Mostrando postagens com marcador Canção. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Canção. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Canção de Natal: Bom Natal
Quero ver
você não chorar,
não olhar pra traz,
nem se arrepender
do que faz.
Quero ver
o amor vencer,
mas se a dor nascer
você resistir
e sorrir.
Se você
pode ser assim,
tão enorme assim,
eu vou ser.
Que o Natal existe,
que ninguém é triste,
que no mundo há sempre amor.
Bom Natal,
um Feliz Natal,
muito amor e paz,
prá você.
Prá você...
domingo, 9 de dezembro de 2012
Uma Canção de Natal: Noite Feliz!
Quando se detinha nos versículos que se referiam às palavras do visitante celeste aos pastores de Belém: Eis que vos trago uma boa nova, que será de grande alegria para todo o povo: hoje nasceu o Messias, o Esperado..., bateram à porta.
Uma camponesa pedia que fosse abençoar o filho de uns pobres carvoeiros, que acabara de nascer. O padre colocou as botas de neve, vestiu seu abrigo. Atravessou o bosque, subiu a montanha. Em pobre cabana de dois cômodos, cheia de fumaça do fogão, encontrou uma mulher com seu filho nos braços. A criança dormia. O padre Mohr deu sua bênção ao pequeno e à mãe.
Uma estranha emoção começou a tomar conta dele. A cabana não era o estábulo de Belém, mas lhe fazia lembrar o nascimento de Jesus. Ao descer a montanha, de retorno à paróquia, as palavras do Evangelho pareciam ecoar em sua alma. Aproximando-se da aldeia, pôde observar os archotes que brilhavam na noite, disputando seu brilho com o das estrelas. Era o povo que seguia para a igreja, a fim de celebrar, ali, em oração, o aniversário do Divino menino. A milenária promessa de paz vibrava no silêncio do bosque e no brilho das estrelas.
Padre Mohr não conseguiu dormir naquela noite. Febricitante, ergueu-se do leito, tomou da pena e escreveu um poema, externando o que lhe ía na alma.
Pela manhã procurou o maestro Franz Gruber, seu amigo. Mostrou-lhe os versos. O maestro leu o poema e disse, entusiasmado: Padre, esta é a canção de Natal de que necessitamos! Compôs a música para duas vozes e guitarra, porque o órgão da igreja, o único na localidade, estava estragado.
No dia de Natal de 1818, as crianças se reuniram, debaixo da janela da casa paroquial, para ouvir o padre Mohr e o maestro Gruber cantar. Era diferente de tudo quanto haviam escutado.
Noite de paz, noite de amor...
Dias depois, chegou ao povoado o consertador de órgão. Consertado o instrumento da igreja, o maestro Gruber tocou a nova melodia, acompanhado pela voz do padre. O técnico em consertos de órgão era também um excelente musicista e bem depressa aprendeu letra e música da nova canção. Consertando órgãos por todos os povoados do Tirol, como gostasse de cantar, foi divulgando a nova Canção de Natal. Não sabia quem a tinha composto pois nem o padre Mohr, nem o maestro Gruber lhe tinham dito que eram os autores. Entre muitos que aprenderam a Canção, quatro crianças, os irmãos Strasser passaram a cantá-la.
O diretor de música do Reino da Saxônia, em ouvindo-lhes as vozes claras e afinadas, se interessou por eles e os levou a se apresentarem, num concerto. A fama dos pequenos cantores se espalhou por toda a Europa e a Canção apaixonava os corações. Mas ninguém sabia dizer quem era o autor.
Foi um maestro de nome Ambrose quem conseguiu chegar até Franz Gruber. Haviam se passado mais de trinta anos. E a história do surgimento da Canção de Natal foi escrita em 30 de dezembro de 1854.
Não são conhecidas outras músicas de Franz Gruber. A Noite de paz parece ter sido sua única produção. Não será possível crer que as vozes do céu, que se fizeram ouvir na abençoada noite do nascimento de Jesus, tivessem inspirado os versos e a primorosa melodia para que nós, os homens, pudéssemos cantar com os mensageiros celestes, dizendo da nossa alegria com a comemoração, a cada ano, do aniversário do nosso Mestre e Senhor?
Redação do Momento Espírita, com dados colhidos no livro Remotos Cânticos de Belém, de Wallace Leal Rodrigues.
CD Momento Espírita Especial de Natal, v. 15.
Fonte: Blog Olivia Espírita
sábado, 17 de novembro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Canção dos 3 Reis Magos (Antroposofia)
A Deus nós queremos louvar e honrar.
Os santos reis magos estão a chegar.
Eles vêm atrás e sua estrela adiante,
Chegando, chegando de terras distantes.
Só em treze dias – oh, que maravilha!
Eles percorreram quatrocentos milhas.
Chegaram à porta da casa mais bela,
Da casa de Herodes, que estava à janela:
“Por que vós viestes a Jerusalém?”
“ É nosso caminho para ir a Belém;
pois lá em Belém um Menino nasceu
de uma virgem pura que nada sofreu.”
Com orgulho, Herodes perguntou: “Dizei,
Por que é tão preto esse terceiro rei?”
“Prezado senhor, ele é rei afamado.
Em terra de mouros possui seu reinado.
Quereis por acaso saber nossos nomes?
Deixai que digamos a vós quem nós somos.
Somos os três reis da estrela matutina,
Trazendo presentes à Criança divina.
Com amor profundo nós a honraremos:
Ouro, incenso e mirra lhe oferecemos.”
E eis que Herodes disse, cheio de arrogância:
“Pois ficai aqui um breve descanso.
Tereis feno e palha onde podeis deitar.
Não cobrarei nada por vos hospedar”.
Falam entre si os três reis. Decidindo,
Dizem a Herodes que já partindo.
Cheio de despeito, ele responde agora:
“Não quereis ficar? Pois então ide embora!”
Os três reis partiram subindo a colina,
Partiram em busca da Criança divina.
Ao longe eles viram uma casa singela,
E eis a sua estrela a brilhar sobre ela.
E dentro da casa repleta de luz
Eis na manjedoura o menino Jesus.
E os três reis lhe estendem seu rico tesouro
Composto de mirra, de incenso e de ouro.
Do livro “ Des Knaben Wunderhorn”
Colaboração de Ruth Salles
Fonte da Imagem:
Adoração dos Magos, Fra Angelico e Fra Filippo, 1445
Fonte da Imagem:
Adoração dos Magos, Fra Angelico e Fra Filippo, 1445
sábado, 24 de dezembro de 2011
Cantos de Natal (Antroposofia)
1. No pinheirinho
No pinheirinho as luzes brilham
Festivamente com amor
E os homens todos na Terra esperam,
Só pela vinda do Senhor.
2. Ó vinde crianças
Ó vinde crianças, ó vinde a Belém
Ó vinde ao presépio, não falte ninguém.
E vede que Deus nesta noite nos deu
Seu filho Jesus, por nós todos nasceu
3. Borboleta
Borboleta pequenina, saia fora do rosal
Venha ver as lindas flores, que hoje é dia de Natal.
Sou a linda borboleta, sou pequena e sou faceira
Vivo no meio das flores, procurando quem me queira.
4. Canta o galo
Bate asas canta o galo dizendo Cristo nasceu (bis).
Cantam os anjos nas alturas: Glória in “exerci” Deus (bis)
Olha que abraço que meu bem me dá (bis)
O meu amor é este, não há outro igual.
5. Feliz Natal
Feliz Natal é o que nós desejamos
A toda a gente de boa vontade
Feliz Natal para o rico e para o pobre
Natal de fé, Natal de paz o de bondade.
6. Surgem Anjos
Surgem anjos proclamando: Paz na Terra e a Deus louvor!
Vão seus hinos ecoando nas montanhas em redor:
Gló-ó-ó-ó-ria, glória a Deus nas alturas (bis).
7. Alegria de Natal
Pinheirinhos que alegria! trá—lá-lá
Sinos tocam noite e dia , trá-lá-lá
É Natal que vem chegando, trá-lá-lá
Vamos pois cantarolando trá-lá-lá
Mais um ano vai se embora trá-lá-lá
Margarethe Hauschka
sábado, 17 de dezembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Canção do Advento (Antroposofia)
Na primeira semana, cante somente as estrofes azuis.
Na segunda semana, repita as estrofes azuis e acrescente a estrofe verde.
Na terceira semana, repita as estrofes azuis e estrofe verde e acrescente as estrofes amarelas, e na quarta semana, da mesma forma, acrescente as estrofes vermelhas.
No dia de Natal, cante a música inteira incluindo a última estrofe lilás, que anuncia o nascimento de Jesus.
Advento, Advento
Uma luz reluz,
Uma após outra
Esperando Jesus.
Advento, Advento
O sino a tocar,
Quanta alegria, quem
Vai chegar?
Advento, Advento
Plantas e flores
Mostram beleza
Em suas cores.
Advento, Advento
Os bichos souberam
Alguém contou
E eles esperam.
Advento, Advento
É o galo a cantar
No monte mais alto
A anunciar!
Advento, Advento
Pastores oram,
Pois sabem também
Que alguém já vem.
Advento, Advento
Tudo é fervor,
Até as estrelas
Brilham em louvor.
Advento, Advento
Uma paz no ar
Todos que esperam
Se põem a cantar.
Advento, Advento
Uma luz reluz
Uma após outra
E nasce Jesus!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A Canção dos Homens / Tolba Phanem

Quando uma mulher, de certa tribo da África, sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a "canção da criança".
Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.
Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam sua canção.
Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.
Quando chega o momento do seu casamento, a pessoa escuta a sua canção.
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, assim como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".
Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção.
Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, levam-no até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor.
Então lhe cantam a canção.
A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo, é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.
Quando reconhecemos nossa própria canção, já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.
Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.
Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais.
Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado e teu propósito quando estás confuso.
Tolba Phanem
Meu Comentário:
Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.
Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam sua canção.
Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.
Quando chega o momento do seu casamento, a pessoa escuta a sua canção.
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, assim como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".
Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção.
Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, levam-no até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor.
Então lhe cantam a canção.
A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo, é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.
Quando reconhecemos nossa própria canção, já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.
Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.
Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais.
Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado e teu propósito quando estás confuso.
Tolba Phanem
Meu Comentário:
Todos nós temos a nossa canção!
O amor e a lembrança da nossa verdadeira identidade é que nos guia e nos coloca no nosso caminho!
Assinar:
Postagens (Atom)