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sábado, 31 de março de 2012
A Luz natural do Sol...
Muitos cientistas acreditam que, milhares de anos atrás, a luz emitida pelo Sol desencadeou as reações químicas que levaram ao desenvolvimento da vida na Terra.
A luz natural do sol exerce um efeito tonificante sobre a mente, o corpo e o espírito. Por essa razão, ela pode ajudar a aliviar as doenças mais comuns.
Cura pela luz
Em geral a exposição à luz do sol intensifica os sentimentos de confiança e auto estima, estimula o relaxamento e aumenta a resistência ao estresse e à doença.
Doses controladas de luz solar têm sido utilizadas com frequência no tratamento da depressão sazonal e obesidade, assim como da fadiga crônica e da letargia. A terapia da luz ajuda a aumentar a libido e a fertilidade, ameniza a artrite e as doenças reumáticas e aumenta a imunidade a infecções.
A terapia Solar
Qualquer pessoa que faça um passeio ao ar livre num dia ensolarado estará submetendo-se instintivamente a uma sessão de terapia da luz solar.
Os antigos egípcios e gregos estavam cientes dos benefícios proporcionados pela exposição aos raios do sol.
Na virada do século, o naturopata austríaco Bircher Benner recomendou que as pessoas se expusessem à luz suave do sol diariamente por trinta minutos para a obtenção de uma saúde perfeita.
Para propósitos terapêuticos, é melhor tomar banhos de sol logo cedo pela manhã (antes das dez horas) e no fim da tarde ( depois das dezesseis horas), quando os raios do sol são mais benignos e contêm quantidades menores de raios UV.
Nos dias de hoje algumas pessoas tomam banho de sol longos demais em busca de obter um belo bronzeado. Embora pequenas dozes de luz solar sejam de fato benéficas, em quantidade excessiva promove a desitratação e causa danos irreversíveis a pele.
A energia que vem do sol
Dizem que nos tempos antigos, as pessoas eram capazes de ver a luz e as cores que a compunham, como luzes rodopiantes e luminosas que irradiavam todas as coisas.
Na cura vibracional, a luz do sol é vista como tendo um efeito purificador, renovador e revitalizante sobre a anatomia sutil.
Energia Solar
Uma das principais funções da Aura que circunda o corpo é absorver a luz branca e decompô-la em suas cores básicas. Cada corpo sutil absorve o raio que corresponde a sua própria cor.
A energia dos raios então fluem para diferentes partes da anatomia sutil e do corpo, renovando-os e revitalizando-os, auxiliando no processo de construção e reparação, ou no processo de eliminação e remoção. Dessa forma o fluído etérico ajuda a transportar energia luminosa diretamente para as estruturas celulares.
Os raios de energia luminosa também são absorvidos pelos chacras, distribuídos ao longo da coluna e então por todos os sistemas do corpo. Cada chacra absorve uma frequência particular de cor. A energia então flui através dos meridianos ordinários e extraordinários, pelos orgãos, pelo sangue e pelo sistema nervoso, até chegar as células, purificando e revitalizando-as à medida que passa.
O sol e o sistema endócrino
A luz do sol também pode estimular flutuações sazonais e diárias em outras secreções hormonais. A glândula pineal influência outras glândulas endócrinas, como os orgãos reprodutivos. O efeito sobre a fertilidade é mais pronunciado nos animais. É por isso que a ovelha por exemplo só da cria na primavera.
Muitas pessoas notam que seu apetite sexual aumenta na primavera, quando os dias começam a ficar mais longos. Estudos feitos na Finlândia confirmaram que as taxas de concepção são mais altas quando há luz do sol por vinte horas nos meses de junho e julho.
A luz do sol também afeta a glândula tireóide, que produz um hormônio chamado tiroxina, cuja função é regular o metabolismo e os níveis de energia do corpo todo. Se a glândula tireóide fica preguiçosa e diminui sua produção deste hormônio, podemos ficar letárgicos, mais sensíveis ao frio, propensos a ganhar peso ou com vontade de dormir mais. Essas queixas são muito comuns durante os meses mais sombrios do ano, o que pode explicar por que um feriado ao sol nos deixa tão revitalizados e cheios de energia.
Fonte:
saúde net
quinta-feira, 1 de março de 2012
Glândula Pineal: relacionamento com outras dimensões
Frequentemente, a glândula pineal surge como o centro de nosso relacionamento com outras dimensões, e tem sido assim nas mais variadas correntes religiosas e místicas, há milhares de anos. O especialista no assunto, Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, conversou conosco sobre o assunto, mostrando os avanços da ciência no sentido de desvendar esse mistério. Paula Calloni de Souza
O mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes do ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o "terceiro olho", que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês Renê Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que "existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente".
Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e a alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?
Para responder a estas e outras perguntas, a revista Espiritismo e Ciência conversou com o psiquiatra e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo, Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Diretor-clínico do Instituto Pineal Mind, e diretor presidente da Amesp (Associação Médico-Espírita de São Paulo), Sérgio Felipe de Oliveira é um dos maiores pesquisadores na área de Psicobiofísica da USP, e vem ganhando destaque nos meios de comunicação com suas pesquisas acerca do papel da glândula pineal em fenômenos ligados à mediunidade.
O que é psicobiofísica?
É a ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão; mas o cérebro funciona eletricamente - aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.
Quando surgiu seu interesse no aprofundamento do estudo da pineal?
Foi por volta de 1979/80, quando eu estava estudando a obra de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Em Missionários da Luz, a pineal é claramente citada. Nesta mesma época, eu já pleiteava o curso de Medicina. No colégio, estudando Filosofia, fiquei impressionado com a obra de Descartes, que dizia que a alma se ligava ao corpo pela pineal. Quando entrei na faculdade, corri atrás destas questões, do espiritual, da alma e de como isso se integra ao corpo.
O que é a glândula pineal, onde está localizada e qual a sua função no organismo?
A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo 0 ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: "Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?" Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.
Outros animais possuem a epífise? Ela está relacionada à consciência?
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Esta glândula seria resquício de algum órgão que está se atrofiando, ou estaria ligada a uma capacidade psíquica a ser desenvolvida?
Eu acredito que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção.
Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.
A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos? Isso é comprovado cientificamente?
Sim, isso é comprovado. Quem provou isso foram os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.
A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O Dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido "visões" e sentiram presenças espirituais. O Dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas O que o senhor teria a dizer sob isso?
Veja, o espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro pelo campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.
A mediunidade seria atributo biológico e não um conceito religioso? Existe uma controvérsia no meio cientifico a esse respeito?
A mediunidade é um atributo biológico, acredito, que acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade, ativa se a mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual.
Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos. Não existe controvérsia entre ciência e espiritualidade, porque a ciência não nega a vida após a morte. Não nega a mediunidade. Não nega a existência do espírito. Também não há uma prova final de que tudo isto existe. Não existe oposição entre o espiritual e o científico. Você pode abordar o espiritual com metodologia científica, e o espiritismo sempre vai optar pela ciência. Essa é uma condição precípua do pensamento espírita. Os cientistas materialistas que disserem "esta é minha opinião pessoal", estarão sendo coerentes. Mas se disserem que a opção materialista é a opinião da ciência, estarão subvertendo aquilo que é a ciência. A American Medicai Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal. O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras lá defendendo teses sobre isso.
Como são feitas as experiências em laboratório?
Existem dois tipos: um, que é a experiência de pesquisa das estruturas do cérebro, responsáveis pela integração espírito/corpo; e outra, que é a pesquisa clínica, das pessoas em transe mediúnico. São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.
As alterações em exames de tomografia, por exemplo, são exclusivas ou condizentes com outras patologias? O senhor descarta a hipótese de uma crise convulsiva?
Isso é bem claro: a suspeita de uma interferência espiritual surge quando a alteração nos exames não justifica a dimensão ou a proporção dos sintomas. Por exemplo: o indivíduo tem uma crise convulsiva fortíssima, é feito o eletroencefalograma e aparece uma lesão pequena. Não há, então, uma coerência entre o que está acontecendo e o que o exame está mostrando. A reação não é proporcional à causa. A mediunidade mexe com o sistema nervoso autônomo - descarga de adrenalina, aceleração do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial.
Como o senhor diferencia doença mental de mediunidade?
Na doença mental, o paciente não tem crítica da razão; no transe mediúnico, ele tem essa crítica. Quando o médium diz que incorporou tal entidade espiritual, mas que ele, médium, continua sendo determinada pessoa, ele usou a crítica, julgou racionalmente o que aconteceu. Agora, um indivíduo que diz ser Napoleão Bonaparte? Aí ele perdeu a crítica da razão. Essa é a diferença. O que não quer dizer que o indivíduo que esteja em psicose não possa estarem transe também. A mediunidade se instala no indivíduo são, ou pode dar uma dimensão muito maior a uma doença. A mediunidade sempre vai dar um efeito superlativo. Se a pessoa alimenta bons sentimentos, ela cresce. Se ela tem uma doença, aquela doença pode ficar fora de controle.
É verdade que a pineal se calcifica com a meia-idade? E essa calcificação prejudica a mediunidade?
Não, a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de sequestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
As crianças teriam mais sensibilidade mediúnica?
A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.
A pineal pode ser estimulada com a entoação de mantras, como pregam os místicos?
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica.
Glândula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
Revista Espiritismo E Ciência
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Glândula Pineal: a união do corpo e da alma
Frequentemente, a glândula pineal surge como o centro de nosso relacionamento com outras dimensões, e tem sido assim nas mais variadas correntes religiosas e místicas, há milhares de anos. O especialista no assunto, dr. Sérgio Felipe de Oliveira, conversou conosco sobre o assunto, mostrando os avanços da ciência no sentido de desvendar esse mistério.
- Paula Calloni de Souza
O mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes do ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o "terceiro olho", que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês Renê Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que "existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente".
Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e a alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?
Para responder a estas e outras perguntas, a revista Espiritismo e Ciência conversou com o psiquiatra e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo, dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Diretor-clínico do Instituto Pineal Mind, e diretorpresidente da AMESP (Associação Médico-Espírita de São Paulo), Sérgio Felipe de Oliveira é um dos maiores pesquisadores na área de Psicobiofísica da USP, e vem ganhando destaque nos meios de comunicação com suas pesquisas acerca do papel da glândula pineal em fenômenos ligados à mediunidade.
Fale um pouco sobre seu trabalho à frente da AMESP e do Instituto Pineal Mind.
A AMESP é uma associação de utilidade pública que reúne médicos dedicados ao estudo da relação entre a medicina e a espiritualidade. O Pineal Mind é minha clínica, um instituto de saúde mental, onde fazemos pesquisas e atendemos psicoses, síndromes cerebro-vasculares, ansiedades, depressão, psicoses infantis, uso de drogas e álcool. Temos um setor de psiconcologia (psicologia aplicada ao câncer) e estudamos também os aspectos psicossomáticos ligados à cardiologia, etc. Agora, particularmente nas pesquisas comportamentais, eu estudo os estados de transe e a mediunidade. Mas não pesquiso só a glândula pineal; ela é o que eu pesquiso no cérebro, interessado em entender a relação entre corpo e espírito.
O que é psicobiofísica?
É a ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão; mas o cérebro funciona eletricamente - aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.
Quando surgiu seu interesse no aprofundamento do estudo da pineal?
Foi por volta de 1979/80, quando eu estava estudando a obra de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Em Missionários da Luz, a pineal é claramente citada. Nesta mesma época, eu já pleiteava o curso de Medicina. No colégio, estudando Filosofia, fiquei impressionado com a obra de Descartes, que dizia que a alma se ligava ao corpo pela pineal.Quando entrei na faculdade, corri atrás destas questões, do espiritual, da alma e de como isso se integra ao corpo.
O que é a glândula píneal, onde está localizada e qual a sua função no organismo?
A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo 0 ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: "Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?" Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.
Outros animais possuem a epífise? Ela está relacionada á consciência?
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Esta glândula seria resquício de algum órgão que está se atrofiando, ou estaria ligada a uma capacidade psíquica a ser desenvolvida?
Eu acredito que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção.
Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar) - percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.
A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos? Isso é comprovado cientificamente?
Sim, isso é comprovado. Quem provou isso foram os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.
A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O Dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido "visões" e sentiram presenças espirituais. O Dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas O que o senhor teria a dizer sob isso?
Veja, o espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro pelo campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.
A mediunidade seria atributo biológico e não um conceito religioso? Existe uma controvérsia no meio cientifico a esse respeito?
A mediunidade é um atributo biológico, acredito, que acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade, ativa se a mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual.
Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos. Não existe controvérsia entre ciência e espiritualidade, porque a ciência não nega a vida após a morte. Não nega a mediunidade. Não nega a existência do espírito. Também não há uma prova final de que tudo isto existe. Não existe oposição entre o espiritual e o científico. Você pode abordar o espiritual com metodologia científica, e o espiritismo sempre vai optar pela ciência. Essa é uma condição precípua do pensamento espírita. Os cientistas materialistas que disserem "esta é minha opinião pessoal", estarão sendo coerentes. Mas se disserem que a opção materialista é a opinião da ciência, estarão subvertendo aquilo que é a ciência. A American Medicai Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal. O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras lá defendendo teses sobre isso.
Como são feitas as experiências em laboratório?
Existem dois tipos: um, que é a experiência de pesquisa das estruturas do cérebro, responsáveis pela integração espírito/corpo; e outra, que é a pesquisa clínica, das pessoas em transe mediúnico. São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.
As alterações em exames de tomografia, por exemplo, são exclusivas ou condizentes com outras patologias? O senhor descarta a hipótese de uma crise convulsiva?
Isso é bem claro: a suspeita de uma interferência espiritual surge quando a alteração nos exames não justifica a dimensão ou a proporção dos sintomas. Por exemplo: o indivíduo tem uma crise convulsiva fortíssima, é feito o eletroencefalograma e aparece uma lesão pequena. Não há, então, uma coerência entre o que está acontecendo e o que o exame está mostrando. A reação não é proporcional à causa. A mediunidade mexe com o sistema nervoso autônomo - descarga de adrenalina, aceleração do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial.
Como o senhor diferencia doença mental de mediunidade?
Na doença mental, o paciente não tem crítica da razão; no transe mediúnico, ele tem essa crítica. Quando o médium diz que incorporou tal entidade espiritual, mas que ele, médium, continua sendo determinada pessoa, ele usou a crítica, julgou racionalmente o que aconteceu. Agora, um indivíduo que diz ser Napoleão Bonaparte? Aí ele perdeu a crítica da razão. Essa é a diferença. O que não quer dizer que o indivíduo que esteja em psicose não possa estarem transe também. A mediunidade se instala no indivíduo são, ou pode dar uma dimensão muito maior a uma doença. A mediunidade sempre vai dar um efeito superlativo. Se a pessoa alimenta bons sentimentos, ela cresce. Se ela tem uma doença, aquela doença pode ficar fora de controle.
É verdade que a pineal se calcifica com a meia-idade? E essa calcificação prejudica a mediunidade?
Não, a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de sequestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
As crianças teriam mais sensibilidade mediúnica?
A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.
A pineal pode ser estimulada com a entoação de mantras, como pregam os místicos?
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica.
Em que se concentrarão seus próximos estudos?
Estou preparando um estudo sobre Cronogenética da Reencarnação. Mas, sobre isso, falarei mais detalhadamente em 2003, durante o Congresso Médico-Espírita.
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Equilíbrio entre Coração e Cérebro
Comentários sobre um texto que fala da inteligência do coração, “Siga seu coração, ele é mais inteligente do que voce pensa."
Os textos entre aspas, são extratos do texto original, seguidos pelos comentários.
1) “O coração é também o primeiro órgão formado no útero. O resto vem depois. Recentemente, neurofisiologistas ficaram surpresos ao descobrirem que o coração é mais um órgão de inteligência, do que (meramente) a estação principal de bombeamento do corpo. Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce, autor de 'A biologia da Transcendência', chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência.”
Comentário 1.1: Quando ocorre a fecundação, caso o óvulo esteja maduro, inicia-se uma etapa (dividida em 4 fases), que tem por finalidade fazer a combinação hereditária, para o que virá a ser um novo ser humano, resultando na primeira separação, gerando 2 células. Está fase, esta dança microcósmica dura de 1 a 2 horas, e na terceira etapa desta fase, o material começa a separar-se gerando o que se chama “estrelas fixas”, 2 polos, que serão os núcleos das novas células. Este primeiro processo de dualidade, acompanha e define o padrão pelo qual a inteligência cósmica vai agir na formação do novo ser humano, e na manutenção da vida. Este processo é exatamente igual ao processo de geração de um novo planeta, onde temos o norte e o sul (que se deslocam em um vir a ser, após terem estado juntos no equador, e após terem sido fecundados). É o mesmo para a formação de um sistema solar, é o mesmo para a geração de uma galáxia. Sempre, um polo fica representando a vida e o outro o espírito (ou imediatamente superior). O sol fisico é o sul, o seu imediato é o norte. Em outro plano, este norte passa a ser o sul e seu superior o norte, etc, etc, até o sol central da galáxia, ou o sol oculto, para quem o imanifestado é o norte. A dualidade vai reger tudo.
Comentário 1.2: O coração (ou o “vir a ser” do coração) começa a bater até 24 horas após a concepção, mas sem ser responsável pela circulação, pois não há sistema circulatório, e nem tem regulação nervosa. O coração enquanto sistema alcança estado funcional por primeiro, entre 21 e 23 dias de gestação, mas neste período, já existe o tubo neural (que receberá circulação 4 dias depois) e vários outros sistemas em matriz. Assim, mesmo o coração batendo após 12 horas, é uma vida energia incipiente. Quando está pronta a base do vir a ser vida consciência, o tubo neural (base do sistema nervoso central e periférico), estabelece-se o equilíbrio entre 2 polos: cérebro e coração, e então o sangue circula. Assim, manifesta-se novamente a dualidade polar, pois o coração por si só, não teria sentido.
Comentário 1.3: Toda e qualquer célula ou órgão do corpo humano, vai derivar de 3 placas: Ectoderma (por ex.: sistema nervoso central e periférico, pele (e pêlos e unhas), glândulas mamárias e subcutâneas, e a hipófise e meninges); Mesoderma (por ex.: tecido conjuntivo; cartilagem, ossos, músculo estriado e liso, coração; sangue, vasos e células linfáticas; rins; ovários; testículos e membranas de revestimento das cavidades corporais); Endoderma (por ex.: revestimento epitelial dos tratos gastrointestinal e respiratório, glândulas tireóide e paratireóide; timo; fígado; pâncreas). Então, as células do coração não são únicas.
2) “O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula. Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, de que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo … sem colocar eletrodos sobre ele! A frequência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo. O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência. A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia … e todos são holográficas. Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de frequência de um único anel.”
Comentário 2.1: Não sou médico, mas a embriologia, analisada a luz do conhecimento filosófico-esotérico, expressa a dualidade cósmica, e repete exatamente a cosmogênese e a antropogênese (por exemplo, o fato de os mais importantes sistemas que darão densidade corpórea ao ser humano, estarem com suas bases constituídas na terceira semana, nos remete a terceira raça mãe, onde adquirimos o corpo físico. Da mesma forma, se analisarmos na embriologia o sistema cérebro-espinhal, veremos o processo cósmico, etc, etc. Então, o coração é um prato da balança. O outro é o sistema cérebro-espinhal.
Comentário 2.2: O coração não é um sistema nervoso, nem faz parte dele, nem possui neurônios. É um sistema enervado pelo sistema nervoso autônomo: sistema simpático (nor-adrenalina, acelera o coração) e parassimpático (acetilcolina, que desacelera). O SNA através do hipotálamo liga-se ao sistema nervoso central, e deste recebe as interações. Assim, o coração não é um órgão de inteligência.
Comentário 2.3: Confunde-se a fisiologia com as funções ocultas do ser humano: pelo fato de o coração estar ligado ao quarto chakra, Anahata, sede da mente concreta, não significa que ele é o sistema nervoso ou tem inteligência. Da mesma forma que não podemos dizer que as amigdalas ou que a tireóide, pelo fato de estarem na garganta, são a base da mente abstrata.
Comentário 2.4: Os sinais eletromagnéticos do coração não são mais fortes do que o do cérebro. São de natureza diferentes e, portanto, não podem ser comparados. São as sedes do Prana Solar e Lunar. E sangue e prana, mantém a vida e alimentam o sistema nervoso central. Enquanto um dá energia para os movimentos, o outro dá energia para a criação de emoções, sentimentos, e para o comando elétrico do corpo. Um não funciona sem o outro, então, como dizer que um é mais importante que o outro?
Comentário 2.5: O canal esquerdo da coluna se chama Ida, e também o lado esquerdo do coração e todas as suas ramificações também. O da esquerda se chama Píngala, idem para o coração.
Comentário 2.6: Prana, o mantenedor da vida, o elo de ligação entre corpo, alma e espírito, o sistema nervoso e o sistema vascular são um único caminho, donde caminha do norte ao sul, e de oeste para leste: o mesmo movimento do Prana no corpo humano, também o é no nosso planeta, razão aliás, da rotação da Terra.
Comentário 2.7: O fluxo eletromagnético do coração, portanto, abarca todo o corpo humano, fazendo pendant (equilíbrio ) com o cérebro (ou sistema cérebro espinhal).
Comentário 2.8: Se assim não o fosse, teriamos energia para manter o corpo físico, (que distribuiria os 3 humores: vayu, do ar, bilis, sistema endócrino, e fleuma, alimentação), mas não teríamos o sistema nervoso para controlar o organismo, e sequer teríamos energia elétrica para gerar pensamentos, emoções, intuição e, mais ainda, a conexão corpo-alma-espírito não seria possível.
3) “Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento.”
Comentário 3: Sim, obviamente estamos. Mas como acessar todas as forças do universo a qualquer momento? Não adianta só conjecturar, tem que explicar como isto pode e deve ser feito?
4) “Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.”
Comentário 4: Não procede. Esta é uma abordagem religiosa ou emocional. O que vamos acessar? E afinal, o que tem em nossos corações? Milagres não existem, existe são as forças da natureza agindo de uma forma incompreensível para a razão, por isto chamado de milagres por aqueles que querem nos fazer crer que devemos depender de outros (sempre superiores ao gênero humano). A fonte ilimitada de sabedoria do universo é o que existe a partir da mente abstrata, Budhica. Mas isto só se consegue pelo exercício da Vontade (Atmã), Amor-sabedoria (Budhi) e Atividade (Mente abstrata).
5) "Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle."
Comentário 5: ??? não existe sabedoria inata do amor do coração! Para tentar dar um cunho de realidade a esta parte do texto, só se considerássemos o coração como a base da razão, e o “voltar para a mentalidade de sobrevivência” significasse focar a mente no afetivo-emocional, e não na razão, mas mesmo assim, isto nada significaria. Não há como o intelecto refletido no ego assumir o controle? Não adianta só dizer coisas aparentemente complexas, tem que explicar como funciona e, ao menos, usar um pouco da razoabilidade e de conhecimento para escrever, por respeito as pessoas de boa fé que forem ler os textos.
6) “Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver.“
Comentário 6: isto em nada tem a ver com focar no coração ou não. Isto tem a ver quando o centro de consciência passa a operar no astral ou no instintivo, retirando a percepção de realidade, e nos fazendo analisar a vida de baixo para cima, e não o contrário.
7) “Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos e construímos muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.”
Comentário 7: a nossa vida deve ser guiada pela neutralidade, pela compreensão, pela razão, pela intuição, não pela compaixão. Compaixão significa não entender nem o erro, nem quem está errando, nem as decorrências e causas. Advém só do desconhecimento. Confunde-se aqui, o coração com a mente concreta, como plano da razão, mas ainda fica mais confuso, pois invoca a fé! Fé absolutamente não deve existir. Tem que existir compreensão, identidade e trabalho evolucional. “Faze por ti que eu te ajudarei”, disse o nazareno.
8) “Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo. É a única maneira, é O Caminho. A medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo.“
Comentário 8: O equilíbrio que se deseja, tem que vir através da ação conjunta e contínua do cérebro e do coração: razão e intuição. Precisamos com estas ações, transmutar o desejo em vontade, o instinto em amor fraterno, a inércia em trabalho da Lei. Precisamos amadurecer, precisamos nos intruir, precisamos nos assenhorarmos de nossas próprias existências, precisamos exercer nosso papel evolucional, precisamos assumir nossa condição hierárquica de seres humanos, precisamos sublimar o que trouxemos para ser resolvido (nossos erros, desejos, emoções densas), precisamos fazer com que a intuição eduque a razão. Precisamos fazer com que a razão eduque a emoção. Precisamos fazer com que a emoção eduque o instinto vital, e precisamos fazer com que o instinto eduque o físico. Assim, virá o equilíbrio vertical e horizontal. Então sim, o ser humano entenderá o que é felicidade.
9) “Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra. Rebecca Cherry”
Comentário 9: o objetivo do texto é correto, na medida em que deseja criar o paradigma do novo mundo. Mas se tentarmos realizar isto baseados nesta abordagem do que seja o coração, ficaremos desiludidos. E só se desilude quem antes tivesse estado iludido.
Comentário final: A Pineal, é o coração do cérebro, e pulsa tal qual. O equilíbrio deverá vir da compreensão dos chakras, sua interação com a pineal, sua interação com o sistema endócrino. O equilíbrio se considerarmos o sistema endócrino, vem da ação irmanada da pineal, pituitária e Timo.Vayu, Bilis e Fleuma, no coração, geram Ojas, eletricidade. O trânsito de Prana, pela esquerda e direita (o que é a razão da alternância de respiração de 1:56:7’:7” h por cada narina) e mais o trânsito dos Tatwas, dá a compreensão e o controle de todas as forças que agem tanto no cérebro quanto no coração, equilibrando na horizonta e na vertical. Qualquer ação na alma, tem impacto no vital, que impacta nos chakras, que impacta no sistema endócrino, que fará gerar substâncias que equilibram ou desequilibram o organismo que, por sua vez, devolverá equilíbrio ou desequilíbrio para o vital e para a alma. Há muito sobre isto, mas cada um escreve e trilha se próprio caminho. Mas que seja um caminho consciente. Viver equilibradamente, adquirindo conhecimento, com paciência para com todos e principalmente consigo mesmo, exercitando a razão, ao lado do amor fraterno, olhando cada ser vivo como seu irmão de evolução, esta é a expressão do equilíbrio consciente. “O coração tem razões que a própria razão desconhece” – Quem falou isto, não foi o Blaise Pascal filósofo, matemático ou o físico. Foi o Blaise alquimista, pois sabia que, o Mercúrio (coração, chakra cardíaco) deve ser usado para transmutar o chumbo (o mais denso, raiz) em ouro (Sahashara, o coronal). Mas isto só ocorre pelo equilíbrio, pois antes que a transmutação do chumbo seja efetuada para gerar a “summa matéria”, o ouro e o mercúrio deverá ter sido transformados primeiro, de metais físicos, em metais alquímicos, de vida energia em vida consciência. Estas são as razões que a razão desconhece.
Para concluir: “ Aquele que equilibrar o cérebro e o coração, alcançará, na Terra, as maiores alturas”. Henrique José de Souza.
Ps:.Comentário 2.10: A terra tem o mesmo sistema, pois tem norte e sul (prana solar e lunar), assim como o sistema solar, a galáxia e o universo, como falado antes. Sempre, por exemplo, na própria criação da matéria, o que está próximo da fonte é solar e o que se distancia é lunar. Assim é que, como na sístole-diástole do coração, também pulsa este conglomerado eletromagnético que nós chamamos Sol, expandindo prana que por sua vez, o recebe do sol central da galáxia, etc. Isto, cada batimento, ocorre a cada 11 anos (o que a ciência interpreta como manchas solares, é o Prana voltando ao coração, após ter ido manter a vida em todo o sistema solar, em toda a galáxia, e assim por diante). Mas sempre dual. Quanto a hipótese da holografia, é uma forma da ciência conjecturar, por desconhecer a mecânica do Prana que, é o mesmo, do centro do universo ao centro das galáxias, ao centro dos sistemas solares, ao centro dos planetas, ao centro do corpo humano, sempre em forma dual.
Por Jorge Antonio Oro
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Glândula Pineal e a Espiritualidade Por Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

"A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo Espírito-Matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal".
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira é psiquiatra e neurocientista, mestre em Ciências pela USP e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de: Psicologia, Física e Biologia. É pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Em seu estudo chegou à conclusão acima.
Vídeo da Palestra:
Pineal: A Glândula da Vida Espiritual do Homem

A epífise neural ou glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios.
Apesar das funções desta glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos, que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução.
Em torno do 4º e 5º mês de vida intra-uterina a glândula Pineal já apresenta células e tecido de sustentação, alcançando 2mm de diâmetro.
Durante este período, via de regra o espírito reencarnante começa a perder a consciência atingindo rapidamente a total inconsciência.
Na pineal é que as expansões energéticas do perispírito prendem-se mais profundamente, sendo por isto chamada "a glândula da vida espiritual"
Não existindo duas pessoas com uma Pineal igual a outra, como nas impressões digitais.
À medida que o desenvolvimento da Pineal se processa cada vez mais se acentua a união com as energias espirituais que impulsionam todo o desenvolvimento fetal modelado pelas matrizes perispirituais.
As modificações que ocorrem na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade.
À medida que o desenvolvimento da Pineal se processa cada vez mais se acentua a união com as energias espirituais que impulsionam todo o desenvolvimento fetal modelado pelas matrizes perispirituais.
As modificações que ocorrem na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade.
Daí até 6 ou 7 anos, as transformações são muito lentas.
É exatamente neste período entre 6 ou 7 anos que a reencarnação poderia ser considerada como definitiva pois o espírito passa a ter fixação completa ao organismo biológico e principalmente à Pineal.
A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos.
Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno.
Como ela faz isso?
Captando as radiações do sol e da lua.
A pineal obedece a estímulos externos e internos.
Por exemplo, o Sol é um estímulo externos que regem as noções de tempo e que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina.
Isso dá ao organismo a referência de horário.
Os estímulo internos são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa.
Também produz naturalmente traços do químico dimetiltriptamina (ou DMT), que é alucinógeno (encontrado no chá Ayahuasca).
Para termos um sono reparador é necessário que a Melatonina seja secretada adequadamente pela pineal e supõe-se ainda que outras funções sejam exercidas por este hormônio, tais como a de regulação térmica do organismo e alterações do comportamento sexual.
A produção da Melatonina esta diretamente ligada à presença da luz.
Também produz naturalmente traços do químico dimetiltriptamina (ou DMT), que é alucinógeno (encontrado no chá Ayahuasca).
Para termos um sono reparador é necessário que a Melatonina seja secretada adequadamente pela pineal e supõe-se ainda que outras funções sejam exercidas por este hormônio, tais como a de regulação térmica do organismo e alterações do comportamento sexual.
A produção da Melatonina esta diretamente ligada à presença da luz.
Quando a luz incide na retina o nervo óptico e as demais conexões neuronais levam até a glândula pineal essas informações inibindo a produção do hormônio.
A maior produção da Melatonina ocorre à noite, entre 2:00 e 3:00 horas da manhã, num ritmo de vida normal, e esta produção aumentada produz sono.
A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha (8 mm em humanos), facilmente visível em radiografias simples de crânio devido a um tipo de calcificação existente nela.
Na verdade, alguns pesquisadores defendem a tese de que a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, independente da pessoa.
Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula.
Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada.
Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar campos eletromagnéticos, essas vibrações eletromagnéticas chegam num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação.
Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem.
Observamos também que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.
Os cristais de apatita (um dos poucos minerais produzidos por sistemas biológicos), vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações.
Os cristais de apatita (um dos poucos minerais produzidos por sistemas biológicos), vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações.
No ser humano, torna-se capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que é capaz de decodificar essas informações.
Já nos outros animais, essa interação seria menos desenvolvida.
Esta teoria pretende explicar fenômenos paranormais como a clarividência, a telepatia e a mediunidade.
Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza com este tipo de campo magnético.
Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.
Quando a espiritualidade se comunica é através de emissões eletromagnéticas, essas emissões são captadas pela pineal que depois é convertido, em estímulos eletroneuroquí micos; e apesar dessa alegações de que a pineal seria uma "antena" por onde a alma transmitiria os pensamentos para o cérebro, a extração completa da glândula por cirurgia, realizada em casos de tumores benignos ou malignos, não leva a morte ou qualquer alteração na capacidade de pensamento.
O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, em seu estudo sobre a pineal, chegou à seguinte conclusão:
"A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual”
É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria.
O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal".
Outro cientista, Levdig, expressou-se de forma semelhante ao dizer que a glândula Pineal seria o órgão responsável pelo "sexto sentido" .
Com a forma de pinha (ou de grão), é considerada por estas correntes religioso-filosó ficas como um terceiro olho devido à sua semelhança estrutural com o órgão visual.
Com a forma de pinha (ou de grão), é considerada por estas correntes religioso-filosó ficas como um terceiro olho devido à sua semelhança estrutural com o órgão visual.
Localizada no centro geográfico do cérebro, seria um órgão atrofiado em mutação com relação em nossos ancestrais.
A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão.
Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem.
É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada.
A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular.
Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal.
Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento.
A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção.
Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve.
A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo) .
Então, a mediunidade é uma função humana.
Mantras:
Mantras:
A glândula está localizada em uma área cheia de líquido.
Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula.
Os cristais também recebem influências de vibração.
Vibrando o liquido, vibra a glândula, alterando o metabolismo.
Teria lógica!
Chakras:
Chakras:
Algumas correntes defendem que o Ajna origina-se a partir da glândula pineal, muito embora outras, através do livro Os Chakras, de Leadbeater, fale que na maioria dos indivíduos o vórtice dos Chakras Coronário e Ajna convergem para a glândula pituitária, mas em alguns casos (médiuns? sensitivos?) o Coronário se inclina até a pineal.
Confusão estabelecida, a maioria da bibliografia consultada encontramos o seguinte: “a relação dos chakras com glândulas é, segundo conhecimentos mais recentes, e médicos espiritualistas de alto discernimento, uma relação simbólica, por equivalência de funcionalidade.
E ainda assim indireta, uma vez que os chakras se ligariam aos plexos, e estes sim às glândulas endócrinas".
Então, ao meu ver, parece ser uma questão de discutir o sexo dos anjos, já que a coisa toda é metafísica, energética, e não física.
Então, ao meu ver, parece ser uma questão de discutir o sexo dos anjos, já que a coisa toda é metafísica, energética, e não física.
Seja como for, pra explicar de uma forma didática e prática, o Ajna atua sobre a glândula HIPÓFISE (pituitária, embaixo), enquanto o Coronário atua sobre a glândula EPÍFISE (pineal, em cima).
O Chakra coronário é a sede da perfeição maior no homem.
Nele vivemos e nos sentimos em Deus.
Quando o chakra coronário começa a se abrir, você experimenta cada vez mais aqueles momentos em que a separação entre o ser interior e a vdia exterior é anulada.
Sua consciência fica totalmente quieta e plena.
Com o crescente desdobramento do chakra coronário, esses momentos ocorrem com maior freqüência e se tornam cada vez mais claros, até se transformarem numa realidade permanente, não havendo emtão nenhum retrocesso em sua evolução.
Ocorre a Felicidade pura.
Quando você não se abre para as realidades espirituais, mantendo esse chakra menos desenvolvido, poderão aparecer sentimentos de insegurança e de desorientação, talvez você sinta uma certa incensatez em sua vida e provável até que surja o medo da morte, impelindo a você criar mecanismos de fuga através de novas atividades, ou se impondo mais responsabilidades.
Bibliografia:
guia heu nom
Bibliografia:
guia heu nom
ajornada
virtualpsy
saindodamatrix
Fonte: gianfardoni blog
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