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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Biodanza: método que desenvolve a afetividade


Rolando Toro, criador da biodanza, explica por que a manifestação do amor é o grande desafio deste século. 

A biodanza é uma forma de recuperar a espontaniedade que existe em nós. 

Há cerca de 60 anos, o psicólogo chileno Rolando Toro criou a biodanza, também conhecida como dança da vida. 

"A biodanza é um sistema de integração humana, de renovação da vitalidade e de reeducação afetiva", diz Rolando. 

"Essa sensação de pertencer a tudo que está vivo foi perdida em nossa cultura. A civilização atual, considerada racional e objetiva, nos roubou a vivência plena dos nossos sentidos, a vitalidade, a afetividade e até mesmo uma espiritualidade mais enraizada", diz ele. 

 Qualquer pessoa pode fazer a biodanza, não é necessária nenhuma experiência anterior. "Não é uma dança formal, com uma coreografia que tem de ser aprendida. Pelo contrário, vamos recuperar a naturalidade e a espontaneidade que há em nós", diz Monica Vilhena, professora de grupos de biodanza em São Paulo. Hoje, existem mais de dois mil grupos de biodanza em todo o mundo e um instituto - o International Biocentric Foundation (IBF), com sede em Santiago, no Chile - dedicado a pesquisar a aplicação da cultura biocêntrica, que fundamenta a biodanza. 

O método foi introduzido há 40 anos no país e tem duas escolas de formação de professores em São Paulo: a Escola Paulista de Biodanza, dirigida por Maria Luiza Appy, e a Escola de Biodanza da Zona Sul, sob a direção de Teresa e Mauro Lima. Em entrevista à revista Bons Fluídos, Rolando Toro conta como podemos desenvolver nossa afetividade e também o nosso potencial de amor através do corpo, da música e da dança. Veja: 

Por que vivemos numa sociedade tão agressiva e tão pouco nutridora de afeto? 

No fundo, o que todas as pessoas querem é apenas amar e ser amadas. Porém, é exatamente isso o mais difícil de acontecer hoje, pois vivemos numa civilização em que as emoções e os sentimentos são bloqueados. A inteligência não está mais unida à afetividade e é ela que nos faz sentir parte do todo. Também é o afeto que nos dá alegria de viver, a sensação de nos sentirmos vivos, ligados à natureza e aos outros seres humanos. Por isso não temos mais emoção ao vermos a morte de 100, 200 mil pessoas numa guerra. 

 Mas essa situação não pode se transformar? 

Sim, aos poucos, já está mudando. Está nascendo um novo homem, mais inteiro, mais sensível, mais amoroso, que integra, sem medo, seu lado feminino ao masculino. Mas é preciso uma nova educação, uma nova pedagogia para que esses homens sejam em maior número, pois ainda são poucos. Essa tarefa é desenvolvida na International Biocentric Foundation, que usa o conceito do amor à vida na dança (biodanza) e em outros campos do desenvolvimento humano. 

 Como surgiu a biodanza? 

Minha sensação é de ter procurado realizar durante muitos anos o trabalho de aumentar a afetividade no ser humano. Percebi que vivemos numa sociedade doente, em que a vida não é considerada sagrada. Os princípios ideológicos pairam sobre os relacionados à vida, que celebram o amor, a comunhão com os semelhantes, a solidariedade. Busquei por muitos caminhos uma maneira de fazer essa mudança, que precisava ser tanto individual quanto coletiva. Parecia uma quimera sonhar com a formação de um novo ser humano, mas sempre fui estimulado pelo impossível. 

 Como foi feito o trabalho de recuperar movimentos e danças que celebrassem a vida em diferentes culturas? 

As culturas tribais conservam os movimentos naturais, intuitivos, que expressam as emoções. Com elas, aprendi que existia uma espécie de matriz corporal e gestual universal ligada a cada um dos sentimentos. Expressá-las fazia muito bem ao ser humano e era uma forma esplêndida de entrar em contato com o mundo afetivo interno e assim desenvolver nossa afetividade atrofiada. Minha proposta tem a finalidade de resgatar a "selva interior" de cada um, pois considero necessário ver as manifestações instintivas sob uma perspectiva de exaltação da vida e da graça natural. 

 Qual a relação entre vida e afetividade? 

A afetividade é o potencial inato que garante a conservação da vida. A vida se torna sagrada porque a amamos. Vivemos um vazio existencial que tentamos preencher com a busca incessante de juventude, beleza, conforto e consumo, distanciando-nos muito do essencial, que é a vivência do amor, da união, da empatia e da solidariedade. 

 Quem não recebeu amor ou cuidado durante a infância, por exemplo, como fica? 

Pessoas adultas que tiveram uma infância carente podem recuperar boa parte do seu afeto praticando a biodanza. Sou suspeito para falar disso, é claro, mas posso afirmar com total segurança que os efeitos são extraordinários.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Respirar é... Viver !



Respirar é um mecanismo natural do corpo humano que leva o oxigênio através do ar até os pulmões onde será distribuído para todo o sangue.

Consequentemente aparelhos, órgãos e célula por célula do corpo, alimentando-o, vitalizando e desintoxicando, por isso o oxigênio é mais importante que qualquer outro alimento.

A oxigenação do sangue também evita a acidez que na medicina ortomolecular é denominada de radicais livres, extremamente nocivos para a saúde e um dos maiores causadores da doença.

O homem pode ficar vários dias sem se alimentar e não mais que alguns segundos sem respirar, isto porque sem oxigênio as células morrem, consequentemente o corpo perde a vida e morre também.

Um organismo saudável depende do oxigênio existente nele, isto quer dizer que uma quantidade inadequada pode gerar doenças das mais simples como uma dor de cabeça até um câncer.

Observe um recém nascido respirando, como respirar corretamente

Quando o ar entra nos pulmões a barriga cresce, quando o ar sai a barriga murcha, em um ritmo só, de vai e vem, demonstrando que está sendo usado o diafragma, que é o músculo próprio para empurrar o ar para dentro ou para fora. E assim ter uma respiração adequada.

Infelizmente o homem vai perdendo a capacidade de respirar corretamente, devido ao estresse, medos, insegurança, tensão e emoções em geral, baseado na pressão que ele armou (consciente ou inconscientemente) para sua própria vida.

Com isso, vai tendo respirações cada vez mais curtas, chegando a colocar no seu pulmão a quantidade mínima necessária do ar, atrofiando a capacidade do próprio pulmão.

Isso pode ser comprovado facilmente:

Experimente fazer respirações lentas e profundas, enchendo o pulmão ao máximo de ar (inspirando), prendendo o ar por metade deste tempo (retendo) e soltando o ar ao máximo (expirando) no mesmo tempo em que inspirou. Exemplo: Inspirando por 4 segundos, retendo por 2 segundos (metade do tempo da inspiração) e expirando por 4 segundos. Faça 10 vezes lentamente, lembrando de encher e esvaziar ao máximo. Se sentir tontura, escurecimento de vista ou qualquer outra reação anormal é porque o seu pulmão e o corpo perderam a capacidade de receber o oxigênio, isto porque respira rápido e superficialmente.

Então, se não tomar providências cabíveis estará criando doenças em breve. Para reverter o quadro é só praticar estes exercícios 1 a 2 vezes ao dia.

Benefícios da Respiração

Uma boa respiração favorece todo o corpo: rins, fígado, pulmão, sangue, intestinos, coração, pele, etc., melhorando prisão de ventre, circulação sanguínea, memória.

Uma boa respiração:

* estimula o aqui e agora, que é a capacidade de viver no presente, sem pensar no futuro nem passado, ou melhor, vai lhe ensinar a viver em meditação, atento aos pensamentos para não serem inúteis, negativos e com isso reprogramar a mente para o que deseja, podendo desfazer o negativo, estimular o lado espiritual,

* viver no bem pensar, bem agir e até curando a si e o outro de uma doença qualquer, sem importar a distância (precisamos exercitar),

* regenera células,

* estimula a energia vital, ajudando a desintoxicar e curar o corpo,

* acalma, relaxa,

* suaviza as dores do parto.

Experimente fazer exercícios respiratórios quando estiver com fome. Você vai se sentir bem e perder a fome mostrando que a respiração alimenta.

Onde encontrar um bom ar

É importante respirar ar puro, perto de árvores, quanto maior a vegetação melhor porque são as plantas que liberam o oxigênio para a atmosfera. De preferência ficar longe das estradas, porque o tráfego de carros, faz liberar tóxicos para nosso organismo que muitas vezes levam a vida inteira e não conseguem ser eliminados, trazendo grande prejuízo para o ser humano, principalmente o fígado e o sangue.

Pesquisas feitas no Centro Médico em Haifa revelam que motoristas e cobradores de ônibus são mais propensos a ter câncer de pulmão mesmo sem ser fumantes e por isso os carros vão pagar pedágio mesmo dentro da cidade. O ar poluído deve ser evitado, sejam de fábricas, carros (nas cidades grandes existem órgãos encarregados de medir este ar), queimas de lixo, pneus, jornais, plásticos e principalmente dos cigarros, fazendo você virar um fumante passivo e correr riscos.

Evite ambientes fechados não só onde há aglomerações de pessoas mas também em lugares privativos.

Abra as janelas da sua casa

Se possível dia e noite, deixe o AR entrar.

Cortinas, carpetes, tapetes são focos de pó e ácaros, deixando o ar poluído, prejudicando qualquer pessoa, mesmo que seja imperceptível.

A Pele: o segundo pulmão

Respira-se não só pelo pulmão, mas também pela pele, então um pulmão sobrecarregado irá refletir na pele que pode estar ressecada, com alergias, furúnculos etc..

É necessário para a saúde que o corpo fique nu durante determinado período do dia para que este receba o oxigênio pela pele e com isso queimar o monóxido de carbono, liberando o gás carbônico que é altamente tóxico.

As roupas devem ser de algodão, folgadas, nunca roupas apertadas, sintéticas, principalmente as de lycra tão cobiçadas, mas nocivas para a saúde porque impedem a respiração normal da pele.

Respirar e renascer

O Renascimento é uma técnica de respiração muito poderosa onde vai acontecer uma super-oxigenação cerebral e com isto a pessoa submetida ao processo vai entrar num estado alterado de consciência e assim liberar seus bloqueios, podendo dissolver dores, traumas, mágoas, ressentimentos e outros sentimentos quaisquer que estejam impedindo o seu caminhar pela vida.

Revertendo tendências negativas mentais e físicas e podendo restabelecer os padrões naturais da respiração que foram desaprendidos devido ao estresse, insatisfação, incompreensão, traumas de infância, desamor pela vida, etc.. A técnica é simples, mas não é recomendado fazer sozinho sem orientação de um terapeuta competente e experiente.

RESPIRE E TENHA SAÚDE INTEGRAL !

Por Suzete Barreto

sábado, 25 de setembro de 2010

Respiração do Rejuvenescimento


A 3 Respirações


São comuns pessoas que se queixam de problemas respiratórios. Algumas reclamam que estão sempre cansadas, não têm fôlego e encontram-se sem energia.

Tomar consciência de nossa respiração, de como respiramos habitualmente e de como devemos respirar é um dos pontos fundamentais do Yoga.

No exercício das posturas devemos permanecer com a atenção constantemente voltada para o modo como estamos respirando.

Durante o relaxamento, é o ritmo da respiração que nos leva para a via da serenidade, aquietando a nossa mente e permitindo que o corpo descanse.

Para que tomemos consciência da nossa capacidade plena de respiração e de como, controlando-a, podemos ganhar saúde, vitalidade, capacidade de concentração, serenidade, clareza mental e equanimidade, o Yoga oferece inúmeros exercícios respiratórios.

Entretanto, há um exercício denominado “Respiração Completa” que pode ser considerado como aquele que está na base de todos os outros.

É nele que vamos tomar consciência da nossa plena capacidade respiratória levando o ar para as três regiões de nossos pulmões:


a região baixa, abdominal ou diafragmática,


a região média intercostal ou torácica,


e a região alta ou subclavicular.


Com a vida acelerada e sedentária que a maioria das pessoas leva nas cidades grandes perde-se a percepção de como deve ser a respiração.

Em geral, respira-se “curtinho” e nos níveis mais altos de nossos pulmões.

Muitas pessoas respiram sem movimentar as costelas ou o abdômen adequadamente, mantendo quase sempre o torso rígido.


Quando você pratica uma respiração completa:

Logo abaixo dos pulmões há um músculo laminado, denominado diafragma, que separa o peito do abdômen.

Na medida em que o ar é insuflado para as partes baixa, média e alta, o diafragma se contrai, deslocando-se para baixo empurrando os órgãos do abdômen enquanto este se expande e a caixa torácica expande-se para fora e para cima.

Na expiração, o diafragma relaxa-se enquanto o abdômen, a caixa torácica e a parte alta do peito se contraem naturalmente.

A posição ideal para se começar a respiração completa é estar deitado de costas com as pernas alongadas ou então flexionadas, como a pessoa preferir.

É importante observar que na respiração completa tanto a inspiração como a expiração devem ser feitas pelo nariz.

Antes de iniciarmos devemos fazer três exercícios preliminares que têm como função fazer com que a pessoa aprenda a colocar a sua respiração no abdômen, na caixa torácica e no alto do peito.


Vejamos como se faz.

Exercícios preliminares:


Respiração diafragmática, baixa ou abdominal

Para sentir melhor esta respiração coloque as mãos sobre o abdômen.

Ao levar o ar para a parte baixa dos pulmões, pode-se observar que o abdômen sobe na inspiração e desce na expiração.

Esta respiração é calmante, relaxante e sedante.

Ela atua nos nossos centros de energia inferiores, baixando os níveis de ansiedade, apaziguando emoções e a mente como um todo.

Ao realizar esta respiração abdominal de modo consciente é possível observar que, aos poucos, o ritmo da respiração se alonga e torna-se semelhante à respiração do sono profundo.

É como a respiração durante o sono de uma criança que está dormindo beatificamente.

Ao fazer esta respiração sinta-se como esta criança em plena idade da inocência, entregue a este sono gostoso.

Em situações de stress e ansiedade, a nossa respiração encurta-se e fica bloqueada, limitada aos níveis superiores de nossos pulmões, sobretudo à parte alta.

Respira-se “curtinho” e, na maioria dos casos, só se faz esta respiração alta.

Em caso de intenso nervosismo torna-se uma respiração alta sincopada que pode até, em situações extremas, assemelhar-se ao choro convulsivo da criança que soluça.

Nestas situações de stress e ansiedade, recomenda-se então fazer as respirações abdominais que acalmam e relaxam.

Nos casos em que há dores, sobretudo abdominais e de cabeça, esta respiração baixa consideravelmente o limiar dessas dores chegando, por vezes, a eliminá-las por completo.

É por isto que a respiração abdominal é também chamada de respiração sedante.


Respiração média, intercostal, ou torácica

Coloque as mãos sobre as costelas.

Ao levar o ar exclusivamente para esta parte média dos pulmões podemos observar que as costelas se afastam expandindo ao máximo toda esta região intercostal.

Na expiração sentimos que as costelas se aproximam novamente.

Esta respiração média expande e fortalece os músculos do tórax abrindo o peito, fortalecendo também os músculos que sustentam a coluna dorsal, favorecendo uma postura correta.

Em situações de timidez, de medo, de falta de autoconfiança podemos observar que o peito se fecha, a coluna dorsal se curva.

As respirações médias perdem o vigor e não se respira na capacidade plena desta região do tórax.

A respiração torácica consciente atua nos centros de energia do plexo solar e do plexo cardíaco, abrindo-nos para sentimentos de destemor, de iniciativa, de determinação, de autoconfiança, de receptividade, de doação e de amor universal.

Uma vez percebidos os três níveis de respiração de nossos pulmões podemos passar então para a respiração completa.

Solte os braços ao longo do corpo.


Respiração alta ou subclavicular

Leve suas mãos para a região logo abaixo das clavículas.

Ao conduzir o ar para esta região alta dos pulmões observamos que os ombros sobem um pouco em direção às orelhas e depois descem novamente na expiração.

Esta respiração é um pouco mais difícil de ser percebida isoladamente quando se está começando a tomar consciência dos três níveis de respiração dos pulmões.

Para percebê-la melhor devemos levar o ar para a parte média dos pulmões e, em seguida, continuar a preenchê-los na região mais alta até a sua capacidade plena.

É nesta região que se concentra mais a respiração em situações de stress e ansiedade e muitas pessoas respiram quase que exclusivamente nela.

São respirações bem mais curtas uma vez que o espaço dos pulmões nesta região é menor. A respiração alta como exercício consciente é importante para que percebamos os três níveis de respiração além de trazer benefícios à região da garganta, ativar as glândulas da tireóide, fortalecer os músculos do pescoço, beneficiar a audição e a emissão da voz.

Do ponto de vista energético atua no centro da garganta, desenvolvendo a criatividade e a expressão.


A respiração completa

Conduza o ar primeiramente para a parte baixa dos pulmões, depois para a parte média e em seguida para a parte alta.

A expiração pode ser feita de cima para baixo, eliminando primeiro o ar da parte alta, depois da média e por último da baixa.

Alguns autores recomendam que, se for mais cômodo, a expiração pode também ser feita de baixo para cima.

A meu ver, o que é realmente essencial na expiração é que a eliminação do ar seja realizada conscientemente percebendo-se os três níveis dos pulmões e esvaziando-os totalmente.

É fundamental, portanto, estar consciente do movimento ondular da respiração completa e realizá-la na capacidade plena dos pulmões, tanto na inspiração preenchendo-os completamente, como na expiração esvaziando-os totalmente.

Depois de algum tempo de prática é possível fazer a respiração completa de modo mais fluente passando de um nível dos pulmões para o outro naturalmente.
A respiração completa é calmante, revitalizante e tonificante.

Atua como uma massagem interna beneficiando o coração e os órgãos abdominais, tonificando o aparelho respiratório, o sistema endócrino e o sistema nervoso.

Garante melhor oxigenação do sangue purificando-o e liberando o organismo de toxinas pelas expirações completas.

Nutre e revitaliza o sangue na inspiração completa.

Não bastasse tudo isso há algo “a mais” que a respiração completa traz como benefício: ao inspirarmos estamos captando, além de oxigênio, a energia prânica.

Prana, segundo o Yoga, é a energia vital que está presente no ar que respiramos, nos alimentos que ingerimos, na água que bebemos, enfim, em toda a energia que move o Universo.

Tanto mais prana ingerimos quanto maior for a pureza destes elementos.

Sinta, então, ao fazer a respiração completa que você capta junto com o oxigênio essa energia prânica e experimente o bem-estar ao mentalizá-la nutrindo e harmonizando todo o seu ser.

Por tudo isso a respiração completa é considerada a respiração do rejuvenescimento.

Com ela restabelecemos a saúde, a vitalidade e a energia física, e atingimos a serenidade emocional e a clareza mental.

Fonte: gnosis