinando mecanicamente esta habilidade, não mostrou nenhuma diferença significativa entre ambos. Esse conceito fez despertar, emergir o conceito da neuroplasticidade. A capacidade que todos temos de criar novos circuitos cerebrais para expressar novas habilidades de nossa consciência. 

Estimular a formação de novas sinapses em um processo denominado de sinaptogênese é feito a cada momento diante das inúmeras percepções que captamos do mundo exterior. Essas novas sinapses determinam novas redes neurais que por sua vez formarão novas memórias. Vejam a interligação entre percepção e memória. Percepção exige memória e memória exige percepção. Com certeza essa circularidade quer nos dizer alguma coisa e ter a consciência como epifenômeno do cérebro não ajudará na compreensão desse processo.

Meus amigos, em breve utilizarei esses conceitos para exemplificar como a terapia mente/corpo pode ser utilizada, trazendo uma expansão para o tratamento médico em busca de uma avaliação integral do ser humano.

Aqui está o raciocínio que permite o embasamento das diversas terapias mente/corpo disponíveis hoje. Acredito que em um futuro bem próximo a medicina oficial incorporará em suas práticas a opção da meditação, da contemplação, da oração, das atividades físicas relaxantes, das terapias energéticas além da abordagem alopática hoje em prática. O ser humano necessita de uma abordagem integral pois é um ser integral, constituído de intuições, pensamentos, sentimentos além da biologia molecular que o envolve.

COMUNICAÇÃO MENTE - CORPO

Como conversamos anteriormente no texto sobre Realidade e Imaginação, o cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Quando entramos em contato com o mundo externo, tornando real aquele momento em nossa percepção ocorre a cisão sujeito/objeto, ou seja, percebo a realidade-objeto separado da minha consciência ao mesmo tempo que guardo a sensação de ser o sujeito observando. Estamos a todo instante mensurando as coisas ao nosso redor. A consciência utiliza a interface cerebral a disposição para identificar-se com o cérebro em cada mensuração quântica realizada. Estímulos diversos chegam ao cérebro dando oportunidade para co-criarmos a realidade. Esses estímulos necessitam da luz refletida sobre os objetos para que haja a percepção do mesmo armazenando-os para posterior aprendizado, ou seja, a memória. Há uma região cerebral, determinada pelas avaliações dinâmicas de mapeamento cerebral, denominada hipocampo com plena atividade nesse processo. Essa área do hipocampo recebe as primeiras impressões dos estímulos externos e guarda uma interconexão bem próxima com o córtex cerebral responsável pelas atividades somestésicas e motoras, que determinam nossas ações.

As informações advindas das diversas interações sociais que o ser humano vivência em seu dia a dia alimentam o córtex cerebral e o hipocampo. Uma palavra mal interpretada, uma dúvida sobre sua conduta pessoal, um vizinho que chega e não lhe cumprimenta, um chefe com extrema soberba disfere ordens e mais ordens, contas que chegam e dinheiro que falta para pagá-las, a indiferença das pessoas que o cercam, a violência verbal e não verbal do transito das cidades hodiernas, a impaciência dos transeuntes, as palavras e gestos impensados contra as pessoas que amamos diante de uma contrariedade, irritabilidade no comportamento diário, preocupações diversas no setor familiar como a educação dos filhos, ou seja, o viver de cada um de nós no dia a dia. 

Esses contatos e interações sociais alimentam nosso psiquismo e nosso cérebro. Todas essas impressões e vibrações vivenciadas pelo ser humano requer uma gama de energias que qualificam cada experiência. Nossas células nervosas estimuladas por todo esse conteúdo vibracional dessas experiências fazem tocar um acorde específico em nosso corpo, utilizando-se de moléculas especificas chamadas de substâncias informacionais: hormônios, neurotransmissores, peptídeos, etc. Essas substâncias, por sua vez, estimulam o núcleo da célula a produzirem, por intermédio do DNA, o RNA mensageiro que irá até o citoplasma para sintetizar a proteína especifica para a finalidade em questão. Chegamos assim em uma comunicação entre mente-corpo-gene.

O estímulo percorre então este percurso estabelecendo uma comunicação entre mente e cérebro (mente-cérebro), depois continua a comunicação entre cérebro e corpo (cérebro-corpo) que por fim chega à célula que se comunica com o gene (célula-gene). 

Os trabalhos de neurocientistas mostram que o tempo para o estímulo percorrer o percurso mente-cérebro, cérebro-corpo e célula-gene leva cerca de 120 minutos e que o tempo da informação percorrer célula-gene dura cerca de 20 minutos. Esse conhecimento é fantástico! A mente, através de nossos pensamentos, estimula o cérebro que se comunica com o corpo que atua na célula e chega nos genes estimulando-os a produzirem suas proteínas especificas para exercerem suas funções específicas.

Meditação, contemplação, oração, sono reparador, terapias energéticas, exercícios físicos relaxantes e até mesmo a medicina convencional ganham um novo aliado em busca da compreensão da saúde. Tranquilizar a mente, serenidade, calma, benevolência, caridade, gratidão, perdão, humildade, equilíbrio, fraternidade, indulgência, esperança, compreensão, valores diversos esquecidos ou adormecidos, irão fazer tocar um acorde diferente, onde essas informações, agora com um novo teor vibracional, chegarão até as células fazendo-as produzirem as proteínas adequadas para funções adequadas promovendo nossa saúde.

Precisamos estar atentos em nosso dia a dia para escolhermos a opção de sermos saudáveis.

Dizer não aos nossos hábitos e condicionamentos limitantes e limitados por nosso sistema de crenças dominado pelo nosso EGO. 

Despertar para a necessidade de transformação pessoal através de um processo de criatividade interna trará ao nível consciente novas possibilidades para a realidade co-criada de cada um de nós e essa transformação pessoal terá um efeito dominó, inicialmente em nós mesmos e nas pessoas que nos cercam e assim atingiremos o coletivo contagiando-os pela nossa transformação pessoal, em aceitando nossos sentimentos deslocados de nossa mente consciente e dando uma nova interpretação para os temas arquetipicos como a 
  • Verdade, 
  • Beleza, 
  • Bondade, 
  • Justiça, 
  • Abundância e 
  • Amor. 
Esses valores andam esquecidos ou adormecidos e devemos buscar esses temas constantemente para criar um novo contexto e, por consequência, darmos novos significados de valor para a realidade que criamos para nós mesmos

Por Dr. Milton Moura

Fonte:
http://medicinaespiritual.blogspot.com.br/2012/06/o-cerebro-nao-diferencia-imaginacao-de.html


Observação: Texto publicado com autorização por e-mail do autor Dr. Milton Moura

sábado, 11 de agosto de 2012

Biofótons


Os biofótons foram descobertos pelo soviético Alexander G. Gurvich, em 1923, que os denominou de “raios mitogenéticos”, uma vez que ele estava estudando o processo de diferenciação no desenvolvimento celular. O prefixo “mito” se refere à mitose. Na década dos anos 30 eles foram estudados intensamente, tanto na Europa como nos EUA, mas, como os resultados práticos não vinham, acabaram sendo esquecidos. Num clima extremamente pessimista, a notoriedade da descoberta de Gurvich acabou chegando mesmo nos anos 70, quando surgiram amplas evidências teóricas e experimentais acerca de sua estrutura.

Neste ponto, deve-se enaltecer a atuação, na Alemanha, do Prof. Fritz-Albert Popp que, apesar de extremas dificuldades e descrenças, acabou empenhando toda a sua carreira científica para exibir a origem dessa radiação no DNA e mostrar também a coerência (algo análogo ao que ocorre com o laser) dessa emissão. Pode-se mesmo dizer que ele foi o responsável por essa ressurreição ocorrida com esse tipo de fenômeno. Mesmo em 1985, o grande biofísico soviético Volkenshtein escrevia: “As tentativas, que se prolongaram por uma série de anos, de descobrir essa radiação por métodos físicos exatos não conduziram ao êxito. A existência de raios mitogenéticos não se afirmou, por isso seu estudo há tempos foi abandonado. Do mesmo modo foram falsas outras comunicações sobre as radiações ultravioletas específicas, originadas em outros processos biológicos”. Popp provou o contrário.

Na linguagem simplificada, usada nos textos elementares, o fóton é descrito como um aglomerado de energia localizada, constituindo algo como um projétil de radiação. São esses projéteis que atingem a nossa retina ou nossos aparelhos registradores e constituem a luz que estudamos. O fóton constitui, dentro do espectro visível, a luz que vemos ou registramos. Há também fótons que não são visíveis, mas que apresentam os mais variados efeitos. Abaixo da região visível, temos, por exemplo, os fótons que constituem os raios infra vermelhos, etc. Acima da região visível, temos o exemplo da radiação ultra violeta.

Os biofótons, ou emissões ultra fracas de fótons por sistemas biológicos, são fótons de luz ( intensidade muito baixa) que estão no intervalo óptico do espectro eletromagnético, ou seja, constituem a luz emitida por esses sistemas. Seus comprimentos de ondas correspondem ao vermelho, ao amarelo, ao verde, etc. Podem, também, exibir comprimentos de ondas menores, com freqüências mais elevadas, como a da radiação ultravioleta. Todas as células vivas de plantas, animais e seres humanos emitem biofótons que não chegam a serem vistos pelo olho nu, mas que podem ser notados e medidos por meio de equipamentos especiais desenvolvidos, principalmente, por pesquisadores alemães.

Talvez, o melhor e mais atualizado livro sobre o assunto seja o de Marco Bishof, entitulado “Biophotons – The Light in Our Cells” que, entretanto, só é disponível em alemão, não tendo sequer uma tradução para o inglês. Vamos segui-lo, na sua parte introdutória:

A emissão de luz é uma expressão do estado funcional do organismo vivo e a medida dessa emissão pode, portanto, ser usada para se ter um acesso a esse estado. Células cancerosas e células sadias do mesmo tipo, por exemplo, podem ser discriminadas pelas diferenças típicas da emissão de biofótons. É bom guardar esse exemplo na memória. Depois de uma década e meia de pesquisa básica sobre essa descoberta, biofísicos de vários países europeus e asiáticos estão explorando agora as aplicações muito interessantes que percorrem campos tão diferentes como pesquisas sobre o câncer, diagnóstico médico precoce não-invasivo, testes de qualidade de comida e água, testes químicos e eletromagnéticos de contaminação, comunicação entre células e várias aplicações em biotecnologia.

De acordo com a teoria biofotônica desenvolvida com base nessas descobertas, a luz dos biofótons é armazenada nas células do organismo – mais precisamente, nas moléculas de DNA de seus núcleos – e uma rede dinâmica de luz constantemente emitida e absorvida pelo DNA pode conectar organelas das células, as células, os tecidos, e órgãos dentro do corpo e serve como a rede principal de comunicação do organismo e como a principal instância de regulação para todos os processos da vida. Os processos de morfogênese, crescimento, diferenciação e regeneração são também explicados pela estrutura e pela atividade reguladora do campo biofotônico coerente. O campo holográfico de biofótons do cérebro e do sistema nervoso, e possivelmente de todo o organismo, pode também ser a base da memória e de outros fenômenos da consciência, como foi postulado pelo neurofisiologista Karl Pribram e por outros. O campo holográfico, como se sabe, é um campo coerente. As propriedades de coerência do tipo da consciência do campo biofotônico estão diretamente relacionadas às suas bases localizadas no vácuo físico e indicam seu possível papel como uma interface entre os domínios não físicos da mente, da psique e da consciência.

A descoberta da emissão biofotônica também deu respaldo científico a alguns métodos não convencionais de cura baseados no conceito da homeostase (auto regulação do organismo), tais como várias terapias somáticas, homeopatia e acupuntura. A energia “chi” circulando pelos canais do nossos corpos (meridianos) de acordo com a Medicina Tradicional Chinesa regula as funções do nossos corpos e pode estar relacionada com as linhas nodais do campo biofotônico do organismo. A “prana” da fisiologia da Ioga Indiana pode ser uma força energética similar reguladora que tem sua base nos biocampos eletromagnéticos fracos e coerentes.

A coerência do campo biofotônico 

Coerência é uma propriedade que, em óptica, tem um significado especial. Experimentalmente, sabe-se que é impossível a obtenção de figuras de interferência com duas fontes separadas, tais como duas lâmpadas de filamento colocadas lado a lado. Isso se deve ao fato de que a luz proveniente de qualquer fonte não é um trem de ondas infinito. A coerência de duas ondas , em essência, descreve uma propriedade que, em física, permite uma interferência estacionária, tanto no espaço como no tempo. De um modo geral, a coerência descreve todas as propriedades de correlação entre as quantidades físicas de uma onda. Quando duas ondas estão interferindo, ou elas se adicionam construtivamente ou se subtraem destrutivamente, dependendo de sua fase relativa. Chamamos duas ondas de coerentes se elas têm uma fase relativa constante, o que implica que elas têm também a mesma freqüência. Existe um parâmetro denominado por cross-correlation que diz quanto as propriedades da segunda onda podem ser previstas a partir do conhecimento da primeira onda em interferência. Como exemplo, podemos considerar duas ondas perfeitamente correlacionadas. Em qualquer instante, se a primeira onda varia, a segunda vai variar da mesma maneira. Segue-se que elas são perfeitamente coerentes. A segunda onda não necessita ser uma entidade diferente. Ela poderia ser a mesma onda num tempo ou numa posição diferente. Aí falamos em auto-correlação. O caso da homeostase seria um exemplo de auto correlacionamento, se todas as informações relevantes estiverem disponíveis. Exemplos de coerência pertencentes a campos mais gerais são a supercondutividade, a condensação de Bose Einstein, etc.

Assim, se temos emissão coerente de biofótons, isso quer dizer que o campo biofotônico emite luz cujas diferenças de fase se apresentam constantes, acarretando, portanto, algo global. Não se pode isolar pura e simplesmente a luz emitida por uma célula e ignorar o que se passa com as outras: há uma espécie de comprometimento entre todas as componentes luminosas. Essa propriedade pode se tornar mais significativa se estivermos estudando a luz emitida por células sadias em comparação com células doentes. Na prática sabe-se que células doentes emitem luzes de frequências mais elevadas. Iremos estudar esses casos na sequência.

Sugestões de estudo 

Em 2003 era publicada uma monografia usada como texto para a obtenção do título de Mestre junto à FMUSP, de autoria do médico Ricardo Monezi Julião de Oliveira, que atraiu a nossa atenção. O trabalho tem o título: “Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos”. Vamos ver o resumo do próprio autor:

“Estudamos a impostação de mãos sobre camundongos, avaliando parâmetros hematológicos e imunológicos. Nossos resultados demonstraram nos animais que receberam a impostação de mãos uma diminuição significativa do número de plaquetas, elevação do número de monócitos na leucometria específica, elevação da atividade citotóxica de células não aderentes com atividade NK (Células Natural Killer) e LKA (Células matadoras ativadas por linfócitos). Os grupos controle e placebo não mostraram qualquer alteração. Os resultados encontrados nos levam a concluir que há uma alteração fisiológica decorrente à impostação de mãos e que há que se estudar por que ela ocorre.”

Verificou-se que usando um grupo de sessenta camundongos machos, divididos em três sub-grupos, sendo um de controle, outro simulando algo como impostação e o terceiro sendo o de verdadeira impostação de mãos, no caso da reação a uma situação preparada de indução da presença de bócio, quando da retirada da ministração de iodo aos animais, apareceram os resultados apresentados. O que necessita ser explicado é o resultado da aplicação de algo que se pode definir como passe magnético, passe mesmeriano, passe utilizado na Medicina Tradicional Chinesa e outras terapias alternativas ou complementares. Não basta afirmar que durante a impostação de mãos é transferida uma certa quantidade de energia sutil. A hipótese mais evidente que se coloca é a de que a energia fornecida quando da impostação de mãos vem dos biofótons emitidos pelo pesquisador. No caso em pauta, este administrou passes de cerca de quinze minutos de duração, durante quarenta e cinco dias.

Não foi incluído especificamente entre os tipos de passes o passe espírita, pois este depende de outro fator que é a parte espiritual. O passe espírita é considerado como um passe misto: parte orgânico e parte espiritual. Neste tipo de passe deveriam ser incluídos os biofótons oriundos da parte física e os da parte perispiritual, que pertencem a outro quimismo. É possível que o campo biofotônico seja também responsável por várias outras formas de energia sutil encontradas nas medicinas alternativas, como a acupuntura e a homeopatia, ou seja, um campo informacional.

Fonte: 
http://www.amebrasil.org.br/portal/

sábado, 21 de abril de 2012

Gregg Braden - Efeito Isaías


Parabéns ... você está prestes a mudar sua vida para muito melhor, de maneira definitiva. Não acredita?

Gregg Braden, desenhista de sistemas de computação aeroespaciais e geólogo chefe da Phillips Petroleum é um cientista conhecido hoje por unir o mundo da ciência e o mundo espiritual. Vale a pena ler o que ele diz! Se você viu o documentário de Louise Hay chamado “Você pode curar sua vida”, ele está lá também dando seus depoimentos maravilhosos.

Você sabe que hoje a ciência já provou através da física quântica que somos energia e que estamos todos conectados através de nossa vibração? Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal, está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria.

Durante muito tempo achava-se que a menor partícula de uma célula, o átomo, era feito de matéria. Depois descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo, então achava-se que o núcleo, que é muito pequeno, fosse material. Essa idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios eletrônicos muito potentes, verificou-se que o núcleo de um átomo é apenas energia condensada, não é matéria.

Mas se tudo que existe no mundo “material” é feito de um conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer coisa não é material, então no nivel microscópico, nada é material, tudo é vibração , tudo é feito de energia condensada.

Vivemos em um universo de vibração e nossos corpos são feitos a partir da vibração da energia que emanamos constantemente. O que você pensa sobre seu corpo e sua saúde?

Apesar de pouco conhecida ainda, a descoberta do Grande Código Isaias nas cavernas do Mar Morto em 1946 revelou as chaves sobre nosso papel na criação. Entre essas chaves encontram-se as instruções de um modelo “perdido” de oração que a ciência quântica moderna sugere que tenha o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura à nosso mundo e talvez prevenir as grandes tragédias que poderiam enfrentar a humanidade. Com as palavras de seu tempo, os essênios nos lembram que toda oração já foi atendida por Deus.

Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente como um estado “adormecido” de possibilidade.

A física quântica já foi apelidada de Física das possibilidades por nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas, só deveríamos “atrair” a que desejamos pelo nosso pensamento.

Criar, atrair ou acessar???

À partir dessa perspectiva, nossa oração baseada nos sentimentos deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional (quântico, atômico) das infinitas possibilidades. Ou seja, nada é impossível. Quando temos um desejo sincero, este torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível quântico e só precisamos sintoniza-lo.

Então já sabemos que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo restante ao nosso redor foi e continua sendo criado através das nossas mentes coletivas.

Também sabemos que a luz é uma fonte de energia , então, à que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um novo campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio desse campo.

Experimento 1

Nesse experimento foi recolhida uma amostra de leucócitos (glóbulos brancos) de vários doadores. Estas amostras foram colocadas em uma sala com um equipamento de medição das alterações elétricas. Nesse experimento, o doador era colocado em outra sala e submetido à estímulos emocionais provocados por vídeos que lhe causavam emoções. O DNA era colocado em um lugar diferente do doador, mas no mesmo prédio. O doador e seu DNA eram monitorados e quando o doador mostrava alterações emocionais (medidas em ondas elétricas) o DNA visualizado através de microscópios muito potentes expressava respostas idênticas e simultâneas. Os altos e baixos do DNA coincidiam exatamente com os altos e baixos do doador. O objetivo era saber a que distancia poderiam estar separados o doador e seu DNA para que o efeito continuasse a ser observado. Pararam de fazer as provas quando chegaram à uma distancia de mais de 80 km entre o DNA e seu doador e continuaram obtendo o mesmo resultado, sem diferença e sem atraso de transmissão. O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Mas o que isso significa?

Gregg Braden diz que isso significa que as células vivas se reconhecem através de uma forma de energia não reconhecida com antecipação. Essa energia não é afetada nem pela distancia e nem pelo tempo. Não é uma forma de energia localizada mas uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.

Experimento 2

Outro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e nele se observou o DNA da placenta humana (a forma mais antiga de DNA) que foi colocado num recipiente onde podiam ser medidas suas alterações. Foram distribuídas 28 amostras em tubos de ensaio para um mesmo numero de investigadores previamente treinados. Cada investigador foi treinado para gerar e emitir sentimentos e cada um podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos investigadores. Quando eles sentiam gratidão, amor, estima, o DNA respondia relaxando e seus filamentos se estirando. O DNA ficou mais longo. Quando os investigadores sentiam raiva, medo ou stress, o DNA respondia se encolhendo. Tornou-se mais curto e muitos códigos se apagaram. Alguma vez você já se sentiu “carregado” por emoções negativas? Agora sabemos o porquê, uma vez que nossos corpos também se afetam. Os códigos do DNA se conectaram de novo quando os investigadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão, harmonia e estima e em muitos casos houve cura física de doenças. Essas alterações emocionais provaram que eram capazes de ir alem dos efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos treinados para sentir amor profundo, foram capazes de modificar a forma de seu DNA.

Gregg Braden disse que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta toda criação. Essa energia parece ser uma rede tecida de forma ajustada e que conecta toda matéria . Essencialmente podemos influenciar essa rede de criação por meio de nossa vibração.

Questão de vibração ...

Há mais de 30 anos, em 1947, o dr. Hans Jenny desenvolveu uma nova ciência para investigar a relação entre vibração e forma. Mediante seus estudos o dr. Jenny demonstrou que a vibração produzia até geometria.. Ele produziu uma surpreendente variedade de desenhos geométricos desde alguns muito complexos até outros bastante simples em materiais como água, azeite, grafite e enxofre em pó. Cada desenho era a forma visível de uma força invisível.

A importância dessa experiência é que com ela o dr. Jenny provou, sem espaço para dúvida, que a vibração cria uma forma previsível na substancia onde é projetada. Pensamento, sentimento e emoção são vibrações que criam um transtorno sobre a matéria em que são projetados, por essa razão precisamos tomar cuidado com o que pensamos e sentimos.

Muitas pessoas se exercitam, vão à academia, bebem muita água, comem alimentos saudáveis mas vivem com raiva ou pessimismo, assistem sempre aos noticiários negativos, adoram filmes de guerra, drama e violência, conversam sobre doenças, crise financeira , guerras. Estas pessoas geralmente não entendem porque ficam deprimidas. O alimento que ingerimos é importante, mas as emoções são o alimento da alma e esse alimento (emoções) influencia nossa saúde e nosso destino completamente.

Que tal ser amigo de sua alma? Veja coisas engraçadas, divertidas, alegres, bonitas, românticas, interessantes, instrutivas, espiritualistas, otimistas. Deixe o noticiário de lado, as conversas negativas, os livros e filmes violentos e tristes, pois o que isso agrega de qualidade positiva em sua vida? Nada. Negativamente? Tudo! Seja mais feliz, ame-se e cuide do alimento de sua alma.

A chave para obter um resultado entre os muitos possíveis (assimilar uma das infinitas possibilidades que nos cercam) reside em nossa habilidade para escolher nossas emoções e sentir que nossa escolha já esta acontecendo. Vendo a oração desse modo, como “sentimento” nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e da emoção que produz esse sentimento. Viver como se o fruto de nossa prece já estivesse à caminho.

Se pensamento, sentimento e emoção não estão alinhados, não há união. Portanto, se cada padrão se move numa direção diferente o resultado é uma dispersão de energia e o resultado de sua oração não é recebido por você. Se por outro lado, os padrões de nossa oração se centram na união, como pode o “material” da criação não responder à nossa prece. “Qualquer um que diga à essa montanha: Sai daí e joga-te no mar – não vacilando em seu coração, mas acreditando que acontecerá, assim será” Marcos 11:23. A chave para que a oração seja eficaz é a união do pensamento, sentimento e emoção.

Com que rapidez isso ocorre? Diz Gregg Braden que alguns de nossos cientistas estão observando que o magnetismo da Terra esta diminuindo drástica e rapidamente. Inclusive já especularam em segredo sobre uma possível alteração dos pólos magnéticos do planeta, prevista justamente para o ano que termina o calendário Maia e as profecias assinalam como o principio de um novo começo – 2012. A tão famosa Era de Aquário ...

Diz que quanto maior o magnetismo, maior é o tempo para a manifestação no nosso mundo do que pensamos e sentimos. Por conseguinte, quanto menor o magnetismo, menor será o tempo para nos encontrarmos com a manifestação de nossos desejos e então levara menos tempo para nossos desejos se manifestarem. Isso pode ser algo maravilhoso não? Ou então, menos tempo para a manifestação de nossos medos, caso mantenhamos pensamentos negativos. Tudo depende de você. O que você mais pensa?

Conclusão

Vimos que geneticamente nosso DNA muda com as frequências que produzem nossos sentimentos e como é que as freqüências energéticas mais altas, que são as do amor, impactam no ambiente de uma forma material, produzindo transformações não so em nosso DNA mas no ambiente que nos cerca. Ou seja, você é muito mais poderoso do que imaginava.

Portanto, quanto mais amor deixarmos fluir por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer em nossas vidas. E podemos conduzir todo nosso planeta mediante nossos pensamentos positivos em conjunto para o melhor futuro possível.

Extraído do livro “Awakening to zero point” de Gregg Braden

Fonte:

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequência


O DNA humano é uma internet biológica e superior em muitos aspectos à rede artificial. A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como clarividência, intuição, atos de cura remotos e espontâneos, auto-cura, técnicas de afirmação, luz/aura incomum em torno de pessoas (isto é, mestres espirituais), influência da mente sobre padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um tipo totalmente novo de medicina em que o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências SEM remover e substituir um único gene.

Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não era estúpida, se juntaram a linguistas e geneticistas em um empreendimento para explorar os 90% de “DNA lixo”. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os linguistas russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.

Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm conjuntos de regras como as nossas línguas. Assim, as línguas humanas não surgiram coincidentemente, mas são um reflexo do nosso DNA inerente. O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. [Por uma questão de brevidade, darei apenas um resumo aqui. Para uma maior exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] A questão de fundo era: “Cromossomos vivos funcionam como computadores solitônicos/holográficos que usam a irradiação laser do DNA endógeno”. Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular determinados padrões de frequência sobre um raio laser e com isso influenciaram a frequência do DNA e, assim, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária.

Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A substância do DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até mesmo a ondas de rádio, se as frequências apropriadas estiverem sendo usadas.

Isso explica finalmente e cientificamente por que afirmações, treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e em seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e inserem-nos em outra parte, os russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através de adequadas frequências moduladas de rádio e de luz e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que com este método cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles até capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim, eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã em embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução inacreditável e uma transformação mundial e sensacional! Tudo isso pela simples aplicação de vibração e linguagem em vez do procedimento de corte arcaico! Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior sobre a formação de organismos do que os processos bioquímicos das sequências alcalinas.

Os instrutores espirituais e os esotéricos têm sabido por eras que nosso corpo é programável pela linguagem, palavras e pensamentos. Isto já foi cientificamente provado e explicado. É claro que a frequência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem-sucedidos ou podem fazê-lo sempre com igual força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não é dependente destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a frequência correta.

Mas quanto mais desenvolvida a consciência de um indivíduo é, menos necessidade há para qualquer tipo de dispositivo! Pode-se conquistar estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente deixará de rir de tais ideias e confirmará e explicará os resultados. E não termina aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (orig. wormholes) magnetizados! Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Estes são conexões subterrâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e as passa para nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Estresse, preocupações ou um intelecto hiperativo impede uma hiper-comunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil.

Na natureza, a hiper-comunicação foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O fluxo organizado de vida em estados de insetos prova isto dramaticamente. O homem moderno conhece isto somente a um nível muito mais sutil como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno do mesmo. Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a construção ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia para. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de construção”, também de longe através da consciência de grupo de seus subordinados. Ela pode estar tão longe quanto quiser, contanto que esteja viva. No homem, a hiper-comunicação é mais frequentemente encontrada quando subitamente se ganha acesso à informação que está fora de uma base de conhecimento. Tal hiper-comunicação é então experienciada como inspiração ou intuição. O compositor italiano Giuseppe Tartini, por exemplo, sonhou em uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando um violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória; ele a chamou de Sonata do Trino do Demônio.

Durante anos, um enfermeiro de 42 anos sonhou com uma situação em que estava ligado a uma espécie de cd-rom de conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele, que era capaz de se lembrar pela manhã de todo o conteúdo. Houve um tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançava detalhes técnicos sobre os quais ele não sabia absolutamente nada.

Quando a hiper-comunicação ocorre, pode-se observar no DNA, assim como no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas russos irradiaram com luz laser amostras de DNA. Na tela um padrão de onda típica foi formado. Quando eles removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu. Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é agora chamado efeito DNA fantasma. Supõe-se que a energia de fora do espaço e do tempo ainda flui através do buracos de minhoca ativados depois que o DNA foi removido. O efeito secundário encontrado muito frequentemente na hiper-comunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas em causa. Aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas. Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente de novo. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor a atmosfera e a energia, o mais frustrante é que o dispositivo de gravação para de funcionar e gravar exatamente naquele momento. E, repetidos ligar e desligar após a sessão ainda não restaura a função, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal. Talvez isto seja tranquilizador de ler para muitos, porque não tem nada a ver com eles serem tecnicamente incapazes; isso significa que eles são bons em hiper-comunicação.

Em seu livro Vernetzte Intelligenz (Rede de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que em épocas anteriores a humanidade tinha sido, assim como os animais, muito fortemente ligada à consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolver a individualidade e a experiência nós, humanos, porém, tivemos de esquecer a hiper-comunicação quase completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, ou seja, uma, na qual chegamos a acessar toda a informação através do nosso DNA sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com essa informação. Nós agora sabemos que, assim como na Internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados na rede, pode chamar os dados da rede e pode estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc, pode assim ser explicada. Alguns animais sabem também à distância quando seus donos planejam voltar para casa. Aquilo pode ser atualmente interpretado e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e hiper-comunicação. Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. Caso contrário, teríamos que reverter para um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado.

A hiper-comunicação no novo milênio significa algo muito diferente: Os pesquisadores acreditam que se os humanos com plena individualidade recuperarem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e moldar as coisas na Terra! E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de novo tipo. Cinquenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que irem à escola. O sistema trata a todos globalmente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias dos modos mais diversos.

Ao mesmo tempo, mais e mais crianças clarividentes nascem [veja o livro "China's Indigo Children" (Crianças Índigo da China) por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro "Nutze die taeglichen Wunder" (Faça Uso das Maravilhas Diárias)]. Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais para a consciência de grupo de novo tipo, e deixará de ser reprimido. Como regra, o clima, por exemplo, é mais difícil de influenciar por um único indivíduo. Mas pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O clima é fortemente influenciado pelas frequências da ressonância da Terra, as assim chamadas frequências Schumann. Mas estas mesmas frequências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sincronizam o seu pensamento ou indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo) focalizam os seus pensamentos à maneira de um laser, então cientificamente falando, não é de todo surpreendente se, assim, eles puderem influenciar o clima.

Pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações de Tipo I. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois, se fosse para usar seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma consequência natural. E isso inclui todas as catástrofes naturais! Uma civilização teórica Tipo II seria mesmo capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. No meu livro “Nutze taeglichen die Wunder”, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que um grande número de pessoas centra a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como Natal, campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Diana na Inglaterra, então determinados geradores de números aleatórios em computadores começam a apresentar números ordenados ao invés dos aleatórios. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todo o seu entorno! [http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html] [1] Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. Parece que aqui, também, um tipo de consciência humanitária de toda a humanidade é criada.

Na Parada do Amor, por exemplo, onde todos os anos cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais como quando eles ocorrem, por exemplo, em eventos esportivos. O nome do evento em si não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas era muito grande para permitir uma inclinação para a violência.

Para voltar ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor orgânico que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente baixas, entre 200° e 140° C para funcionar. Como se soube recentemente, todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e, assim informação. Esta é uma explicação de como o DNA pode armazenar informações. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos de minhoca. Normalmente, esses buracos de minhoca super-pequenos são altamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de segundo. Sob certas condições (leia sobre isso no livro Fosar/Bludorf acima) buracos de minhoca estáveis podem se organizar por si mesmos, os quais formam então domínios distintos do vácuo, em que, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.

Os domínios do vácuo são bolas auto-radiantes de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito frequentemente. Seguindo a confusão resultante, os russos iniciaram programas de investigação maciça que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo como estrelas brilhantes no céu. Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, lá em cima. Se vocês forem ovni's, voem em um triângulo.” E de repente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Ou elas se atiraram no céu como discos de hóquei no gelo. Eles aceleraram de zero a velocidades loucas enquanto deslizavam suavemente pelo céu. Isto foi feito simploriamente e eu, como muitos outros, também, pensamos neles como ovni's. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar. Agora, os russos descobriram, nas regiões onde os domínios do vácuo aparecem frequentemente e que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu, que estas bolas podem ser guiadas por pensamentos. Descobriu-se desde que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa frequência até como eles são também produzidos em nossos cérebros.

E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Correr ansiosamente para dentro de uma que está no nível do solo poderia não ser uma grande ideia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Elas podem, não necessariamente produzirão, alguém pode dizer. Para muitos, instrutores espirituais produzem também tais bolas visíveis ou colunas de luz na meditação profunda ou durante o trabalho de energia que estimulam decididamente sentimentos agradáveis e não causam nenhum dano. Aparentemente, isto também é dependente de uma certa ordem interna e da qualidade e procedência do domínio do vácuo. Há alguns instrutores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto no início, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hiper-comunicação, obtém-se apenas uma imagem de uma nuvem branca sobre uma cadeira. Em alguns projetos de cura da Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Simplificando, estes fenômenos têm a ver com as forças da gravidade e anti-gravidade, que também são exatamente descritas no livro, e com os sempre mais estáveis buracos de minhoca e a hiper-comunicação e, portanto, com as energias de fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

Gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hiper-comunicação e domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E nós não podemos estar muito certos de que formas de consciência podemos ter acesso ao usar a hiper-comunicação. Não ter provas científicas da sua existência real (pessoas que têm tido tais experiências, NÃO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não há base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade.

A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação de domínios do vácuo), mas somente aqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três e quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, no sul de Roma (local exato no livro Vernetzte Intelligenz e vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção ladeira acima. Mas a área em Rocca di Papa é bastante curta, e desafiando a lógica os céticos continuam a fugir para a teoria da ilusão de ótica (o que não pode ser devido a várias características do local).

Todas as informações são extraídas do livro Vernetzte Intelligenz, von und Franz Grazyna Fosar Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro só é, infelizmente, disponível em alemão, até então. (www.fosar-bludorf.com)

[2]; Transmitidas por Vitae Bergman:[www.ryze.com/view.php?who=vitaeb]

[3] Referências:

1. http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html

2. http://www.fosar-bludorf.com

3. http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb

Original: http://quantumpranx.wordpress.com/dna-can-be-influenced-and-reprogrammed-by-words-and-frequencies/

Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf – Quantum Pranx Descobertas da Rússia sobre o DNA: Versão Original

Tradução para o Português: Paulo Stekel
http://stekelmusic.blogspot.com/2011/09/o-dna-pode-ser-influenciado-e.html


DNA Can be influenced and reprogrammed by words and frequencies by Grazyna Fosar and Franz Bludorf


(Russian DNA Discoveries:
 Original version)

THE HUMAN DNA IS A BIOLOGICAL INTERNET and superior in many aspects to the artificial one. The latest Russian scientific research directly or indirectly explains phenomena such as clairvoyance, intuition, spontaneous and remote acts of healing, self healing, affirmation techniques, unusual light/auras around people (namely spiritual masters), mind’s influence on weather patterns and much more. In addition, there is evidence for a whole new type of medicine in which DNA can be influenced and reprogrammed by words and frequencies WITHOUT cutting out and replacing single genes.


Only 10% of our DNA is being used for building proteins. It is this subset of DNA that is of interest to western researchers and is being examined and categorized. The other 90% are considered “junk DNA.” The Russian researchers, however, convinced that nature was not dumb, joined linguists and geneticists in a venture to explore those 90% of “junk DNA.” Their results, findings and conclusions are simply revolutionary! According to them, our DNA is not only responsible for the construction of our body but also serves as data storage and in communication. The Russian linguists found that the genetic code, especially in the apparently useless 90%, follows the same rules as all our human languages. To this end they compared the rules of syntax (the way in which words are put together to form phrases and sentences), semantics (the study of meaning in language forms) and the basic rules of grammar.


They found that the alkalines of our DNA follow a regular grammar and do have set rules just like our languages. So human languages did not appear coincidentally but are a reflection of our inherent DNA.


The Russian biophysicist and molecular biologist Pjotr Garjajev and his colleagues also explored the vibrational behavior of the DNA. [For the sake of brevity I will give only a summary here. For further exploration please refer to the appendix at the end of this article.] The bottom line was: “Living chromosomes function just like solitonic/holographic computers using the endogenous DNA laser radiation.” This means that they managed for example to modulate certain frequency patterns onto a laser ray and with it influenced the DNA frequency and thus the genetic information itself. Since the basic structure of DNA-alkaline pairs and of language (as explained earlier) are of the same structure, no DNA decoding is necessary.


One can simply use words and sentences of the human language! This, too, was experimentally proven! Living DNA substance (in living tissue, not in vitro) will always react to language-modulated laser rays and even to radio waves, if the proper frequencies are being used.


This finally and scientifically explains why affirmations, autogenous training, hypnosis and the like can have such strong effects on humans and their bodies. It is entirely normal and natural for our DNA to react to language. While western researchers cut single genes from the DNA strands and insert them elsewhere, the Russians enthusiastically worked on devices that can influence the cellular metabolism through suitable modulated radio and light frequencies and thus repair genetic defects.


Garjajev’s research group succeeded in proving that with this method chromosomes damaged by x-rays for example can be repaired. They even captured information patterns of a particular DNA and transmitted it onto another, thus reprogramming cells to another genome. 
So they successfully transformed, for example, frog embryos to salamander embryos simply by transmitting the DNA information patterns! This way the entire information was transmitted without any of the side effects or disharmonies encountered when cutting out and re-introducing single genes from the DNA. This represents an unbelievable, world-transforming revolution and sensation! All this by simply applying vibration and language instead of the archaic cutting-out procedure! This experiment points to the immense power of wave genetics, which obviously has a greater influence on the formation of organisms than the biochemical processes of alkaline sequences.


Esoteric and spiritual teachers have known for ages that our body is programmable by language, words and thought. This has now been scientifically proven and explained. Of course the frequency has to be correct. And this is why not everybody is equally successful or can do it with always the same strength. The individual person must work on the inner processes and maturity in order to establish a conscious communication with the DNA. The Russian researchers work on a method that is not dependent on these factors but will ALWAYS work, provided one uses the correct frequency.


But the higher developed an individual’s consciousness is, the less need is there for any type of device! One can achieve these results by oneself, and science will finally stop to laugh at such ideas and will confirm and explain the results. And it doesn’t end there.
The Russian scientists also found out that our DNA can cause disturbing patterns in the vacuum, thus producing magnetized wormholes! Wormholes are the microscopic equivalents of the so-called Einstein-Rosen bridges in the vicinity of black holes (left by burned-out stars).
These are tunnel connections between entirely different areas in the universe through which information can be transmitted outside of space and time. The DNA attracts these bits of information and passes them on to our consciousness. This process of hypercommunication is most effective in a state of relaxation. Stress, worries or a hyperactive intellect prevent successful hypercommunication or the information will be totally distorted and useless.


In nature, hypercommunication has been successfully applied for millions of years. The organized flow of life in insect states proves this dramatically. Modern man knows it only on a much more subtle level as “intuition.” But we, too, can regain full use of it. An example from Nature: When a queen ant is spatially separated from her colony, building still continues fervently and according to plan. If the queen is killed, however, all work in the colony stops. No ant knows what to do. Apparently the queen sends the “building plans” also from far away via the group consciousness of her subjects. She can be as far away as she wants, as long as she is alive. In man hypercommunication is most often encountered when one suddenly gains access to information that is outside one’s knowledge base. Such hypercommunication is then experienced as inspiration or intuition. The Italian composer Giuseppe Tartini for instance dreamt one night that a devil sat at his bedside playing the violin. The next morning Tartini was able to note down the piece exactly from memory, he called it the Devil’s Trill Sonata.


For years, a 42-year old male nurse dreamt of a situation in which he was hooked up to a kind of knowledge CD-ROM. Verifiable knowledge from all imaginable fields was then transmitted to him that he was able to recall in the morning. There was such a flood of information that it seemed a whole encyclopedia was transmitted at night. The majority of facts were outside his personal knowledge base and reached technical details about which he knew absolutely nothing.


When hypercommunication occurs, one can observe in the DNA as well as in the human being special phenomena. The Russian scientists irradiated DNA samples with laser light. On screen a typical wave pattern was formed. When they removed the DNA sample, the wave pattern did not disappear, it remained. Many control experiments showed that the pattern still came from the removed sample, whose energy field apparently remained by itself. This effect is now called phantom DNA effect. It is surmised that energy from outside of space and time still flows through the activated wormholes after the DNA was removed. The side effect encountered most often in hypercommunication also in human beings are inexplicable electromagnetic fields in the vicinity of the persons concerned. Electronic devices like CD players and the like can be irritated and cease to function for hours. When the electromagnetic field slowly dissipates, the devices function normally again. Many healers and psychics know this effect from their work. The better the atmosphere and the energy, the more frustrating it is that the recording device stops functioning and recording exactly at that moment. And repeated switching on and off after the session does not restore function yet, but next morning all is back to normal. Perhaps this is reassuring to read for many, as it has nothing to do with them being technically inept, it means they are good at hypercommunication.


In their book “Vernetzte Intelligenz” (Networked Intelligence), Grazyna Gosar and Franz Bludorf explain these connections precisely and clearly. 
The authors also quote sources presuming that in earlier times humanity had been, just like the animals, very strongly connected to the group consciousness and acted as a group. To develop and experience individuality we humans however had to forget hypercommunication almost completely. Now that we are fairly stable in our individual consciousness, we can create a new form of group consciousness, namely one, in which we attain access to all information via our DNA without being forced or remotely controlled about what to do with that information. We now know that just as on the internet our DNA can feed its proper data into the network, can call up data from the network and can establish contact with other participants in the network. Remote healing, telepathy or “remote sensing” about the state of relatives etc. can thus be explained. Some animals know also from afar when their owners plan to return home. That can be freshly interpreted and explained via the concepts of group consciousness and hypercommunication. Any collective consciousness cannot be sensibly used over any period of time without a distinctive individuality. Otherwise we would revert to a primitive herd instinct that is easily manipulated.


Hypercommunication in the new millennium means something quite different: Researchers think that if humans with full individuality would regain group consciousness, they would have a god-like power to create, alter and shape things on Earth! AND humanity is collectively moving toward such a group consciousness of the new kind. Fifty percent of today’s children will be problem children as soon as the go to school. The system lumps everyone together and demands adjustment. But the individuality of today’s children is so strong that that they refuse this adjustment and giving up their idiosyncrasies in the most diverse ways.


At the same time more and more clairvoyant children are born [see the book “China’s Indigo Children” by Paul Dong or the chapter about Indigos in my book “Nutze die taeglichen Wunder” (Make Use of the Daily Wonders)]. Something in those children is striving more and more towards the group consciousness of the new kind, and it will no longer be suppressed. As a rule, weather for example is rather difficult to influence by a single individual. But it may be influenced by a group consciousness (nothing new to some tribes doing it in their rain dances). Weather is strongly influenced by Earth resonance frequencies, the so-called Schumann frequencies. But those same frequencies are also produced in our brains, and when many people synchronize their thinking or individuals (spiritual masters, for instance) focus their thoughts in a laser-like fashion, then it is scientifically speaking not at all surprising if they can thus influence weather.


Researchers in group consciousness have formulated the theory of Type I civilizations. A humanity that developed a group consciousness of the new kind would have neither environmental problems nor scarcity of energy. For if it were to use its mental power as a unified civilization, it would have control of the energies of its home planet as a natural consequence. And that includes all natural catastrophes!!! A theoretical Type II civilization would even be able to control all energies of their home galaxy. In my book “Nutze die taeglichen Wunder,” I have described an example of this: Whenever a great many people focus their attention or consciousness on something similar like Christmas time, football world championship or the funeral of Lady Diana in England then certain random number generators in computers start to deliver ordered numbers instead of the random ones. An ordered group consciousness creates order in its whole surroundings! [http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html] [1] When a great number of people get together very closely, potentials of violence also dissolve. It looks as if here, too, a kind of humanitarian consciousness of all humanity is created.


At the Love Parade, for example, where every year about one million of young people congregate, there has never been any brutal riots as they occur for instance at sports events. The name of the event alone is not seen as the cause here. The result of an analysis indicated rather that the number of people was TOO GREAT to allow a tipping over to violence.


To come back to the DNA: It apparently is also an organic superconductor that can work at normal body temperature. Artificial superconductors require extremely low temperatures of between 200 and 140°C to function. As one recently learned, all superconductors are able to store light and thus information. This is a further explanation of how the DNA can store information. There is another phenomenon linked to DNA and wormholes. Normally, these supersmall wormholes are highly unstable and are maintained only for the tiniest fractions of a second. Under certain conditions (read about it in the Fosar/Bludorf book above) stable wormholes can organize themselves which then form distinctive vacuum domains in which for example gravity can transform into electricity.


Vacuum domains are self-radiant balls of ionized gas that contain considerable amounts of energy. There are regions in Russia where such radiant balls appear very often. Following the ensuing confusion the Russians started massive research programs leading finally to some of the discoveries mentions above. Many people know vacuum domains as shiny balls in the sky. The attentive look at them in wonder and ask themselves, what they could be. I thought once: “Hello up there. If you happen to be a UFO, fly in a triangle.” And suddenly, the light balls moved in a triangle. Or they shot across the sky like ice hockey pucks. They accelerated from zero to crazy speeds while sliding gently across the sky. One is left gawking and I have, as many others, too, thought them to be UFOs. Friendly ones, apparently, as they flew in triangles just to please me. Now the Russians found in the regions, where vacuum domains appear often that sometimes fly as balls of light from the ground upwards into the sky, that these balls can be guided by thought. One has found out since that vacuum domains emit waves of low frequency as they are also produced in our brains.


And because of this similarity of waves they are able to react to our thoughts. To run excitedly into one that is on ground level might not be such a great idea, because those balls of light can contain immense energies and are able to mutate our genes. They can, they don’t necessarily have to, one has to say. For many spiritual teachers also produce such visible balls or columns of light in deep meditation or during energy work which trigger decidedly pleasant feelings and do not cause any harm. Apparently this is also dependent on some inner order and on the quality and provenance of the vacuum domain. There are some spiritual teachers (the young Englishman Ananda, for example) with whom nothing is seen at first, but when one tries to take a photograph while they sit and speak or meditate in hypercommunication, one gets only a picture of a white cloud on a chair. In some Earth healing projects such light effects also appear on photographs. Simply put, these phenomena have to do with gravity and anti-gravity forces that are also exactly described in the book and with ever more stable wormholes and hypercommunication and thus with energies from outside our time and space structure.


Earlier generations that got in contact with such hypercommunication experiences and visible vacuum domains were convinced that an angel had appeared before them. And we cannot be too sure to what forms of consciousness we can get access when using hypercommunication. Not having scientific proof for their actual existence (people having had such experiences do NOT all suffer from hallucinations) does not mean that there is no metaphysical background to it. We have simply made another giant step towards understanding our reality.


Official science also knows of gravity anomalies on Earth (that contribute to the formation of vacuum domains), but only of ones of below one percent. But recently gravity anomalies have been found of between three and four percent. One of these places is Rocca di Papa, south of Rome (exact location in the book “Vernetzte Intelligenz” plus several others). Round objects of all kinds, from balls to full buses, roll uphill. But the stretch in Rocca di Papa is rather short, and defying logic sceptics still flee to the theory of optical illusion (which it cannot be due to several features of the location).


All information is taken from the book “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, summarized and commented by Baerbel. The book is unfortunately only available in German so far. You can reach the authors here: www.fosar-bludorf.com

Fonte:
http://quantumpranx.wordpress.com/dna-can-be-influenced-and-reprogrammed-by-words-and-frequencies/