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domingo, 19 de agosto de 2012

Nassim Haramein / As Dimensões e o Universo


Nassim Haramein é físico, nascido na Suíça, dedicado a  pesquisas e pensamentos no campo da física quântica e teorias sobre  hiperespaço: o espaço de uma maneira não muito convencional mas profundamente esclarecedora, trazendo novas e corajosas discussões e revelações nesse campo e relacionando-as à nossa realidade, à nossa existência e ao conhecimento das civilizações antigas. Menciona também a matriz vetorial isotrópica, o vácuo, os tethaedros, crop circles. Vale conferir!

O vídeo está dividido em 45 partes, de 10 minutos cada uma aproximadamente.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Cientistas encontram Portais no Campo Magnético da Terra


Portais, na ficção científica (e em jogos de computador), são passagens capazes de transportar você para pontos distantes no espaço e no tempo ou, ainda, para outra dimensão. Na vida real, não chegam a tanto, mas não deixam de ser um fenômeno surpreendente.

Em observações feitas recentemente por uma equipe da NASA, foram encontrados portais no campo magnético da Terra. “São locais onde o nosso campo magnético se conecta com o do sol, criando caminhos com mais de 150 milhões quilômetros de extensão”, explica o físico Jack Scudder, da Universidade de Iowa (EUA).

Esses portais magnéticos, também chamados de “Pontos-X”, abrem e fecham várias vezes por dia. Normalmente, estão localizados a dezenas de milhares de quilômetros da superfície terrestre, onde fortes ventos solares atingem o campo magnético do planeta.

A maioria deles é pequena e dura pouco, mas alguns são gigantescos e demoram para se fechar. Através deles, correm toneladas de partículas energéticas, aquecendo a atmosfera da Terra, causando tempestades magnéticas e auroras boreais.

Como encontrar um portal

Em 2014, a NASA planeja lançar naves para coletar informações e, assim, poder estudar o fenômeno. Encontrar portais não é fácil, já que eles abrem e fecham sem aviso e são invisíveis a olho nu. Ao analisar um projeto antigo, porém, Scudder descobriu uma forma de localizá-los.

No final da década de 90, a nave Polar da NASA passou anos na magnetosfera da Terra e encontrou vários Pontos-X/Portais durante a missão. Usando dados coletados por essa nave, é possível calibrar equipamentos que indiquem a presença das estranhas passagens magnéticas.

Por Guilherme de Souza

Fonte:

quinta-feira, 1 de março de 2012

Glândula Pineal: relacionamento com outras dimensões


Frequentemente, a glândula pineal surge como o centro de nosso relacionamento com outras dimensões, e tem sido assim nas mais variadas correntes religiosas e místicas, há milhares de anos. O especialista no assunto, Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, conversou conosco sobre o assunto, mostrando os avanços da ciência no sentido de desvendar esse mistério. Paula Calloni de Souza


O mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes do ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o "terceiro olho", que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês Renê Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que "existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente".

Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e a alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?

Para responder a estas e outras perguntas, a revista Espiritismo e Ciência conversou com o psiquiatra e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo, Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Diretor-clínico do Instituto Pineal Mind, e diretor presidente da Amesp (Associação Médico-Espírita de São Paulo), Sérgio Felipe de Oliveira é um dos maiores pesquisadores na área de Psicobiofísica da USP, e vem ganhando destaque nos meios de comunicação com suas pesquisas acerca do papel da glândula pineal em fenômenos ligados à mediunidade.

O que é psicobiofísica?

É a ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão; mas o cérebro funciona eletricamente - aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.

Quando surgiu seu interesse no aprofundamento do estudo da pineal?

Foi por volta de 1979/80, quando eu estava estudando a obra de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Em Missionários da Luz, a pineal é claramente citada. Nesta mesma época, eu já pleiteava o curso de Medicina. No colégio, estudando Filosofia, fiquei impressionado com a obra de Descartes, que dizia que a alma se ligava ao corpo pela pineal. Quando entrei na faculdade, corri atrás destas questões, do espiritual, da alma e de como isso se integra ao corpo.

O que é a glândula pineal, onde está localizada e qual a sua função no organismo?

A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo 0 ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: "Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?" Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.

Outros animais possuem a epífise? Ela está relacionada à consciência?

Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.

Esta glândula seria resquício de algum órgão que está se atrofiando, ou estaria ligada a uma capacidade psíquica a ser desenvolvida?

Eu acredito que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção.

Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.

A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos? Isso é comprovado cientificamente?

Sim, isso é comprovado. Quem provou isso foram os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.

A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O Dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido "visões" e sentiram presenças espirituais. O Dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas O que o senhor teria a dizer sob isso?

Veja, o espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro pelo campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.

A mediunidade seria atributo biológico e não um conceito religioso? Existe uma controvérsia no meio cientifico a esse respeito?

A mediunidade é um atributo biológico, acredito, que acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade, ativa se a mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual.

Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos. Não existe controvérsia entre ciência e espiritualidade, porque a ciência não nega a vida após a morte. Não nega a mediunidade. Não nega a existência do espírito. Também não há uma prova final de que tudo isto existe. Não existe oposição entre o espiritual e o científico. Você pode abordar o espiritual com metodologia científica, e o espiritismo sempre vai optar pela ciência. Essa é uma condição precípua do pensamento espírita. Os cientistas materialistas que disserem "esta é minha opinião pessoal", estarão sendo coerentes. Mas se disserem que a opção materialista é a opinião da ciência, estarão subvertendo aquilo que é a ciência. A American Medicai Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal. O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras lá defendendo teses sobre isso.

Como são feitas as experiências em laboratório?

Existem dois tipos: um, que é a experiência de pesquisa das estruturas do cérebro, responsáveis pela integração espírito/corpo; e outra, que é a pesquisa clínica, das pessoas em transe mediúnico. São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.

As alterações em exames de tomografia, por exemplo, são exclusivas ou condizentes com outras patologias? O senhor descarta a hipótese de uma crise convulsiva?

Isso é bem claro: a suspeita de uma interferência espiritual surge quando a alteração nos exames não justifica a dimensão ou a proporção dos sintomas. Por exemplo: o indivíduo tem uma crise convulsiva fortíssima, é feito o eletroencefalograma e aparece uma lesão pequena. Não há, então, uma coerência entre o que está acontecendo e o que o exame está mostrando. A reação não é proporcional à causa. A mediunidade mexe com o sistema nervoso autônomo - descarga de adrenalina, aceleração do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial.

Como o senhor diferencia doença mental de mediunidade?

Na doença mental, o paciente não tem crítica da razão; no transe mediúnico, ele tem essa crítica. Quando o médium diz que incorporou tal entidade espiritual, mas que ele, médium, continua sendo determinada pessoa, ele usou a crítica, julgou racionalmente o que aconteceu. Agora, um indivíduo que diz ser Napoleão Bonaparte? Aí ele perdeu a crítica da razão. Essa é a diferença. O que não quer dizer que o indivíduo que esteja em psicose não possa estarem transe também. A mediunidade se instala no indivíduo são, ou pode dar uma dimensão muito maior a uma doença. A mediunidade sempre vai dar um efeito superlativo. Se a pessoa alimenta bons sentimentos, ela cresce. Se ela tem uma doença, aquela doença pode ficar fora de controle.

É verdade que a pineal se calcifica com a meia-idade? E essa calcificação prejudica a mediunidade?

Não, a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de sequestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.

As crianças teriam mais sensibilidade mediúnica?

A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.

A pineal pode ser estimulada com a entoação de mantras, como pregam os místicos?

A glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica.

Glândula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Revista Espiritismo E Ciência

domingo, 31 de julho de 2011

Tzolkin / O Calendário Maia





A extraordinária civilização pré-colombiana denominada Maia, desaparecida há 300 anos do continente americano, legou-nos maravilhas e conhecimentos que são, até hoje, objetos de investigação de historiadores do mundo inteiro. Sua vasta cultura é muito similar à do antigo Egito, não só pela precisão matemática de seus monumentos (templos e pirâmides), mas pela maneira como interpretavam o sentido da vida.


Os maias concebiam a Terra como um ser vivo orgânico, antecipando o pensamento dos ecologistas de nosso século. E entendiam o tempo da mesma forma que o conceito de Noosfera de Teilhard de Chardin e o Num dos egípcios, oceano cósmico de onde tudo flui e de onde plasmam todas as formas vivas. Outra característica importante da concepção maia do tempo é a ênfase na sua manifestação quadridimensional, onde a matemática e a física aproximam-se bastante dos insights de Planck e Einstein, obviamente sem a atual sofisticação tecnológica. Compreendiam o tempo mais que qualquer outra cultura, percebendo que ele é a quarta dimensão, assim como afirmou Einstein. E entendiam que o tempo não é uma medida linear (presente, passado e futuro), mas uma série de ciclos que se repetem, da mesma forma que afirmava Pitágoras de Samos, no século V a.C.

O antropólogo norte-americano, Dr. José Argüelles, e sua mulher, Lloydine, após muitos anos de pesquisa e estudos, decifraram os códigos maias do tempo, "descobrindo"o Tzolkin, seu precioso calendário sagrado de treze luas - 28 dias. Segundo o Dr. Argüelles, "somos a única espécie que vive impulsionada por uma freqüência de tempo artificial, que nos torna criaturas divorciadas da natureza e, portanto, suicidas". Artificial porque em nossa sociedade de 12 meses (do calendário) e 60 minutos (do relógio), o que podemos chamar freqüência 12:60, ficamos condicionados a um cotidiano irregular onde "time is money". As atividades mais elementares da vida passaram a ser ditadas pelo relógio mecânico, a terem duração prevista e predeterminada. "Essa freqüência artificial de uma certa forma ajudou a impulsionar o avanço científico, industrial e tecnológico, mas petrificou o homem, o desumanizou, criou as condições do terror, do medo, das fobias que conhecemos hoje" completa Argüelles.

O calendário de treze luas - 28 dias, possui 4 semanas de 7 dias e é biologicamente preciso, pois baseia-se no ciclo de 28 dias dos seres humanos e das fases da lua. Se dividirmos este ciclo pelo número da perfeição (4), obteremos 7. Isto corresponde a 4 semanas perfeitas por lua. Em segundo lugar, já que estamos tratando do tempo biológico, nossos corpos estão também codificados com os números sagrados 13 e 20 em que se baseia o calendário (13 números e 20 símbolos ou selos), já que temos 20 dedos nos pés e nas mãos e são 13 as nossas principais articulações. Assim, vemos que o nosso corpo contém o 13 e o 20, cuja diferença é o 7. Sete também é o centro místico de treze. Com uma semana de 7 dias, temos 52 semanas perfeitas por ano, o que é também um número sagrado: 4x13=52. Cada lua possui exatamente 28 dias, sempre, não variando como no atual calendário gregoriano onde existem meses de 28, 30 e 31 dias. No atual sistema, segundo o Dr. Vandir Natal Casagrande, porta-voz no Brasil do calendário de treze luas, a medida do tempo é irregular, arbitrária e irracional. Além disso, ele lembra que "o calendário em uso foi instituído pelo papa Gregório XIII, no século XVI, quando a Igreja achava que a Terra era o centro do universo".

A adoção do Calendário Maia, faz parte de um importante Plano de Paz para o planeta, também desenvolvido pelo Dr. Argüelles, chamado Pax Cultural - Pax Biosférica, que segundo o casal Argüelles, levará cinco anos para ser implementado. Os adeptos do Movimento Mundial de Paz e de Mudança para o Calendário de 13 Luas enviaram sua proposta aos governantes das mais importantes nações, inclusive a deputados, senadores e ao presidente do Brasil, e também para a ONU e o Vaticano. E o Dr. Vandir Casagrande afirma que "hoje somos 200 mil em todo o mundo. Quando formos cerca de 2 milhões, vamos ter a massa crítica necessária para empurrar os outros. O resto da população entraria em sintonia pelo processo da ressonância".

O propósito do calendário é conectar as pessoas com os ciclos naturais do tempo quadridimensional. Isto também nos conecta às outras pessoas e ao planeta Terra. O resultado é a nossa harmonização com a Terra. Os maias, com seu Tzolkin, além de estabelecerem uma extraordinária contagem do tempo, reuniram os conteúdos referenciais indispensáveis para que possamos alcançar o verdadeiro equilíbrio interior, a dimensão altruísta necessária para a auto-realização e a paz. Através do calendário, aprendemos a trocar a expressão "tempo é dinheiro" por "tempo é arte". E, além de harmonizarmos a nós mesmos, estaremos participando da elevação da humanidade, do planeta e do processo de harmonização do sistema solar.

Por Norma Estrella

sábado, 25 de junho de 2011

Famílias de Alma e Cores de Alma



Shadaï El Shaï é uma categoria de Anjos muito especial que tem por origem o sistema ligado à Orion.

Esses Anjos transmitiram ensinamentos vibratórios, energéticos, mas também o que se chama de 'famílias de alma'.

Há de fato 3 famílias de alma primordiais: as almas azuis, as almas verdes e as almas vermelhas, e muito, muito poucas (menos de 0,01%) de almas brancas ou almas de cristal. Depois essas almas se misturam umas às outras, com uma certa coloração de branco, formando efetivamente o que se denomina 'as 12 famílias de alma'.

Compreendam que as almas azuis não são mais evoluídas do que as almas verdes ou as almas vermelhas.

Simplesmente há, neste sistema solar e neste planeta, muito mais almas vermelhas.

Isso não significa que a alma é vermelha, mas sim que o trabalho da alma em encarnaçãencontrar a espiritualidade na matéria.

Muitos artistas encontram a inspiração espiritual produzindo através de uma matéria, seja um quadro, uma escultura, ou outra coisa.

É levar as forças espirituais para dentro da matéria para se espiritualizar.

Mas vocês têm as misturas e, então, as famílias, que podem ser terapeutas, Mestres, etc..

Mas lembrem que, além das doze, existem três famílias de alma fundamentais, que estão ligadas à orientação do trabalho associado à encarnação.
Hoje, a Terra é essencialmente constituida de almas vermelhas.

O que se chama de Adamah, de Adam-Kadmon, o homem verdadeiro, o homem da terceira dimensão, é o homem vermelho (e não o homem branco que faz parte da quinta dimensão).

Eu não falo, é claro, da cor da pele.
A única maneira de mudar a cor da alma é se tornando um Mestre realizado, nesse caso passando a ter diretamente a cor branca.

De qualquer forma, uma alma em encarnação tem uma cor que significa de uma certa maneira seu papel neste planeta.

É bom diferenciar as cores de almas que são uma cor visível sobre uma parte extremamente precisa da aura situada atrás do chakra coronário em uma banda extremamente precisa na parte de trás da cabeça.

Esta cor não é uma cor da aura, mas uma cor da alma que vai dar uma potencialidade, uma direção à alma.

Não se deve confundir cor da aura, cor dos chakras e cor da alma.

A cor da alma é uma porção extremamente específica de um grande canal - nadi - situado atrás da cabeça.

A coloração da alma dá simplesmente o sentido e a direção da vida da alma em encarnação, onde ela deve encontrar a espiritualidade.

Nota Complementar:

A alma tem uma tonalidade relacionada à sua vibração que difere entre as diferentes filiações (origem planetária).

A alma também tem uma polaridade que está associada a um tipo de trabalho que deve ser cumprido:
  •  encontrar a Luz na matéria
  •  encontrar a Luz na Luz
  •  fazer o equilíbrio entre a matéria e a Luz

Fonte:
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Trecho extraído da mensagem de O. M. Aïvanhov
Tradução para o Português: Zulma Peixinho

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Las Claves de After Tumti 1/11 Por Matías De Stefano (vídeo em espanhol)



Mi nombre es Matías Gustavo De Stefano. Soy uno de esos tantos niños nuevos que han nacido desde 1987 en adelante para traer y anclar la nueva conciencia, soy uno de esos niños, adolescentes y adultos denominados comúnmente como raros, fracasados escolares, desertores sociales o “índigo”.

domingo, 13 de março de 2011

As Dimensões e o Universo Por Nassim Haramein






Nassim Haramein é físico, nascido na Suíça, dedicado a  pesquisas e pensamentos no campo da física quântica e teorias sobre  hiperespaço: o espaço de uma maneira não muito convencional mas profundamente esclarecedora, trazendo novas e corajosas discussões e revelações nesse campo e relacionando-as à nossa realidade, à nossa existência e ao conhecimento das civilizações antigas. Menciona também a matriz vetorial isotrópica, o vácuo, os tethaedros, crop circles. Vale conferir!

O vídeo está dividido em 45 partes, de 10 minutos cada uma aproximadamente.