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domingo, 9 de setembro de 2012

Conquiste...


Conquista o homem irado com amor.
Conquista o maldoso com bondade.
Conquista o avarento com generosidade.
Conquista o mentiroso com verdade.

Dhammapada

 Pérolas da Sabedoria

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O que é Alma?


Se você se beliscar poderá sentir que está vivo. Se alguém lhe chamar aos gritos, você certamente irá atender ao chamado. Seus sentidos lhe orientam como reagir a cada ato que ocorre em sua vida. Mas quando alguém a quem você ama muito lhe magoa ou lhe ofende, que sentido você usa para expressar o que sente, além das lágrimas que escorrem em sua face?

Sua alma!

Uma alma é Energia Divina; é existência além da matéria. É a parte de você que existe além da matéria, além de seu corpo e de seus cinco sentidos. Não pode ser vista. A alma é para o corpo aquilo que o astronauta é para a roupa espacial; funciona como uma bateria, dando vida e animação. Tire o astronauta da roupa, e esta será basicamente inútil. Tire a alma do corpo, e o corpo basicamente desmorona. (Isso é a morte - a separação entre corpo e alma).

É impossível dar uma definição concreta da alma, pois a alma não é uma entidade concreta mas abstrata. Não é matéria - é energia - mas também não é energia física. É energia Divina, um pedacinho de D'us dentro de você.

A pessoa teria de na verdade fazer calar os sentidos para sentir a alma. Se você fosse cego, surdo, mudo, sem nariz e com o tato insensível, ainda estaria vivo dentro de si mesmo. Mas que parte de você ainda está viva? Eis o que é a alma.

Você tem um corpo? Se respondeu "sim", quem é este "eu" que tem um corpo? Não poderia ser o corpo - não se pode dizer que o corpo tem um corpo. Então, isso é o que chamamos de alma.

Mas como sabemos que temos uma alma? Basta me acompanhar no simples raciocínio: Você tem um corpo? Se respondeu "sim", diga-me: Quem é este "eu" que tem um corpo? Não poderia ser o corpo - não se pode dizer que o corpo tem um corpo. Então, isso é o que chamamos de alma. De forma mais abrangente, somos um composto de alma e corpo. Isso explica porque somos tão confusos, certo?

Mas como devemos expressar nossa alma? É fácil, basta seguir algumas instruções:

1. Torne-se espiritual

A espiritualidade é para sua alma aquilo que o alimento é para o corpo. Antes que você possa expressar sua alma, deve nutri-la. Um homem faminto não pode ganhar uma corrida, e uma alma faminta não pode expressar-se. Para alimentar sua alma, dê-lhe espiritualidade. Faça atividades espirituais.

2. Estude Torá

Nada é mais poderoso e nutritivo para a alma que o estudo de Torá. Quando você estuda Torá, está lendo a mente de D'us. Sua alma eleva-se, fortalecendo-se com grandes pedaços de energia espiritual, que pode usar para realizar outras coisas espirituais.

3. O que são "coisas espirituais?"

São outras coisas boas e positivas que não têm resultado físico e tangível - são espirituais, portanto você não pode ver com seus olhos físicos. Por exemplo, imergir na prece ou cumprir qualquer mitsvá (preceito da Torá) é uma coisa espiritual. E atos de amor e bondade, embora sejam coisas espirituais, têm ainda o benefício de um resultado tangível, físico - um relacionamento aperfeiçoado ou uma pessoa grata por receber sua ajuda.

Rabino Simon Jacobson explica a alma desta forma:

"Uma alma é nossa identidade interior, nossa razão de ser. A alma da música é a visão do compositor que energisa e dá vida às notas tocadas em uma composição musical.
Cada Alma é a expressão da intenção e visão de D'us ao criar aquele ser em especial. Cada um de nós é uma nota musical única, numa grande composição cósmica. É nossa obrigação descobrir nossa alma e tocar sua música singular."

Então, o que está esperando? 
Entre já em sintonia. Afine-se... refinando sua alma a cada dia!

Fonte:
chabad

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A bondade


"A bondade em palavras cria confiança;
a bondade em pensamento cria profundidade;
a bondade em dádiva cria amor."

Lao Tsé

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Sonha...


Sonha
Com uma manhã
Um mundo novo
Deve chegar

Tem fé
É muito possível
Se você está
Decidido

Sonha
Que não existem fronteiras
E amor sem barreiras
Não olhe para trás

Vive
Com a emoção
De voltar a sentir, a viver
A paz

Semeia
Em seu caminho
Um novo destino
E o sol brilhará

Onde
As almas se unem em luz
A bondade e o amor
Renascerão

E o dia que encontrarmos
Esse sonho mudará
Não haverá nada que destrua
De sua alma a verdade

Tenha fé
É muito possível
Se você está
Decidido

Sonha
Com um mundo diferente
Onde todos os dias
O sol brilhará

Onde
As almas se unam na luz
A bondade e o amor
Renascerão

Sonha, sonha você... 
Sonha...

Autor Desconhecido

sábado, 24 de dezembro de 2011

Cantos de Natal (Antroposofia)


1. No pinheirinho
No pinheirinho as luzes brilham
Festivamente com amor
E os homens todos na Terra esperam,
Só pela vinda do Senhor.

2. Ó vinde crianças
Ó vinde crianças, ó vinde a Belém
Ó vinde ao presépio, não falte ninguém.
E vede que Deus nesta noite nos deu
Seu filho Jesus, por nós todos nasceu

3. Borboleta
Borboleta pequenina, saia fora do rosal
Venha ver as lindas flores, que hoje é dia de Natal.
Sou a linda borboleta, sou pequena e sou faceira
Vivo no meio das flores, procurando quem me queira.

4. Canta o galo
Bate asas canta o galo dizendo Cristo nasceu (bis).
Cantam os anjos nas alturas: Glória in “exerci” Deus (bis)
Olha que abraço que meu bem me dá (bis)
O meu amor é este, não há outro igual.

5. Feliz Natal
Feliz Natal é o que nós desejamos
A toda a gente de boa vontade
Feliz Natal para o rico e para o pobre
Natal de fé, Natal de paz o de bondade.

6. Surgem Anjos
Surgem anjos proclamando: Paz na Terra e a Deus louvor!
Vão seus hinos ecoando nas montanhas em redor:
Gló-ó-ó-ó-ria, glória a Deus nas alturas (bis).

7. Alegria de Natal
Pinheirinhos que alegria! trá—lá-lá
Sinos tocam noite e dia , trá-lá-lá
É Natal que vem chegando, trá-lá-lá
Vamos pois cantarolando trá-lá-lá
Mais um ano vai se embora trá-lá-lá


Margarethe Hauschka

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Inspirado para Amar


Versículo Chave: “Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.”
Lucas 6:36

Escritura Selecionada: Lucas 6:27-36

Debaixo do arranjo típico do Pacto ou Aliança da Lei, era do propósito de Deus lidar somente com uma nação, Israel, usando-a como exemplo de bênçãos, bem como de maldições. Ao fazê-lo, Deus ordenou ao seu povo escolhido que destruísse os inimigos que encontrassem conforme tomassem posse das terras que ele havia prometido através do pai Abraão. Jesus, no seu Sermão do Monte, lembrou deste anterior arranjo de Deus, dizendo: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo.” (Mat. 5:43). Esta fase do plano de Deus havia, nessas circunstâncias, chegado ao fim, e Jesus estava prestes a introduzir uma legislação muito superior àquela que Israel havia sido sujeita por tantos séculos.

Em nossa lição, vemos imediatamente a norma muito mais elevada que agora deveria reger o comportamento do povo de Deus, conforme lemos: “Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses.” (Lucas 6:27-29) Em vez de odiar ou mesmo destruir nossos inimigos, Jesus diz que devemos amá-los. Ele destaca que este amor deveria existir na medida em que estivéssemos dispostos a sofrer ridículo e perseguição de nossos inimigos sem que houvesse qualquer retaliação da nossa parte. Jesus continua nos versículos 30 e 31, de nossa lição, dizendo que nosso amor para com os outros deve ser tal que quando lhes damos algo, esperamos receber nada em troca. Ele salienta também o que normalmente chamamos de ‘regra de ouro,’ em que somente fazemos aos outros aquilo que queremos que eles façam conosco.

Jesus salienta as razões para instaurar este padrão mais elevado da lei de Deus da seguinte forma: “E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo. E se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto.” (Lucas 6:32-34) Para os cristãos, o amor deve ser demonstrado não apenas àqueles que nos amam, ou que concordam conosco, ou que fazem o que é bom para nós. Ele deve ser demonstrado a todas as pessoas com quem temos contato; caso contrário, não somos melhores do que os pecadores que amam a outros pecadores.

O versículo chave nos mostra que amar nossos inimigos não deve ser evidenciado somente em meras palavras, mas devemos estar fazendo verdadeiramente o bem, sem qualquer desejo de reciprocidade ou de reconhecimento. Aqueles que assim o fazem são aqueles cujo ‘galardão será grande,’ e que estarão associados com Jesus no seu vindouro Reino que irá abençoar todas as famílias da Terra. Este é o Amor divino - “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” (João 3:16) - que os cristãos verdadeiros devem desenvolver. Deus deu o seu filho para morrer por todos, sim mesmo pelos ‘ingratos’ e ‘maus’ de nosso versículo chave. Nossa lição conclui com estas palavras admoestadoras de Jesus: “Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.” (Lucas 6:36). Assim como Deus tem sido misericordioso e amoroso conosco, e conforme Jesus exemplificou esta mesma qualidade de caráter, nós também podemos ser motivados a amar toda a humanidade e fazer o bem a todos aqueles com quem temos convívio.

Fonte:
Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Elegância


Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detecta-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detecta-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detecta-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.

É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza...
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém... é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.

Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação, mas tentar imita-la é improdutiva.
A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.

Martha Medeiros

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Alfabeto do Amigo



A ceita voce, como voce é.
B ota fé em você.
C hama-o ao telefone só pra dizer "OI".
D á-lhe amor incondicional.
E nsina-lhe o que sabe de bom.
F az-lhe favores que outros não fariam.
G rava na memória bons momentos passados com você.
H umor não lhe falta pra fazer você sorrir.
I nterpreta com bondade tudo o que você diz.
J amais o julga, esteja você certo ou errado.
L ivra-o da solidão.
M anda-lhe pensamentos de ternura e gratidão.
N unca o deixa em abandono.
O ferece ajuda quando vê sua necessidade.
P erdoa e compreende suas falhas humanas.
Q uer vê-lo sempre feliz.
R i com você e chora quando você chora.
S empre se faz presente nos momentos de aflição.
T oma suas dores e evita que o maltratem.
U m sorriso seu basta para fazê-lo feliz.
V ence o inimigo invencível junto com você.
X inga e briga por você.
Z ela, enfim, pela jóia que você representa.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Ninguém nasce... Por Nelson Mandela






Ninguém nasce
odiando outra pessoa
pela cor de sua pele
ou por sua origem,
ou sua religião.


Para odiar,
as pessoas precisam aprender.


E se podem aprender a odiar,
podem ser ensinadas a amar,
pois o amor
chega mais naturalmente
ao coração humano
do que o seu oposto.


A bondade humana
é uma chama que pode ser oculta,
jamais extinta.




Nelson Mandela

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A Arte de Curar Por Wilhelm Kenzler (Antroposofia)




"Ouvir... de verdade, ouvir... a melodia do ser...

Perceber o tema, a essência do humano viver.

Discernir a dissonância do doentio padecer...

Sintonizar o poder do seu sadio querer.

Entender, compreender... bem querer...

Empatizar, se identificar... bem afinar.

Para então... e só então:

Falar, dialogar, diagnosticar

Sugerir, intervir, agir.

Tratar, medicar, operar...

Com clara firmeza e... suave delicadeza,

Com profunda certeza e... harmônica beleza,

Reavivando a verdade; científica, fria, dura,

Com estética, artística... com bondade... com ternura."



Wilheim Kenzler