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terça-feira, 13 de novembro de 2012
Os Corpos da Consciência e a Reencarnação Integral
OS CORPOS DA CONSCIÊNCIA E A REENCARNAÇÃO INTEGRAL:
VIVÊNCIAS PARALELAS, SIMULTÂNEAS E SUCESSIVAS
Ao ser humano é dada a grande missão de viver a vida, com o objetivo principal de evoluir, através do aprendizado contínuo nos diversos níveis do seu ser.
E para que a evolução ocorra de maneira satisfatória, é preciso que cada ser humano se conscientize, que a vida se manifesta não apenas no plano físico, mas também em outras dimensões paralelas a este plano. Além de ter a compreensão da existência de seus diversos corpos. Os quais são instrumentos que a consciência utiliza para se expressar e evoluir, nas diversas dimensões com as quais ela interage. Nós possuímos 8 corpos, onde 4 destes compõem a personalidade encarnada e 4 correspondem aos corpos da alma.
Os corpos da personalidade são:
1º O corpo físico: se encontra na terceira dimensão, é o mais lento e denso dos corpos. É composto de matéria nos estados sólido, líquido e gasoso. Com ele a consciência atua no plano físico, e por necessitar de atenção e cuidados contínuos, pode desviar a atenção da mesma sobre a existência dos demais corpos.
2º O corpo energético ou duplo etérico: Se encontra na quarta dimensão, é uma duplicata do corpo físico, composto de um padrão de energias mais sutis. O duplo permeia todo corpo físico e possui duas funções principais: 1º absorver energias proveniente do sol (o prana), e enviá-las para todas as partes do corpo físico, abastecendo-o de reservas energéticas. 2º Servir de interface entre o corpo físico e o corpo imediatamente superior a este, ou seja,o corpo emocional ou perispiritual, tornando possível a troca de informações entre esses planos. Compõem também o corpo energético, os chacras, (ou centros de força), os quais possibilitam a recepção e a transmissão de vários padrões de energias para os demais corpos.
3º O corpo emocional, perispírito ou corpo astral: se encontra na quinta dimensão, é o corpo responsável pelas nossas emoções. Cada indivíduo atrai e alimenta constantemente esse corpo com as energias emocionas com as quais se afina habitualmente. Esse corpo é o responsável pelas doenças psicossomáticas.
4º O corpo mental inferior: encontra-se na sexta dimensão, é o responsável pela atividade do pensamento do ser humano. Através deste corpo, elaboramos raciocínios e aprendemos novas informações relacionadas ao mundo concreto e objetivo. As doenças mentais se apresentam neste corpo.
Os corpos da alma são:
1º O corpo mental superior ou corpo causal: se localiza na sétima dimensão, é um corpo mais sofisticado e permanente que os anteriores. Ao longo das vidas sucessivas e simultâneas, funciona como repositório de todas as informações e experiências pluri-encarnatórias do ser humano.
Este corpo não possui a mesma forma dos outros corpos. Sua aparência é a de um ovóide de energia pulsante.
O plano causal é a região onde o ser humano pode alcançar a noção do que seja real e do processo de evolução que abrange toda a humanidade. São poucas as pessoas que acessam esse plano e nele podem captar informações sobre sua orígem e a finalidade da existência.
2º O corpo átmico: fica na oitava dimensão e tem a função de armazenar e fazer funcionar todas as leis evolutivas da alma.
3º O corpo búdico: se localiza na nona dimensão, e representa a parte criativa da alma; é ativado pelo sentimento da fé e do amor.
4º O corpo espiritual: fica na décima dimensão, irá absorver a consciência total; é o único corpo que vai restar quando não precisarmos mais reencarnar.
Nós somos seres multidimensionais, e atuamos com nossos 8 corpos em 10 dimensões verticalmente paralelas e diferentes entre si . E para que nossa evolução se manifeste de maneira contínua, tanto para personalidade como para alma, é importante reencarnamos também continuamente para possibilitarmos múltiplos aprendizados para nossa consciência.
O processo reencarnatório acontece de duas maneiras do ponto de vista da personalidade, ou plano da forma e da consciência fragmentada:
1º Reencarnação sucessiva (ou seja, uma vida após a outra):
Acontece quando uma personalidade não conclui uma tarefa que veio realizar no plano físico, ela precisa retornar para concluir e aprender mais. No entanto, antes, precisa passar por um período de descanso e preparação para às próximas experiências, realizando sua programação existencial, no espaço entre-vidas. Isso acontece, principalmente, quando a personalidade desencarna e passa a habitar o plano mental inferior, na 6ª dimensão. Porém, como existe o livre arbítrio, esta personalidade pode não ir para esse plano ao morrer, e ficar mais próxima de seus familiares (tanto no plano energético, na 4ª dimensão, como no plano emocional, na 5ª dimensão). Se isto acontecer, vai prejudicar a evolução da mesma, pois, estes dois últimos planos podem deixar a personalidade desencarnada cheia de carências energéticas e emocionais, transformando-a em potencial obsessora dos seres encarnados que lhes foram próximos. Por isso, é importante que a personalidade ao desencarnar no plano físico, tenha consciência que deve passar por mais duas mortes, descartando o corpo energético e o corpo emocional, através do desapego material e emocional e da passagem pela luz, que é um portal para os planos mais elevados. E preservar apenas um dos corpos da personalidade: o mental inferior. Pois, assim, é possível ir para as colônias espirituais mais elevadas, para se preparar para uma próxima encarnação, com uma melhor qualidade energética e uma programação reencarnatória mais bem elaborada. Perfazendo, com isso, um caminho evolutivo mais positivo e com menos retorno ao plano físico, (por falta de aprendizados ou excesso de repetições).
Quando uma personalidade desce novamente, através do processo de reencarnação sucessiva, ela deixa de existir no seu aspecto anterior desencarnado e assume uma nova face. Ou seja, uma nova personalidade nasce. Porém, tudo o que foi vivido pela personalidade anterior fica registrado no corpo mental inferior desta, de modo que permita fácil acesso, ao conhecimento anterior armazenado para personalidade agora renovada. Por isso, tem pessoas que já nascem com determinados conhecimentos que não precisaram aprender na vida atual. Os gênios poderiam ser explicados através deste processo.
2º Reencarnação de personalidade simultânea:
É importante salientar, que o corpo mental superior, por ser o principal responsável por gerenciar nossas reencarnações, para permitir uma evolução mais rápida, diversificar experiências a serem aprendidas, diluir processos repetitivos e favorecer as interações reencarnatórias com outras almas, pode permitir a descida simultânea de várias personalidades ao mesmo tempo, de uma mesma alma, em diferentes lugares do planeta. (Como mostra a figura acima).
A noção de reencarnação simultânea ou vidas simultâneas, surgiu para mim, através de uma experiência pessoal no ano de 2005, onde me percebi com preguiça de fazer exercícios após o meu expediente de trabalho. E depois de uma auto-análise mais aprofundada sobre esse sintoma, percebi que na realidade estava era com medo de me movimentar e não com preguiça.
Aprendi nesses meus 20 anos de experiência, como terapeuta de regressão às vivências passadas, a me auto-regredir. Embora não aconselhe a generalização desta prática, pois só a realizo por possuir muita experiência e em sintonia com os meus guias espirituais. Então, resolvi buscar a causa do medo de me movimentar, através da auto-regressão e acessei uma personalidade minha paralítica, que eu pensava ser de vida passada, e que vivia nos Estados Unidos. Mas, quando tentei explorar mais essa informação, para minha surpresa, recebi um aviso do meu guia espiritual, que eu não deveria me deslocar mentalmente na direção daquela personalidade paralítica, pois, a mesma estava encarnada, e era sensível a minha energia. Fiquei sem entender essa informação, mas, como é comum da minha personalidade atual, sou curiosa por natureza, e o aviso de não me deslocar mentalmente até lá, foi inútil. Pois, adentrei a história dessa personalidade paralítica ainda com mais afinco, e pude acessar a informação, que a mesma estava com 85 anos, vivia nos EUA trabalhando com idosos, como dona de um hotel geriátrico. E que o motivo da paralisia dela, era devido a um acidente de trânsito, ocorrido 15 anos antes. Onde a mesma além de perder os movimentos, perdera também o marido a quem muito amara. E que o mesmo hoje, seria um sobrinho, a quem muito amo e que estava do meu lado, e já tinha 7 anos na época em que tive conhecimento dessas informações. Ao saber a respeito de tudo isso, pude perceber que o sintoma do medo de me movimentar não era meu, e sim desta outra personalidade. E a consciência disto, me libertou do sintoma anteriormente relatado e pude voltar a me exercitar com mais motivação.
Porém, pedi ao meu guia que me explicasse melhor essa história de vidas simultâneas, já que eu estava impregnada com a idéia da reencarnação das vidas sucessivas. Onde para que houvesse uma reencarnação, deveria haver a morte da personalidade anterior e substituição da mesma para permitir novos aprendizados. Como é pregado na doutrina espírita e nas diversas doutrinas reencarnacionistas. No entanto, esses conceitos em mim arraigados, se ampliaram com essa experiência. Bem como, com a explicação do meu guia, que me orientou a ver que a noção de vida apenas sucessiva era limitada. Porque a alma em si não segue uma evolução linear, ou seja, uma personalidade anterior a atual pode ser mais evoluída que a atual, devido as circunstâncias, escolhas e ações dessa personalidade. E ter aprendido mais e armazenado mais lições do que atualmente. Além disso, uma personalidade pode se recusar a evoluir, por não ter querido nascer. E com isso, se auto bloquear evolutivamente. Porém, se tivermos várias personalidades encarnadas ao mesmo tempo em andamento, a evolução de nossa alma não fica paralisada no tempo e no espaço. Além disso, percebi que a falta de consciência da vida espiritual e de como se adaptar a ela, pode prender uma personalidade desencarnada a uma situação pouco evolutiva. E que traumas ocorridos nos momentos da morte, podem manter a personalidade revivendo esses flashs por muito tempo, até que possa receber ajuda para poder se libertar. E foi isso que observei através de um caso que tratei anos atrás. Onde atendi uma paciente que tinha medo de ficar em locais fechados. E ao buscarmos a causa desse sintoma, através da técnica de regressão de memória, a mesma se viu a mais ou menos 400 anos atrás, em Roma, casada com um homem ruim, e onde a mesma tinha um caso com um de seus escravos. Com quem também teve um filho. E quando esse filho cresceu, apresentou uma aparência parecida com a do escravo. E aí, o marido dela desconfiou da traição e forçou a mesma a contar a verdade. E ela, pensando que o marido apenas a expulsaria de casa, junto com o filho e o amante. E já sem vontade de continuar casada, resolveu contar a verdade. E o marido dela, por maldade, resolveu emparedar os três vivos. Ao ter consciência dessa memória traumática de vida passada, a paciente reconheceu a causa de seu medo atual de ficar presa em lugares fechados. E que o filho do passado, era o mesmo que ela tinha atualmente. Porém, o ex-amante, para surpresa de nós duas, ainda não havia reencarnado e estava preso naquela dimensão espaço-tempo passada. Sem ter conseguido sair do emparedamento, porque simplesmente não sabia como. E nem tinha pedido assistência espiritual para isso. E então, com o conhecimento técnico, espiritual e mediúnico que disponho, pude orientá-lo a sair do aprisionamento em que se encontrava. O mesmo agradeceu bastante e ficou feliz de saber que sua ex-companheira e o seu ex-filho já haviam reencarnado juntos. Isso o tranquilizou também, e ele pode ser socorrido a contento.
Posteriormente, conversando sobre esse caso com uma paciente médium, a mesma me revelou que teve a oportunidade de incorporar, numa sessão mediúnica no centro espírita onde ela frequenta, uma personalidade desencarnada, que estava perdida no tempo e no espaço. E seria uma mulher que havia sido mumificada em torno de mil anos atrás. E quando questionei a paciente, sobre o porque desta personalidade ter ficado tanto tempo perdida, a paciente respondeu que foi por pura falta de consciência de como sair dessa situação.
Porém, refletindo sobre ambos os casos anteriormente citados, me questionei logo em seguida, sobre a justiça reencarnatória nestas situações. Seria justo para com as almas desses dois seres, o bloqueio da evolução de ambos por tanto tempo, se os mesmos dependessem, apenas dessas personalidades que estavam presas ou perdidas, para evoluir? Claro que não, é a minha resposta. O mais justo seria ter vários caminhos evolutivos ao mesmo tempo, e a reencarnação simultânea preenche bem a essa necessidade evolutiva da alma, frente aos percalços do processo de aprendizado kármico.
Ainda tentando entender a questão da reencarnação simultânea, pedi a espiritualidade que me assiste, para ter acesso a algum livro que falasse sobre esse assunto. E este me foi trazido, tempos depois, por um paciente com quem comentei sobre esse tema. Pois o mesmo era estudioso de obras espiritualistas. E ele me trouxe o livro: QUEM FOI VOCÊ? Um Novo Modo de Ver as Vidas Passadas. Da autora Judh Hall, editora Pensamento. Escrito em 1998. E na página 112, no capítulo sobre “Fragmentos da Alma”, a autora escreve sobre a teoria que explica as vidas simultâneas: “ Há também a teoria da mente suprema e suas almas marionetes”. Por essa teoria, a mente suprema aprende por meio dos seus satélites, os quais se encarnam. Cada lição aprendida volta a mente suprema; e aos poucos, as “almas marionetes” também são reabsorvidas pela alma mãe”. A autora finaliza o capítulo com o seguinte comentário: “a alma talvez não seja aquela entidade isolada, individual e independente que nós aqui no ocidente acreditamos que seja”.
Mas recentemente, outro paciente também estudioso de assuntos espiritualistas, me trouxe um texto que ele acessou pela internet, do terapeuta espanhol e especialista a 16 anos em regressão às vivências passadas, David Topí, cujo título era também em espanhol: “ Vidas passadas x Vidas simultâneas”. E outro texto do mesmo autor : “Coexistência de vidas passadas com vidas simultâneas”. (Os esquemas que utilizei aqui neste texto, foram retirados deste último texto de David Topí).
Outro texto que tem circulado pela internet sobre esse assunto é o do teórico quântico, Carlos Claudinei Talli, “As muitas vidas simultâneas”.
É bom saber que os três autores citados anteriormente, encontraram em suas experiências pessoais e terapêuticas, informações acerca das vidas simultâneas, parecidas com as minhas. Pois, isso me dar mais segurança em divulgar para vocês esse assunto, e de convidá-los a refletir sobre o mesmo, transformando assim, os antigos parâmetros de suas percepções e estudos acerca da reencarnação.
Atualmente, como terapeuta de regressão às vivências passadas, tenho direcionado o processo regressivo dos pacientes que atendo, para também buscarem as causas de seus sintomas nas vidas simultâneas. E tenho obtido respostas interessantes, além de mudanças de comportamento a partir do acesso a essas memórias.
CORPO MENTAL SUPERIOR E AS VIDAS SIMULTÂNEAS E SUCESSIVAS
Um aspecto interessante que pude observar, é que quando uma personalidade simultânea desencarna e também a personalidade passada já desencarnada, elas podem migrar para junto de outra que se encontra reencarnada, para ajudar essa parte a desenvolver melhor sua tarefa. Porém, é mais comum observar processos, onde essa migração pode gerar problemas de ordem kármica e emocional. Pois, as personalidades desencarnadas, geralmente, trazem situações mal resolvidas armazenadas nos seus corpos mental inferior, emocional e energético. E isso, pode ser deslocado para o campo vibracional da personalidade que está encarnada, para que a mesma se trabalhe e resolva suas pendências de aprendizado e as das personalidades desencarnadas. Observe o esquema abaixo para compreender melhor essa questão:
O processo reencarnatório integral, também abrange a reencarnação no plano da energia, ou plano da consciência desperta. Onde não existe mais a morte e a consciência deixa de habitar os corpos da personalidade, (corpo físico, corpo energético, corpo emocional e corpo mental inferior), e irá habitar os corpos da alma, ( corpo mental superior, corpo átmico, corpo búdico e corpo espiritual), com o objetivo de melhor conhecê-los, dominá-los e desenvolvê-los. Adquirindo suas qualidades, até vir a se tornar um espírito puro e onipresente (fixando seu habitat no último corpo: o espiritual).
Por Rubia Prado Carvalho
Fonte:
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Kabir
" There's a moon in my body...
There's a moon in my body, but I can't see it!
A moon and a sun.
A drum never touched by hands, beating, and I can't hear it! "
Kabir
Kabir (ou Kabira) (hindi: कबीर, urdu: کبير) (1440—1518) foi um dos grandes poetas místicos ou santos-poetas da Índia medieval, tendo composto poemas que evidenciam a fusão entre o movimento de bhakti hindu e o sufismo muçulmano, movimentos religiosos que exercem profunda influência cultural em todo o mundo até os nossos dias.
Kabir nasceu numa família de brâmanes hindus e foi mais tarde adotado por muçulmanos, no norte da índia, perto de Varanasi. Ainda jovem tornou-se discípulo Ramananda, que no norte da India difundia a doutrina de bhakti como promulgada por Ramanuja no sul do sub-continente, no século XII.
Kabir foi contemporâneo de outros protagonistas famosos do movimento de bhakti da Índia medieval, tais como Mirabai, Caitanya, Tulsidas e Guru Nanak, o principal preceptor dos sikhs.
Sua Doutrina
Kabir ficou famoso por desdenhar profundamente qualquer tipo de designação ou filiação religiosa, e sua filosofia e ideais de relacionamento amoroso com Deus eram expressos de maneira metafórica, conforme tanto a corrente vedantista do hinduísmo (advaita) quanto a corrente de bhakti, empregando o hindi, na forma vernacular.
Kabir expunha seus princípios religiosos de forma bastante simples, onde a vida nada mais é do que uma interrrelação entre Deus (paramatma) e a alma individual (jivatma), visando a união e harmonia. Ele considerava útil para a conclusão desta união a observância de alguns princípios religiosos, alguns tipicamente hindus como o conceito de um Absoluto, a reencarnação e as leis do karma, outros tipicamente sufis como o ascetismo e misticismo, tendo influenciado não somente os hindus e muçulmanos da sua época, como também enormemente os sikhs, a ponto de Kabir ser considerado um dos gurus do principal preceptor dos sikhs, Guru Nanak.
Mas na verdade, em sua obra mais eminente, o Bijak (a Semeadura), ele rejeitava tanto os Vedas quanto o Corão, e advogava a simplicidade do caminho sahaja (o caminho natural; lit “da sua própria maneira”) que a alma individual acaba se unindo ao Absoluto. Sua grande obra filosófica é considerada a quintessência do ecletismo religioso e pode ser resumida com a sua expressão mais famosa: “Koi bole Ram Ram Koi Khudai..”, "quer alguém cante Rama (nome hindu de Deus) ou Khuda (nome árabe de Deus) ... o objetivo é sempre o mesmo, pois Deus é um só."
Existe uma história popular a respeito de sua morte, que é ensinada como evento histórico em muitas escolas indianas, dizendo que tanto hindus quanto muçulmanos brigavam pelos seus restos mortais, os hindus desejando cremá-los conforme a sua tradição e os muçulmanos querendo enterrá-los, seguindo os seus costumes. Quando abriram o caixão para disputar o corpo, lá encontraram um livreto sobre sua filosofia desdenhando tanto as crenças hindus quanto as muçulmanas e um buquê de suas flores favoritas! O corpo do santo havia desaparecido e nunca jamais foi encontrado.
Fonte:
Wikipédia
terça-feira, 5 de junho de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Ser humano é... estar encarnado
“Ser humano é estar encarnado, e isto significa penetrar no reino da substância, penetrar no material, passar pelo sensorial e , às vezes, permanecer vidas e vidas nesse processo.
Procurar a terapia é de alguma forma estar disposto e consentir a descer aos “ infernos” – visceral, sombrio – dessa experiência, e compreender o que acontece ali, acolhendo, completando o que ficou inacabado, redimindo a sombra, encontrando o perdão e voltando a fluir, evitando a permanência nesse lugar. Não é bom que a consciência se fixe no sensorial. O Ser aprisionado nos bloqueios do sensorial se esquece de quem é, torna-se presa de padrões habituais que, por muitas vezes, cronificam atitudes, dificultando o fluxo livre e criativo da vida.
Chilton Pearce diz que:
Habituar-se é o inimigo do crescimento. Perturbação ou distúrbio dos padrões estabelecidos supera essa tendência à inércia. No momento em que nós estabelecemos um padrão nós descansamos nele, não fosse o impulso para variação inerente ao ciclo de aprendizagem.
A dinâmica entre nosso sistema emocional e nosso cérebro mamiferiano tende à criação formação de hábitos e irá evitar novidades, pois esse sistema límbico-reptiliano não foi construído para lidar com novidades.
A dinâmica entre nosso cérebro emocional e nosso cérebro intelectual , entretanto, nos impele para novidades. Nossa constante tensão entre nossa natureza inferior e superior é parte dessa tensão entre antigas e novas estruturas neurais, entre evitar e buscar novidades, entre equilíbrio e desequilíbrio. Mesmo quando nós escolhemos a novidade, queremos descansar a cada ponto conseguido e habituarmo-nos ao novo estado.
O ponto mais alto da vida pode ser viver em um estado de puro fluir, um estado de agora sem passado e sem futuro, no qual predições e controle não entram – um estado de contínua (instante-a-instante) adaptação ao desconhecido, que está tão distante do estado reptiliano. Quanto se possa imaginar. Este é um estado em que a criança ativa , que está sempre aprendendo, vive (por nossa falta, caímos nos hábitos) e o qual devemos reaprender no desenvolvimento espiritual.”
In “Corporificando a Consciência”
Teoria e Prática da Dinâmica Energética do Psiquismo
Theda Basso e Aidda Pustilni
sábado, 12 de novembro de 2011
Vocabulário da Vida
Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.
Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser amigo que ainda não abraçamos.
Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.
Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando afago em cada dedo.
Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.
Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira como nos tratamos.
Doutrinação: É quando a gente conserva o espírito colocando o coração em cada palavra.
Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente estando apressado não reclama.
Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.
Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás.
Fé: É quando a gente diz que vai escalar o Everest e o coração já o considera feito.
Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la.
Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.
Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.
Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro.
Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.
Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.
Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.
Mediunidade de Jesus: É quando a gente serve de instrumento em uma comunidade mediúnica e a música tocada parece Chopin.
Morte: É quando fazemos a viagem, transferência ou qualquer coisa com cheiro de eternidade.
Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.
Obsessor: É quando o espírito adoece, manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ela.
Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia.
Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.
Paz: É o prêmio de quem cumpre o dever.
Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.
Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.
Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.
Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.
Reencarnação: É quando a gente volta para o corpo, esquecido do que faz, para se lembrar do que ainda não fez.
Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.
Sensualidade: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.
Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.
Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.
Solidão: É quando estamos cercado por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.
Supérfuo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.
Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.
Por Luiz Gonzaga Pinheiro
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
O Destino Humano (Antroposofia)
Começamos o nosso estudo com uma análise do ser humano e fomos levados, pouco a pouco, a passar em revista toda a evolução espiritual da humanidade para compreender a situação atual do homem.
Voltamos agora ao ponto de partida com a pergunta angustiosa: para que serve essa grandiosa evolução? Se vamos morrer sem dela participar? Para que serviu, no caso do homem pré-histórico, que nem chegou a ter a revelação do seu eu, da sua dignidade humana?
De fato, esse desenvolvimento não teria sentido se o ser humano dela não participasse em todos os seus estágios; não o "ser humano" como abstração, mas cada um de nós.
A necessidade de viver repetidas vezes, isto é, a reencarnação, aparece como um postulado da mais simples lógica.
Já conhecemos a idéia da Antroposofia, segundo a qual a existência humana não é uma única e isolada; devemos investigar, agora, como essas encarnações se encadeiam, como o homem individual toma parte na corrente evolucionista.
Cada época, como já vimos sobejamente, traz uma contribuição ao desenvolvimento humano.
Se existisse somente esse motivo, já seria suficiente para o homem voltar periodicamente à Terra a fim de aprender algo novo.
Mas, além disso, o homem nem sempre "avança" nessa peregrinação.
Como ser imperfeito que é, vítima de mil influêncìas perniciosas, autor de mil ações ou pensamentos negativos que lhe mancham a integridade moral e intelectual, ele deve ter a oportunidade de reparar esses atos e atitudes, sob pena de se deteriorar sempre mais.
Essa oportunidade lhe é oferecida por uma causalidade espiritual, que lhe liga uma vida à outra, e que é designada pelo termo hindu carma.
Carma significa, portanto, destino, no sentido mais amplo.
Nada de espiritualmente relevante fica sem efeito numa vida subsequente, e muito daquilo que nós enfrentamos como destino, aptidões, encontros, predisposições, vivências, e consequência dos nossos atos em vidas anteriores.
Não tudo!
Porque sempre há acontecimentos novos, sem motivação cármica, oriundos de decisões livres ou da necessidade de aprender algo de "novo".
Mas, dirão alguns, não temos uma relação de causa e efeito, que determina o ser humano completamente, sem lhe deixar a mínima liberdade?
Na realidade, a situação é outra.
Eu posso reencontrar uma pessoa com a finalidade de "acertar" uma velha conta cármica.
Mas se, de fato, nas circunstâncias concretas do novo encontro, eu pratico o ato reparador, isso está na minha liberdade.
O meu carma me colocou apenas na possibilidade de fazê-lo; daí o meu novo encontro.
Eu posso nascer surdo-mudo, ou de pais alcoólatras que me maltratam; essa é a situação cármica.
Mas o que faço nessa situação, está na minha autonomia.
Eu posso me revoltar, ou me embrutecer, ou ser um anjo de paciência e de amor: três atitudes que dependem fundamentalmente de mim.
Desta maneira, o destino, que parece um acaso vindo "de fora", foi na realidade preparado por mim.
Eu mesmo, na minha estada nos mundos espirituais, sabia que ia precisar desse destino para me desenvolver.
Junto com os seres espirituais ao meu redor, preparei as circunstâncias da minha futura existência, contra as quais posso mais tarde até me revoltar, devido ao véu terreno que me cega a compreensão.
Vejamos agora algumas situações excepcionais, a título de exemplo, guardando-nos bem de fazer generalizações e simplificações que só poderiam falsear a realidade.
Pelo próprio nascimento estou enfrentando uma importantíssima situação cármica. Com efeito, o fato de nascer em tal família, de tais pais, em tal ambiente, é um destino único, que orientará a minha vida inteira. A hereditariedade, isto é, a carga hereditária dos meus progenitores, determina muitas de minhas qualidades físicas e anímicas: a predisposição para as artes e doenças, o temperamento e muitos aspectos da personalidade os quais, evidentemente, têm uma base corpórea. Mas isso não constitui um acaso; eu mesmo preciso dessas faculdades para viver a minha vida. Isso leva à conclusão de que o homem escolhe os seus pais, afirmação que pode parecer paradoxal e ridícula, aos menos avisados.
Contudo, não somente a família, mas também a cidade, o país, a língua, o povo, a religião dos pais, constituem dados que o homem encontra ao nascer, como se fossem bastidores do primeiro ato de sua vida.
Depois vêm os encontros "fortuitos": professores, colegas de estudos, amigos, o cônjuge, os filhos, outros tantos eus com os quais, ao menos em parte, o indivíduo já conviveu em vidas anteriores, talvez criando situações e, problemas que haviam ficado sem solução.
Há também, em cada vida, circunstâncias que não são ligadas a pessoas.
Por exemplo, as doenças, que podem ter muitos aspectos.
Uma doença pode ser a manifestação física de um defeito da organização astral ou etérica, consequência de uma atitude moral ou mental censurável.
Pode também ser uma "prova", no sentido de um obstáculo. que o homem deve vencer; pode ainda constituir um sacrifício.
Imaginemos uma criança que adoece e até morre, causando à sua mãe uma violenta dor, a qual constitui para ela um "golpe do destino". Podemos imaginar que tal criança, para ajudar sua mãe a ter essa vivência (tão cruel, de acordo com os conceitos da vida comum), renunciou a ter uma encarnação normal e uma vida completa, morrendo jovem.
Tudo são explicações possíveis que o iniciado poderá investigar. Trata-se de um domínio onde o respeito e a serenidade são mais necessários do que nunca. A curiosidade, o sensacionalismo e a precipitação do julgamento devem ser evitados nessa esfera, onde se sente às vezes o dedo da providência divina.
Lembremo-nos sempre de que não vivemos para ser "felizes", no sentido burguês da palavra.
A felicidade de uma vida deve-se medir pelo progresso do indivíduo no caminho da perfeição moral, e não pela soma das cobiças satisfeitas ou pela ausência de desejos.
Haverá quem diga: Mas não sabemos, pelas descobertas médicas, que a maioria das doenças é causada por bacilos?
A relação causal não existiria, pois, entre a vida anterior e a doença, mas sim entre a presença do bacilo e a doença. Isso é exato e inexato ao mesmo tempo. A hereditariedade é a "causa" de certas qualidades minhas, mas na realidade eu sou a "causa" dessa hereditariedade. Da mesma forma, não há muitas doenças sem bacilos; mas o carma faz com que me infeccione com os mesmos. Quantos médicos e enfermeiras, constantemente em contato com doentes contagiosos, nunca pegam a moléstia? Quantas crianças cujos pais as põem na cama dos seus irmãos atingidos por uma doença infantil, "para que todos a tenham de uma vez", não são atingidos pela mesma?
Já foi dito que o ser humano, de um ser criado, passou a ser "criador".
No caso das doenças, ele pode ser um "criador" muito negativo. Pode-se intrometer no carma de outrem, tornando por exemplo a eclosão de uma doença impossível, por uma vacinação preventiva. Esse caso é dos mais complexos.
A arte médica deve naturalmente zelar pela vida e pela saúde dos homens. Mas uma coisa é controlar uma doença para tirar-Ihe os efeitos perigosos, outra é eliminá-la completamente.
Há justamente doenças da infância, como a coqueluche, que têm um sentido cármico, e não devem ser impedidas. Verificamos também, muitas vezes, que uma doença eliminada, por exemplo, por antibióticos (como a pneumonia), volta logo depois ou deixa o corpo fraco e vulnerável.
O médico deveria conhecer o significado de cada doença e, se consegue preveni-la, deveria pensar em proporcionar ao doente outros meios de realizar a tarefa cármica que tinha originalmente como instrumento a doença. Ninguém vai pregar a volta das epidemias de cólera e de peste bubônica; e ninguém vai dizer algo contra a higiene e a prevenção razoável de certas doenças.
Mas talvez Rudolf Steiner não estivesse tão errado quando dizia que a erradicação de certas epidemias só poderia ter sido benéfica para a humanidade em geral se tivesse sido acompanhada de um progresso simultâneo correspondente no campo espiritual.
Não há motivo para reflexão, para quem vê os povos mais "civilizados" e de ambiente mais higiênico (Suécia, Suíça, Estados Unidos) oferecerem uma percentagem cada vez maior de psicopatas, neuróticos e suicidas? Tem-se a impressão de que, muitas vezes, aquilo que procurou uma explosão física sob forma de doença e não mais pode realizá-la, provoca uma "congestão" psíquica.
De qualquer maneira, as doenças contêm mais problemas do que a ciência médica comum sabe, mormente quando considera o corpo humano apenas com a mentalidade de um mecânico encarregado de consertar uma máquina em pane.
As doenças mentais, e em particular a própria demência, têm também um sentido mais profundo do que se quer admitir. O leitor já saberá a essa altura que o eu humano não pode estar demente. O que ocorre é que sua manifestação através dos seus instrumentos corpóreos está impedida ou dificultada. A ligação com o intelecto e com as faculdades anímicas superiores está defeituosa, por motivos que só o clarividente pode analisar em todo o seu significado cármico. Nada mais desumano do que tratar esses pobres doentes como animais, negando-lhes amor e atenção.
Que sabemos nós, seres humanos comuns, da receptividade justamente dessas criaturas, para o carinho e a paciência?
Talvez seja nossa tarefa desenvolver forças de amor para seres como esses; ignorando-os, mandando-os para longe, para maior comodidade de todos, cometemos um crime contra nós mesmos!
Novamente não queremos absolutamente falar contra casas de saúde, onde esses doentes vivem num ambiente de carinho e atenção. Queremos apenas despertar a atenção para o lado "cármico" que muitos fatos podem ter.
O leitor já terá compreendido que acidentes, desgraças, golpes do destino, são, muitas vezes, para as "vítimas", outras tantas oportunidades para mostrar o que realmente valem.
Em cada circunstância, mesmo se o resultado final é inevitável, o homem ainda pode tomar esta ou aquela atitude. Nisso reside a sua liberdade, e não nas ações morais aparatosas e tonitroantes, que são apenas manifestações de vaidade.
Existe também o carma de grupos.
Poderíamos estender-nos muito sobre esse ponto.
Mas não é isso o que importa.
O que convém é acordar para uma nova atitude perante a vida, uma atitude positiva, qualquer que seja a dureza do destino. Devemos libertar-nos do sentimento de fatalismo e de irresponsabilidade, aceitando o destino não como um acaso ou punição, ou ainda como um divertimento dos deuses, mas como um meio importante que as hierarquias superiores nos deram, a nós, as próprias vítimas do destino, para melhor aproveitar a nossa vida.
Com efeito, somos autores ou pelo menos co-autores do nosso próprio destino.
O verdadeiro antropósofo dirá, ao enfrentar qualquer golpe do destino:
"Essa experiência eu mesmo a preparei, para o meu próprio bem!"
Texto de R. Lanz
Sociedade Antroposófica Brasileira
sábado, 24 de julho de 2010
A Cura Vibracional e a Humanidade em Evolução (Dr. Richard Gerber)

Os seres humanos são sistemas dinâmicos de energia que refletem os padrões evolutivos do crescimento da alma.
A consciência humana está constantemente aprendendo, evoluindo e se desenvolvendo.
À medida que a percepção espiritual desse processo dinâmico de mudança torna-se mais disseminado, haverá uma reação em cadeia que transformará toda a espécie humana.
A consciência humana está constantemente aprendendo, evoluindo e se desenvolvendo.
À medida que a percepção espiritual desse processo dinâmico de mudança torna-se mais disseminado, haverá uma reação em cadeia que transformará toda a espécie humana.
De maneira geral, a maioria das pessoas procura os médicos para tratar de suas doenças e não reflete sobre a necessidade de elas próprias modificarem o seu modo de viver, seus pensamentos e sentimentos, e os seus pontos de vista.
As pessoas precisam assumir a responsabilidade pelo que acontece em suas vidas.
As doenças que nos afligem podem muitas vezes refletir de forma simbólica os nossos estados internos de intranquilidade emocional. embora exista também a influência de fatores externos que produzem efeitos negativos, esses efeitos só conseguem produzir doenças quando há uma suscetibilidade subjacente.
Quando a doença se manifesta, isto é um sinal de que estamos restringindo o fluxo natural da consciência criativa e das energias vitais sutis através de nossos complexos formados por corpo/mente/espírito.
Trata-se de uma mensagem simbólica de advertência indicando que há algo de errado com o sistema.
A área de constrição precisa ser reequilibrada para que se possa alcançar um estado permanente de boa saúde.
O medo e a discórdia são as causas originais de boa parte das doenças, das inquietações e do sofrimento que existe no mundo.
Quando estamos operando nos níveis inferiores de nossa consciência, não enxergamos os nossos temores e os projetamos sobre o mundo, nas pessoas e nas situações ao nosso redor, quando, na verdade, o problema está dentro de nós mesmos.
Quando abrimos o coração e as energias espirituais superiores passam a fluir com mais facilidade através do organismo, esta transformação age como um catalisador para curar, não apenas a nós mesmos, mas também, por ressonância, aqueles qu nos rodeiam.
A reencarnação é um sistema através do qual as almas - que são particularizações da própria energia divina - podem evoluir, aprender, amadurecer espiritualmente, aumentando assim os conhecimentos e a experiência tanto de Deus como das consciências individualizadas que são as almas.
Em virtude da conexão holográfica entre Deus e todos os aspectos da criação, a vasta consciência divina está sempre a par de tudo o que acontece no Universo.
Fonte:
Medicina Vibracional
Uma Medicina para o Futuro
Dr. Richard Gerber
terça-feira, 22 de junho de 2010
El ojo de Horus / O Olho de Hórus
La historia de una cerrada organización sacerdotal, la Escuela de Misterios de "El Ojo de Horus", que dirigió los destinos del pueblo Egipcio, durante miles de años.
Su objetivo fue elevar el nivel de Consciencia de su pueblo y guardar la información de sabiduría acumulada durante miles de años.
Su objetivo fue elevar el nivel de Consciencia de su pueblo y guardar la información de sabiduría acumulada durante miles de años.
A série é baseada nas investigações do Egiptólogo e Matemático R.A.Schwaller de Lubicz e também na Escola de Mistérios do "Olho de Hórus", que dirigiu o destino do povo egípcio durante milhares de anos.
A série mostra que os sacerdores egípcios planejaram uma maneira de elevar a consciência de seu povo, construindo, durante milhares de anos, uma série de templos ao longo do rio Nilo. Os utilizavam como "livros vivos" e enciclopédias de conhecimento para transmitir a informação acumulada, e o funcionamento do universo durante muitas gerações para seu povo. Os templos também serviam como pólo para o avanço de sua civilização.
Os antigos sacerdotes estruturaram uma sociedade baseada em 2 conceitos fundamentais:
- A Reencarnação, como método divíno para que o espírito do homem evolua na aquisição de informações sobre o universo
- e a Iluminação como passo final de todo este processo.
Para os egípicios, o homem vive em um processo evolutivo de 700 reencarnações. As experiências destas vidas transformam um ser instintivo e ignorante e um super-homem, transformam um animal inocente e primitivo em um sábio imortal. Segundo eles, Deus organizou um plano divino baseado na reencarnação para que o homem, ao experimentar em sua própria carne, entenda como funciona o próprio universo.
Assuntos destes vídeos:
- Luz x Sombra;
- Amor x Medo;
- Consciência;
- Processo Evolutivo;
- Ano Solar;
- Astronomia;
- Matemática;
- Egito;
- Atlântida;
- Pensamentos x Sentimentos;
- Meditação;
- Cérebro;
- Centramento;
- Reencarnação;
- Ritmo;
- Chakra;
- Símbolos;
- Templos;
- Espírito;
- Essência;
- Energias;
- Vidas Passadas;
- Telepatia;
- Aperfeiçoamento Espiritual;
- Dualidade;
- Frequência Vibratória;
- Intuição;
- Inspiração;
- Instinto;
- Criatividade;
- Respiração;
- Corpo Humano;
- Hábitos;
- Animais;
- Monoteísmo;
- Politeísmo;
- Constelações Astrológicas;
- Planetas;
- Logos Planetário;
- Universo;
- Multidimensionalidade
- Elementos: Terra, Água, Ar, Fogo, Éter;
- Sólidos Platônicos;
- Malha Eletromagnética;
- Eras Zodiacais;
- Respeito;
- Paz;
- Polímeros;
- Força Gravitacional;
- Sons, Formas e Cores;
- Equilíbrio;
- Energia Vibracional;
- Energia Vital;
- Equinócio;
- Solstício;
- Sol Central;
- Galáxia;
- Verdade;
- Justiça;
- Natureza;
- Força Centrífuga;
- Dimenções;
- Ressurreição;
- Flor da Vida;
- Vesica Piscis;
- Proporção Áurea;
- Sistema Neural;
- Gênesis;
- Perfeição;
- Pirâmides;
- Manifestado x Não Manifestado;
- Corpo, Mente e Espírito;
- entre outros, além dos já mencionados no Marcador.
Capítulos/Episódios:
A Escola de Mistérios
Osiris - O senhor da Reencarnação
A Esfinge - Guardiã do Horizonte
A Flor da Vida
Saqqara - O Complexo de Cristal
Saqqara - A Máquina Quântica
Dendera - O Amanhecer da Astronomia
Edfu - O Caminho da Compreensão
Kom Ombo - O Portal da Liberdade
Philae - O Princípio Feminino
Assista aqui
Ou
Abaixo à direita em postagens mais antigas assista a esta sensacional série em 10 Capítulos, com 6 etapas cada...
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E muuuuuito boa viagem ao conhecimento!
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